quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Entrega



Tremo quando te sinto pronto pra me possuir.
Sinto a tua pele quente em minhas mãos,
E o sangue corre mais acerelado nas veias
Meu coração dispara e meu sexo lateja de desejo.


Anseio por te ter todo dentro de mim,
Por ser possuida por ti,
Por me entregar sem pudor,
Por ouvir teus gemidos
E por delirar com as palavras obscenas que me dizes.

Quando entras bem lento em mim,
Tomando conta de cada espaço dentro do meu sexo,
Eu gemo e grito, deliro e viajo.
É deliciosa a sensação do teu mastro dentro de mim.

Sinto-me totalmente possuida e preenchida,
Dominada e conquistada.
No teu mastro eu me derreto em gozo
E nele derramo o líquido quente do meu prazer

Sinto tuas mãos apertando meu corpo
E tua lingua explorando minha orelha e boca.
Aumento a minha entrega
ao sentir o movimento forte do vai e vem.

Gosto-te assim, meu homem, me possuindo sem pudor
Explorando cada pedaço de mim
agarrando meu corpo todo e dizendo coisas obscenas
Me fazes uma fêmea, devassa e puta enlouquecida por ti.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Fantasias e delirios

Hoje acordei com um tesão danado. O fim de semana foi excelente, mas faltou algo importante. Fazer o que, né. Só me restou ter um lindo e maravilhoso sonho erótico, que mais pareceu real do que sonho.
Luiz e Cláudio, dois negros lindos, com corpo gostoso e pau enormes e grossos. Eram amigos e os conheci na casa de uma amiga. Conversamos por longo tempo, bebericando um vinho delicioso. Senti que uma energia crescia entre nós e deixei que eles percebessem isso. Estava ficando a cada minuto mais excitada.
Enquanto conversávamos observada com detalhes os dois. Luiz era mais alto, tinha as mãos maiores, dedos grossos e longos. Seu sorriso era encantador e seus olhos puxados tinham um quê de malícia que me dava calafrios. Cláudio era mais baixo, mas não menos bonito. Seu corpo era mais bem feito do que o do Luiz e notei o volume maior na calça.
Na saída convidei para uma esticada em um barzinho ali perto de onde estava e eles toparam. Com certeza já tinham percebido minhas intenções. O bar estava vazio, apenas o rapaz do balcão e o do caixa. Fomos pra ultima mesa e nos sentamos. Pedimos uma garrafa de vinho e continuamos a conversar e beber.
Eu sentei ao lado do Luiz e o Cláudio na minha frente. Mal nos sentamos senti a mão do Luiz pousar nas minhas coxas. Estava de minisaia e abri levemente as pernas quando senti o toque da sua mão. Ele lançou um olhar de cumplicidade para o amigo e eu confirmei com um olhar mais malicioso ainda. Cláudio então começou a roçar os pés na minha perna, subindo em direção às minhas coxas.
Não aguentava mais de tesão, minha buceta estava toda molhada. Pedi licença, fui ao banheiro e tirei minha calcinha. Ao voltar, percebi que os dois estavam conversando e quando eu cheguei perto pararam. Perguntei então sobre o que falavam e me disseram que estavam conversando sobre irmos para o apartamento do Luiz, que era ali perto. Concordei, claro.
Cláudio foi dirigindo e enfiando as mãos por baixo da minha saia procurando a minha buceta. Luiz atrás colocou os braços por dentro de minha blusa e assim seguimos com os dois me pegando toda.
No elevador continuamos a sacanagem com os dois me imprensando... um pela frente e outro por trás. Sentia todo o volume do pau deles encostanto em mim e delirava de desejo.
Quando entramos no apartamento os dois me carregaram no colo e me levaram para o quarto, me deitaram, tiraram minha roupa e começaram a me lamber toda. Eram duas bocas, duas línguas me percorrendo toda ao mesmo tempo que as 4 mãos me alisavam entrando na minha buceta e no meu cuzinho. Não aguentei e gozei, gemendo como uma gata no cio.
Cláudio então me virou de costas e me colocou de quatro. Luiz ficou na minha frente com o pau duro e empinado para o meu rosto. Cai de boca naquele pau grande, grosso e negro ao mesmo tempo em que Luiz enfiava forte na minha buceta, dando estocadas fundas e violentas, me fazendo gozar muito e forte.
Os dois seguraram o gozo e me trocaram de posição me deitando de frente na cama. Desta vez foi Luiz quem enfiou na minha buceta. O pau dele era maior e mais grosso que o do Cláudio e eu senti como se uma garrafa estivesse entrando na minha buceta, me deliciando com aquela sensação de preenchimento total. A buceta latejava e contraia e ele gostou muito disso.. Enquanto ele enfiava em mim, Cláudio alternava entre me beijar na boca e mamar meus seios enquanto alisava meu corpo todo. Uma sensaçao mais do que deliciosa, de plenitude total.
Meus gozos saiam intensos, mais fortes do que de costume e eu sentia molhar todo o lençol e o pau do Luiz.
Minha mão segurava firme o pau do Cláudio, masturbando-o com sofreguidão. Ele não estava mais aguentando e quase gozou. Parei porque queria aproveitar muito aqueles dois paus negros deliciosos.
Mudamos de novo de posição e dessa vez eu quis receber o pau menor no meu cú. Lambuzei o pau do Cláudio com KY enquanto o Luiz começou a estimular meu cuzinho com os dedos, alargando-o para receber uma boa enfiada.
Falei que queria fazer uma DP e pedi pro Cláudio ficar por baixo para que eu pudesse enfiar o pau dele no meu cuzinho e deixar a buceta liberada pra receber a pica do Luiz. Foi difícil aguentar aquele pau entrando no meu cú, mas fomos dando jeitinho até que entrou. Deixei o Cláudio aproveitar um pouco o meu cuzinho até sentir que ele estava mais alargado e recebendo bem aquela pica negra.
Abri bem a pernas e deixei de costas em cima do Cláudio. Luiz veio então e começou a enfiar aquele mastro negro na minha buceta. Sentia lá dentro todo o volume daqueles dois paus enormes dentro de mim. Mal ele entrou começei a gozar de novo e gozava sem parar.
Eles alternavam o movimento dentro de mim. Um pouco o Luiz entrava e saia da minha buceta enquanto o Cláudio ficava parado no meu cuzinho. Depois alternavam.
Eu berrava de tanto prazer sentindo aquilo tudo em mim. Sentia que estava rasgando por dentro, mas sem dor nenhuma, só prazer, puro e completo prazer.
Não sei quanto tempo ficamos assim, a mim parecia que era a eternidade. Até que os dois resolveram gozar ao mesmo tempo e aceleraram a troca dos movimentos, o que me deixou mais louca ainda e me fez gozar ainda mais.
Os dois gozaram e eu fiquei ali deitada no meio daqueles dois homens por um bom tempo, curtindo a sensação maravilhosa que é ter dois homens negros, bem dotados e poderosos ao meu inteiro dispor.
Acordei... infelizmente foi só um sonho.

