quinta-feira, 31 de maio de 2007

O primeiro orgasmo


Lembro como se fosse hoje. Depois de meses de jogo de sedução eu cedi e aceitei o convite de Carlos para sair.

Eu era casada nessa época e tinha só 23 aninhos. Ele 12 anos mais velho, e muito esperto, também era casado. Trabalhávamos juntos e conversavamos bastante. Aliás, o papo para mim é um componente importante no jogo da sedução, instiga, provoca e faz fluir a imaginação, aumentando o desejo e o tesão.

No início as nossas conversas eram sobre assuntos triviais e o interesse mútuo foi crescendo, crescendo, até passarmos para conversas mais pessoais. Ele, maduro, inteligente e vivido, percebeu que eu não era feliz no casamento, que me faltava alguma coisa. Um dia revelei pra ele o que me faltava: prazer no sexo e amor pela pessoa. A partir daí a intimidade foi crescendo e eu aumentando o meu tesão por ele. Tinha muito fogo, minha bucetinha ardia de tanta vontade de gozar, os tremores de criança continuavam e eu não sabia direito o que fazer mais, pois casada tinha que trepar apenas com meu marido, mas não era bom o sexo com ele.

Marcamos enfim o nosso encontro na sala comercial de um amigo dele, que estava desalugada e era perto de onde trabalhávamos, e se alguém me visse entrando ali não levantaria suspeitas. Afinal eu era um mulher casada e de respeito.

Quando entrei na sala Carlos já estava lá. Cheguei muito sem jeito, sem saber direito o que dizer e o que fazer. Mas ele me acolheu de uma forma tão carinhosa que eu relaxei.

Começamos a nos beijar e a nos alisar, e a coisa foi esquentando. O tremor na bucetinha, aquele que me acompanha desde a infância, não demorou a acontecer e senti o líquido da minha excitação molhar minha calcinha.

Fui de vestido, propositadamente, claro. Carlos começou a alisar minhas coxas e foi subindo as mãos até encontrar minha bucetinha toda melada. Ao tocá-la ele esqueceu os pudores e fez algo que descobri ser o que mais me encanta e me estimula: me pegou de jeito, me sentou em cima da mesa do escritório, tirou minha calcinha, arreganhou minhas pernas e se abaixou. Ficou admirando de perto minha bucetinha toda arreganhada, passando de leve os dedos por ela toda, descobrindo cada milímetro dela. O rosto dele expressava todo o prazer e contentamento que ele estava sentindo naquele momento, se deliciando com a minha xota como se ela fosse a coisa mais linda e importante do mundo. Ao mesmo tempo que ele fazia essa exploração na minha maior intimidade falava coisas que me deixavam mais enlouquecida ainda: minha linda, que maravilha essa xota, ah, como eu desejava isso há meses.

Me senti a mulher mais desejada do planeta e isso tudo fez um vulcão entrar em errupção dentro de mim. Esqueci de todos os medos, de todos os pudores e de todo o resto. Nada mais existia e nada mais importava.

Ele então meteu a boca na minha xotinha e a lambeu toda, primeiro bem devagar, passando a lingua pelos pelos, pela lateral dela, pela coxa em torno dela, até que sua lingua parou no meu grelinho. Ele primeiro lambeu o grelinho, depois começou a sugá-lo devagar, e depois chupou mais forte e mais rápido. Eu delirei de tanto prazer. Lembrei-me do Lord da minha infância, só que desta vez o prazer era maior.

Nao contente em só chupar meu grelinho, Carlos enfiou o dedo na minha buceta e começou um movimento frenético de vai e vem. Não deu outra: gozei pela primeira vez na minha vida. Descobri enfim o que me faltava: jorrar o meu gozo em cima do meu homem.

Carlos colocou então o pau pra fora da calça e pediu que o chupasse. Já tinha tentando chupar o marido, mas não tinha gostado do gosto e do cheiro dele, e por isso não fazia mais oral. Mas com o Carlos foi diferente, ele tinha um gosto delicioso e não tinha nenhum cheiro.

Antes de cair de boca naquele pau maravilhoso falei pra ele que não sabia como fazer direito aquilo, e ele, pacientemente foi me orientando como fazer. Só precisei de 2 minutos de aula pra me tornar expert no assunto - rs rs rs.

Quase fiz ele gozar na minha boca, mas ele se controlou e disse que queria enfiar tudo em mim.