terça-feira, 11 de setembro de 2007


Saimos da festa de madrugada e em nossos olhos o desejo já era visível. O jogo de sedução que há dias havia começado estava nos deixando mais e mais com vontade de irmos mais adiante.

O lugar onde o carro estava estacionado era ermo e escuro. Aquela hora não havia mais nenhum carro estacionado por perto.

Entramos no carro e logo começamos a nos beijar com sofreguidão, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Ao passar a mão senti que o pau dele já estava duro. Já havia sentido em outra ocasião quando nos beijamos e nos esfregamos muito, só que dessa vez dava para perceber melhor o tamanho, a grossura e a rigidez. Nada melhor do que um pau que fica duro como pedra. Hummmm, adoro isso.

Baixamos o banco do carro e ele tirou minha blusa e caiu de boca nos meus seios mamando-os deliciosamente. Minha excitação já estava em ponto máximo e eu sentia a calcinha ficar encharcada de tão molhada que a buceta estava.

Enquanto ele chupava e lambia meus seios abri a calça dele e puxei o pau para fora. Senti que além de duro estava muito quente. Disse-lhe num sussuro que queria chupá-lo e ele deu um sorriso lindo... ah, o sorriso dele me desmonta toda, me deixa com as pernas bambas. Cai de boca naquele pau gostoso, chupando-o com vontade enquanto ele gemia alto dizendo o quanto eu chupo bem.

Continuei chupando enquanto ele começou a bolinar minha buceta com os dedos, afastando a lateral da minha calcinha para o lado. Senti os seus dedos entrando em mim e se movimentando em um vai e vem calmo, ritmado e delicioso. O prazer foi aumentando e começei a gemer alto e gozei derramando o meu gozo nas mãos dele.

Ele tirou minha calcinha e minha saia e fiquei completamente nua dentro do carro. Ele passou para o banco do carona e pediu para eu montar em cima dele. Não me fiz de rogada e antes que terminasse o pedido já estava eu abocanhando aquele pau duro com a minha buceta faminta e sedenta por senti-lo todo dentro de mim. Montei com vontade, engolindo de uma vez só aquele pau grosso e quente até o talo, sentindo-o pressionar lá no fundo da minha buceta.

Começei a cavalgá-lo de modo selvagem enquanto ele segurava forte minha bunda, dando uns tapinhas deliciosos. Me excitava cada vez mais a medida em que escutava as palavras obscenas e maravilhosas, mas ditas envoltas em um tom de carinho e olhando-me nos olhos. Minha buceta explodia de tão gostosa que estava a nossa foda e derramava em cima dele o líquido dos meus gozos sucessivos e cada vez mais fortes.

De repente ele segurou minha cintura e com seus braços fortes fez meu corpo escorregar por cima do dele até que minha buceta alcançou seu rosto. Nunca imaginei ser possível fazer um malabarismo desse dentro de um carro. Me apoiei com os braços no banco de trás e me arreganhei toda no momento em que ele começou a chupar forte o meu grelo, que a essa altura da foda estava entumescido e latejando de tanto que eu já havia gozado. Senti um choque forte percorrer o meu corpo todo e continuei gozando sem parar. Meu corpo todo tremia de tanto prazer. Ele alternava a ação entre chupar meu grelinho e beber o gozo que saia de dentro de mim.

Não satisfeito com o tanto que me havia feito gozar com a chupada começou a me foder com os dedos, só que dessa vez, como eu estava toda arreganhada e por cima dele, com uma mão ele entrava na minha buceta e com a outra no meu cuzinho enquanto falava: "Vai minha putinha, vai, goza muito pro teu macho, goza." "Que fêmea deliciosa, que buceta maravilhosa, que cuzinho apertadinho e gostoso". "Goza mais minha fêmea, me molha todo com o teu gozo".

E eu gozei pelo menos mais 5 vezes até que senti que não tinha mais forças para continuar me apoiando no banco de trás e cai, literalmente, em cima dele, pedindo-lhe para parar. Ele me puxou para baixo e ficamos abraçados por um tempo.

Quando recuperei as forças falei para ele que queria ve-lo gozar, queria ver o leitinho dele jorrar na minha cara. Me abaixei e começei a chupá-lo com muita vontade e quando percebi que ele já ia gozar pedi que continuasse com a mão, se masturbando. Ele gozou e eu recebi com um sorriso nos lábios aquela porra toda no meu rosto.

Ficamos ali dentro do carro abraçados até recuperarmos as forças para nos vestir e seguir para casa.