Tirou toda minha roupa com muito carinho e erotismo e se despiu também. Deitou-me novamente em cima da mesa, me puxou para a beirada dela, abriu minhas pernas e começou a enfiar bem devagar. Eu já não me aguentava mais e começei a pedir pra ele enfiar tudo, mas ele, muito experiente em boas trepadas, foi enfiando devagarzinho. Enfiava um pouco, tirava e fazia o movimento de entra e saí só até um pedaço do pau dele. Foi indo mais fundo até que entrou todinho em mim.

Nesse momento nós dois estávamos no mais alto grau de excitação e tesão, e começei a rebolar no pau dele enquanto ele enfiava e tirava rapido e com muita força. César dizia coisas lindas misturadas com coisas obscenas, uma loucura. Me chamava de sua putinha linda, de fêmea que ele procurava, de gostosa, deliciosa, que minha buceta era a coisa mais linda e deliciosa do mundo. Eu começei a gozar uma vez atrás da outra e cada vez mais forte. Carlos tinha controle total sobre o seu gozo e se deliciava por estar me proporcionando tanto prazer. Ele sabia que aquela era a primeira vez que eu estava gozando, e isso o estimulou bastante. Mas, como ele também não era de ferro após um 30 minutos de enfiada ele relaxou e gozou, berrando e urrando de prazer em cima de mim.

Descansamos depois disso no sofá, abraçadinhos um no outro e nos acariciando. Dez minutos depois Carlos já estava com o pau duro novamente e começarmos tudo de novo. Trepamos na cadeira, no sofá, na mesa novamente, no banheiro, no chao, em pé.... de todos os jeitos. Parecia que aquela era a única chance que tinhamos de trepar e estamos ansiosos um pelo outro.

Quatro hora depois nos despedimos. Minha buceta estava inchada e ardendo, mas eu estava me sentindo completamente realizada.

Carlos falou uma coisa na despedida que me deixou um pouco chateada. Ele disse que vivia muito bem com a esposa e que nos encontraríamos apenas duas ou três vezes. Eu disse para ele que não havia necessidade de falar aquilo pois eu também não tinha intenção de dar continuidade a uma relação extraconjugal, pois era bastante perigoso e arriscado para mim.

Nos despedimos e eu fui pra casa, nervosa, com medo de ser descoberta naquela traição, mas me sentindo gloriosa pois enfim tinha descoberto o que me faltava: muito sexo.

No dia seguinte no trabalho já estávamos os dois ansiosos por repetir a dose.

E repetimos, por 5 anos seguidos, vivendo aventuras maravilhosas.

Vou contar algumas delas aqui.

O início




Não lembro quanto anos eu tinha, mas sei que ainda era pequena, talvez uns 8 anos.
Sentia já uma curiosidade enorme de conhecer as coisas do sexo. Bisbilhotava meu primo tomando banho para ver o bilau e já me tocava, esfregando meu clitóris até sentir um tremor pelo corpo.

Famila tradicional, cheia de tabus e preconceitos, sexo era assunto proibido. Mas meus desejos intimos me levaram a burlar todas as regras e toda a proibição. Parece que quanto mais proibiam mais eu ficava desejando.

Um dia descobri as revistinhas do motorista da família, aquelas desenhadas. Foi uma maravilha ver aquilo. Olhava e olhava e sentia um certo adormecimento nela e depois um leve tremor.
O medo e a culpa aumentavam as boas sensações que se espalhavam por meu corpo. A sensação de perigo e de proibido me excitavam ainda mais.

Alguns anos depois, já dominando a leitura, descobri livros escondidos no armário da irmã mais velha. Delirio puro. Era a coleção Nexus, Plexus e outro que não lembro o nome. Lá descobri a descrição daquelas imagens das revistinhas que haviam me deliciado tanto. Passava quase a tarde toda lendo as partes que descreviam o sexo acontecendo.

Estava feita a conexão e eu entendi tudo... e bem rapidinho. Mas não tinha o que fazer, como fazer, com quem fazer nada.
Até que a família arrumou um cachorrinho. Pronto, o que faltava aconteceu e sem risco da família descobrir, porque cachorro não fala. Com ele encontrei a forma de dar vazão àquela pressão e tremor que tomavam conta dela. As lambidas do Lord (este era o nome do cachorrinho) passaram a fazer parte do meu dia-a-dia. Era só ter uma brecha que lá estava eu tirando a calcinha e abrindo as pernas pro Lord me lamber muito. Não sabia que o que eu sentia era gozo, mas sabia que era bom demais e que não poderia mais ficar sem aquilo.

E assim tudo começou... e nunca mais parou.