quarta-feira, 15 de agosto de 2007

UM DESABAFO

Eta mundo complicado esse!
Tem gente de todo tipo, de todo jeito, de cabeças diferentes, idéias conflitantes e tudo o mais. O difícil é conviver com tanta diversidade, o que pra mim, as vezes, é difícil pra caramba.
Ter que aceitar que tem certas pessoas, e parece que não são poucas, que confundem erotismo e sensualidade com falta de seriedade. Ai, ai... que saco isso. Preciso exercitar a paciência.
Bem, o mundo é machista mesmo e cheio de idéias tacaneas e limitadas. O que compensa é que existem pessoas com mente mais ampla e com visão mais abrangente.
De onde vem a idéia de que uma mulher que gosta de escrever coisas eróticas e sensuais, com expressão explícita e direta seja uma vagabunda?
Será que é da idéia de que mulher é algo puro e similar a Virgem Maria, que engravidou e teve filho de parto normal e continuou VIRGEM?
Então mulher séria não pode gostar de sexo, não pode escrever sobre sexo, não pode escrever buceta, pau, enfia tudo e etc? Falar na hora do sexo pode mas escrever não pode?
Ter várias experiências então nem pensar, não é? Tem que ser ainda mulher de um homem só?
E por ai eu escreveria mais de mil linhas, indignada com alguns comentários ridículos, preconceituosos e discriminatórios que tenho recebido.... por isso passei a moderar os comentários.
Não se espantem não, pois é isso mesmo. Alguns caras confundem o que lêem com as idéias ridículos que lhes vão pela cabeça e acham que eu devo ser uma prostituta... ou melhor, nem isso porque prostituta é ser humano e merece respeito também.
Esses não conseguem alcançar a idéia de que uma mulher normal, com vida normal, bons valores, bom caráter, que tem família, amigos, profissão definida e respeitada goste de sexo, goste de escrever coisas eróticas, tenha muita sensualidade e uma intensa sexualidade.
Pode parecer estranho pra alguns mas é isso mesmo.
Atenção, alouuuuuu: é possível uma mulher decente gostar de sexo e escrever sobre sexo. Fazer mais ou menos sexo, gostar demais ou de menos de sexo não faz de ninguém um ser humano melhor ou pior. Conheço um monte de gente que nem vida sexual tem e são pessoas horríveis, com sentimentos mesquinhos, pobreza de espírito e atitudes de vida nada louváveis.
Mas a vida é assim mesmo. Tem gente de todo tipo, de toda cor, de todo credo, de todo gosto. Tem gente boa e gente má. Tem gente do bem e gente do mal. Tem gente nobre e gente mesquinha. Tem gente fina e gente grossa. Tem gente saudável e gente doente. Tem gente com espírito pobre e espírito rico. Tem alma iluminada e alma na escuridão.
Tristes daqueles que vivem a vida iludidos por idéias limitadas e que cultivam a escuridão da mente e da alma. Pra mim são uns infelizes que viverão a vida inteira frustrados, negando a essência da sua natureza humana e não enxergando um palmo à frente do seu nariz.
Ainda bem que tenho liberdade de escolher quem pode ficar perto de mim e fazer parte da minha vida e que também tenho recebido visitas de excelentes pessoas.
Beijos a todas as excelentes pessoas que me visitam e gostam do meu blog.

terça-feira, 7 de agosto de 2007


Hoje revivi nosso passado, que já se vai a tanto tempo, e que não voltará jamais.

Estive ali hoje, estive lá na nossa história ... olhando e conversando com ele eu nos vi.

Nos vi como há tempos não nos via e percebi que o tempo que achei que tinha me curado pareceu que não passou... e não curou.

Lembrei dos nossos momentos, dos nossos risos, dos nossos prazeres, dos anos que fomos felizes juntos. Revivi nossas longas conversas, das horas a fio de conexão mútua, do prazer infinito que sentiamos ... ah, como doi ainda.

Meu coração doi, meu amor. Amor da minha vida, amor que se foi, amor que não volta mais. Senti de novo o vazio que deixaste em mim, vazio que tento preencher e não consigo. Dor que adormeceu e que hoje retornou, forte, intensa, lacerante.

Ah, como eu te queria junto a mim, fazendo planos, rindo a toa, sendo feliz.

Mas tu te fostes sem mais nem menos, sem olhar para trás para ver como eu me sentia.... e ainda me sinto.

Disfarço essa dor na alegria, no sorriso, na busca da felicidade que em ti eu encontrei. Busco cantar outras musicas pra não lembrar daquela que era a nossa.

Troco Ana Carolina por Paulinho da Viola pra cantar que no meu coração já não mais habita a dor de uma paixão, mas Ana insiste em ressoar em meu ouvido dizendo que quando mais eu fujo mais eu me aproximo, que te perder de vista foi e é ruim demais, que eu procuro uma saída... mas, mesmo sem querer, como hoje aconteceu, acabo entrando na tua vida.

Só que tua vida não tem mais a mim... e a minha não tem mais a ti. Restou este vazio que eu tento preencher.

Só rogo que um dia eu consiga e que tudo não tenha sido em vão. Preciso de paz, de amor, de paixão, de entrega, de tirar do meu coração.





quinta-feira, 26 de julho de 2007


A festa tinha praticamente acabado. Poucas pessoas ainda dançavam e outras poucas se beijavam e se alisavam nos cantos da boate. Eu, sozinha sentada na mesa, observava com excitação os casais "in love" nos cantos.

A noite tinha sido mais ou menos. Não me animei muito com os caras que conheci. Minha amiga tinha sumido, não sabia onde estava e com quem estava. Continuei ali, alternando entre observar a luxúria a minha volta e a indecisão do que fazer.

Num momento rápido vi Nando passar em frente a mesa onde estava sentada. Ele cravou o olhar em mim e eu senti "aquele" frio na barriga. Nossos olhares se conectaram enquanto ele continuava andando.

Dirigiu-se ao bar da boate, que ficava bem próximo à mesa onde eu estava sentada, mas continuou me olhando fixamente. Baixei o olhar, meio envergonhada e meio excitada. Pensei com meus botões: caraca, onde estava esse cara que não vi a noite toda?

Decidi então olhar para ele e recebi de volta o mais lindo sorriso que já vira em minha vida. Retribui o sorriso e minha excitação aumentou. Meu coração acelerou e senti que ficara com a face corada.

Neste momento minha amiga apareceu, com um cara a tiracolo, claro. Para minha grata surpresa ela olhou em direção ao bar, abriu um sorriso e falou:

- Nando, vem cá! Deixa eu te apresentar uma amiga.

E lá veio ele, sorriso aberto no rosto e olhar cravado em mim. Estendeu a mão e disse:

- Oi, tudo bem? Prazer, sou Nando, amigo desta maluca aqui.

Começaram a conversar e percebi que já tinham se visto mais cedo. Não entendi nada. Percebendo minha expressão de interrogação minha amiga falou:

- Combinei com o Nando de nos encontrarmos aqui hoje, mas logo depois que ele chegou conheci o Jorge e ele ficou por ai sozinho.

Conversa vai, conversa vem, até que Nando me deu o telefone dele e me pediu para ligar para ele.

No caminho de volta para casa, Nando e toda a sorte de pensamentos devassos povoavam minha cabeça.

No meio da semana tomei coragem e liguei para ele. Combinamos de sair na sexta-feira. A partir daí os pensamentos devassos aumentavam a cada minuto do dia, tanto que, quando chegou sexta-feira eu já não aguentava mais de tanto tesão acumulado.

Produção caprichada saí para me encontrar com o Nando. Fomos a um barzinho e para minha surpresa descobri que ele só bebia refrigerante. Papeamos muito, descobrimos e revelamos coisas sobre nós... e o encantamento crescia.... e a excitação aumentava.

Por volta de meia noite pagamos a conta e saimos. Estava torcendo por um convite de esticada para um local mais reservado, mas me contive, pois não sou de tomar iniciativas quanto a esses aspectos. Já estávamos dentro do carro quando a pergunta que eu desejava aconteceu:

- E aí, vamos pra onde agora?

Eu, ainda retraída e um pouco tímida, mas com charme e sensualidade, respondi:

- Não sei. O que você sugere?

Nando então me beijou. De inicio o beijo foi calmo, delicado e muito carinhoso, mas foi aumentando de intensidade e nos deixando excitados. As mãos acompanhavam com velocidade os movimentos das bocas e das linguas.

Após alguns minutos paramos e não foi preciso falar para onde iríamos ... simplesmente fomos.

Começamos a nos agarrar e nos esfregar no elevador do motel. Nossos corpos não aguentavam mais de tanto tesão causado não só pelos beijos e alisamentos com as mãos, como também pela sintonia de pele e química que rolava entre nós.

Entramos no quarto e em menos de 1 minuto estávamos nús, iniciando um ritual de sexo que perdurou por quase 3 anos, sem que uma vez sequer perdesse a intensidade.

Nando era jovem ainda, tinha 29 anos, fato que naquela ocasião não me preocupou, mas que depois, com o tempo, passou a ser uma questão delicada, devido a grande diferença de idade entre nós.
Seu corpo era deliciosamente lindo, bem definido e com uma pele, de uma delicada cor negra, macia e ardente. Seu pau, rijo e latejante, tinha um poder enorme de me hipnotizar. Eu alternava entre pegar forte com as mãos e chupar com apetite voraz. Ao mesmo tempo, recebia gostosas e fortes carícias das mãos daquele homem tão sensual e encantador. Suas mãos percorriam minhas costas, deslizavam pela minha nuca e acariciavam meus seios.

As preliminares da primeira foda duraram pouco tempo. Estávamos os dois querendo mais. Ele louco para se enfiar dentro de mim e eu louca pra recebe-lo.

Nando ficou mais de meia hora enfiando o pau em minha buceta e me fez gozar incontáveis vezes. A cada vez que eu gozava e gritava ele ficava mais louco de tesão. E assim continuamos, mudando apenas de posição, muitas vezes sem que sequer ele tirasse o pau de dentro de mim.

Fudemos tanto, mas tanto, que minha buceta sangrou um pouco, mas não parava de latejar de vontade de mais.

Me surpreendi quando percebi que Nando, mesmo depois de gozar, continuava com o pau duro. Fiz a higiene básica e voltei rapidinho para a cama. Nando estava todo melado com a mistura da porra dele com o meu gozo. Isso me excitou e começei a chupá-lo, lambendo seu pau até que nada mais tinha para ser comido. Abocanhei com vontade e chupei até ele gozar novamente.

Descansamos por uns 10 minutos, tomamos banho e continuamos. Nossa vontade não parava, queríamos mais e mais.

Nos levantamos da cama e Nando se ajoelhou na minha frente. Pediu-me para abrir as pernas e começou a acariciar minha buceta, abrindo-a e observando cada detalhe dela. Uma mão acariciava minha buceta, a outra alisava minha bunda e com a boca começou a percorrer minhas coxas alternando beijos com lambidas. Senti a perna fraquejar de tão delicioso que aquilo estava.

Esse caminho acabou quando a boca de Nando chegou na minha buceta e ele começou a chupá-la com maestria. Quando o primeiro gozo veio não consegui me manter em pé. Nando me apoiou e sentei-me no chão com as pernas abertas recebendo a boca e a lingua que exploravam com sofreguidão a minha buceta. Eu me contorcia e berrava com os gozos que ele me proporcionava com aquela chupada deliciosa.

E, ali no chão mesmo, ele enfiou novamente em mim. Fudemos por mais uns 30 minutos, com Nando enfiando forte e rápido em mim. Nunca tinha visto um homem com uma força e potência tão grandes. Ele não cansava. E eu me deliciava com gozos sucessivos e intensos.

Uma das poucas vezes que pedi arrego foi essa. Estava esgotada de tanto gozar, tinha perdido as forças e sentia meu corpo todo tremendo. Pedi para Nando parar um pouco, eu precisava me recompor.

Ficamos abraçados no chão até que recuperei as forças. Fomos tomar banho e lá no banheiro começamos a nos acariciar. Ensaboamos o corpo um do outro, de modo lento e provocante. Nossas mãos deslizavam ajudadas pela maciez da espuma do sabonete. Quando Nando chegou com as mãos em minha buceta começou a estimular meu grelinho e enfiar o dedo nela, me provocando até eu gozar com os dedos dele. Depois ele gozou com a minha mão masturbando-o. Voltamos para o quarto e continuamos trepando, de todos os jeitos e formas.

Eram 5 horas da manhã quando decidimos ir embora. Nando pediu a conta, pagou e quando já estávamos saindo do quarto ele me pegou novamente e me beijou. Pronto, foi o suficiente para começar tudo de novo, só que dessa vez nem tiramos a roupa.

Nando tirou minha calcinha, abriu a calça dele, colocou o pau, já duro, pra fora, me virou de costas e enfiou em mim. Abaixei o tronco, empinei a bunda e me abri toda para ser novamente possuída por aquele homem poderoso. Recebi estocadas daquele pau mais uns 10 minutos e senti meu gozo escorrer pelas minhas pernas. Eu gritava tanto de prazer, mas tanto, que acho que todo o motel escutou.

No caminho para casa conversamos mais um pouco e trocamos muitos carinhos. Sabíamos que nossa sintonia era profunda e que tinhamos um história para viver juntos.





Eu espero por ti. Espero ardentemente. E enquanto aguardo eu sonho. Sonho acordada. Mas acordo e vejo que tudo não passou de um sonho. Um sonho que durou pouco e acabou. Acabou antes que meu desejo se dissipasse.

Então sonho acordada novamente. Sonho com o dia em que chegarás. Chegaras de mansinho. De mansinho me olharás nos olhos e tocarás minha alma e meu coração. Nos reconheceremos a um simples olhar. E esse olhar bastará no primeiro instante.

Sentiremos que o vazio não existe mais. O que existirá é a força do nosso desejo pleno. Desejo de alma, desejo de corpo, desejo de vida. E a vida será então radiante e iluminada pelos raios que o encontro entre dois seres se faz pleno.

E é nessa plenitude que nos entregamos um ao outro, sem reservas, sem limites, sem pudores.

E é nesse encontro que nos realizaremos, você como homem e eu como mulher.

E é nessa entrega que viveremos juntos todos os nossos sonhos, as nossas fantasias, a nossa luxúria.

E é nessa cumplicidade que passaremos a representar um para o outro o caminho a dois.

E é nesse caminho que encontraremos o sentido verdadeiro da união e do amor pleno.

Mas... acordo e percebo que continuo sonhando. Você ainda não chegou!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Um sonho por realizar


Adoro quando chegas assim, com essa expressão matreira no rosto, meio sorriso nos lábios e o olhar dizendo o quanto estás me querendo.

Chegas perto e me tomas nos braços, apertas-me pela cintura e me levantas do chão. Tua boca sedenta toma a minha e nossas linguas se enroscam em um beijo de tirar o fôlego. Sinto teu membro endurecer e um calafrio percorre o meu corpo.

Beijas-me no rosto e depois vais ao meu ouvido. Sussuras para mim: te amo. Sinto tua lingua passando levemente por ali e meus pelos se eriçam com a sensação que isso me causa. Aperto-me mais ao teu pescoço e sinto a gostosa sensação de ser desejada pelo meu homem... e te digo isso, em alto e bom tom.

Colocas-me de volta ao chão e me olhas nos olhos. Teu olhar de amor e desejo é claro, nítido e intenso. Meu coração dispara. É bom ser amada e desejada por você. Sinto-me mulher, fêmea e poderosa.

Abro os botões da tua camisa e aliso teu peito. Meu rosto já reflete os pensamentos que me vão pela cabeça. Minhas mãos descem em direção ao teu sexo. Passo levemente, por cima da calça, a mão nele e sinto que está mais ereto. Aperto-te sentindo toda a tua potência e lembro nesse momento o quanto é gostosa a sensação de te ter dentro de mim, sendo possuida com amor e paixão.

Sorrimos um para o outro, cumplices que somos dos momentos de intenso prazer que proporcionamos um ao outro, diariamente. Não precisamos falar, só sentimos. Sentimos que somos mais do que um homem e uma mulher juntos. Estamos ligados pelo amor, pela cumplicidade e pela aceitação completa e total dos desejos um ao outro.

De mãos dadas caminhamos para o quarto e lá vivemos, mais uma vez, a completa entrega sem pudor e o intenso prazer do damos um ao outro.

Exaustos, mas felizes, dormimos abraçados, com você ainda dentro de mim.

domingo, 15 de julho de 2007

A cadeira ao lado da minha


Estava ainda me recuperando do fim do relacionamento com Ernesto. A dor e o sofrimento já estavam mais amenos, as lembranças mais distantes e o sorriso já estava de volta no meu rosto. Resolvi pedir a antecipação das minhas férias e viajar. Um convite de última hora vindo de uma amiga de BH me motivou a arrumar as malas e para comprar passagem para o dia seguinte.
Peguei o ônibus a noite para enfrentar 30 horas de estrada. Fiquei contente por que a cadeira ao lado da minha estava vazia e pude dormir deitada a noite toda. Dormi feito um anjo. Acordei quando o ônibus parou na rodoviária de uma cidade do interior para o café da manhã. Desci para fazer a higiene matinal e tomar café. Ao retornar ao ônibus percebi que algumas pessoas iriam embarcar, o que, provavelmente, significava que a cadeira ao lado da minha seria ocupada. Pô, pensei eu, acabou o meu conforto! Só espero que não seja uma pessoa chata.
Já acomodada na minha cadeira passei a observar as pessoas que embarcavam. Primeiro entrou uma senhora de cara amarrada e aparência estranha. Ai... essa não! Ufa, ela sentou duas filas antes de onde eu estava sentada, que alivio. Logo atrás dela vinha um senhor de meia idade, um enorme chapéu na cabeça e aparentando não estar lá muito limpo. Tremi nas bases...esse não, por favor! Mais um alívio, sentou na cadeira a minha frente. E assim as pessoas foram entrando, se acomodando e a cadeira ao lado da minha continuava vazia. Estou com sorte, pensei com meus botões, todos que entraram já sentaram.
Quando achei que não iria mais embarcar ninguém eis que adentra no ônibus um sujeito. Fiquei paralisada olhando. Parecia uma visão de filme. O sujeito continuou andando no corredor do ônibus vindo em minha direção. Meus olhos vidrados o admiravam. Era lindo, maravilhoso, poderoso, gostoso. E não só vinha em minha direção como vinha olhando fixo e forte pra mim.
Ele parou, deu um sorriso meio tímido e disse:
- Bom dia, com licença, está é a minha cadeira.
Percebi que minha bolsa e meu livro estavam na cadeira ao lado. Toda sem jeito pedi desculpas, e toda atrapalhada retirei meus pertences para que o sujeito pudesse ocupar o lugar que tinha direito. Tenho certeza que corei de vergonha pela situação e virei o rosto para janela enquanto o sujeito se acomodava. E assim fiquei, como que paralisada, olhando pela janela.
O ônibus começou a andar e eu ali, olhando pela janela sem coragem de olhar para outra direção. Mas não podia seguir o resto da viagem naquela situação e ainda por cima o pescoço já estava começando a doer. Respirei fundo e me virei. Peguei o livro e começei a ler. Lia, lia, lia mas não estava captando nada do que lia. Aquela presença ali ao meu lado se impunha a mim, mexendo comigo de uma forma inexplicável.
Fechei o livro e pensei: o que vou fazer? nem com sono eu estou. Puxo papo? claro que não, vai pegar mal. Finjo que estou dormindo? é, é isso, vou fechar os olhos e fingir que estou dormindo. Mal tinha tomado esta decisão escuto a voz do sujeito me perguntado:
- Você está indo pra onde?
Virei a cabeça na direção dele e respondi, com um sorriso trêmulo no rosto:
- Pra Belo Horizonte.
Ele respondeu:
- Ah, que pena, estou indo para o Rio de Janeiro.
Ele tinha um olhar penetrante, forte, carinhoso e ao mesmo tempo sensual. Isto mexeu comigo e fiquei muda sem saber como agir.
- Você mora em Belo Horizonte ou está indo passear - continuou o sujeito tentando estabelecer uma conversa comigo.
- Estou indo passear. Estou de férias. - respondi.
A partir daí a conversa foi rolando de modo bastante agradável. O entrosamento ocorreu naturalmente o papo estava tão bom que nem percebemos o tempo passar. quando nos demos conta já eram 10 horas v o ônibus estava parando para o lanche da manhã.
Descemos juntos do ônibus como se fossemos companheiros de viagem. Pedimos um lanche e sentamos em uma mesa, continuando nossa conversa. Nessa altura dos acontecimentos já estávamos rindo e contando histórias de nossas vidas.
O ônibus seguiu viagem e já estava no ar a energia de atração que estávamos sentindo. Conversamos durante toda a manhã e fomos nos revelando um ao outro, entrando mais em papos sobre nossa vida pessoal. A essa altura já sabia que ele se chamava Luiz, tinha se separado a pouco tempo, tinha 2 filhos, morava com a mãe, retornaria aos estudos no mês seguinte, gostava de jogar volei, tinha mania de fazer bolinhas com guardanapos de papel, torcia pelo Fluminense, conhecia o Brasil quase todo, etc e tal.
Almoçamos juntos quando o ônibus parou e retornamos juntos ao ônibus para seguir viagem. De barriga cheia do almoço não demorou muito a dar sono e tiramos um cochilo. Quando acordamos já era hora da próxima parada do ônibus. Estava calor demais. Resolvemos tomar banho e continuamos a viagem refrescados e mais animados.
O que estávamos sentindo já era mais do que explícito, só faltava acontecer. Eu esperava uma iniciativa da parte dele pois nunca fui audaciosa para iniciar contatos mais íntimos com os homens. Mas, ao mesmo tempo que esperava que ele tomasse a iniciativa, temia por isso. Temia porque estávamos em um ambiente pequeno, lotado de pessoas, muito próximas de nós e iriam perceber. Isso me deixaria meio constrangida.
O sol já estava se pondo e dentro do ônibus começou a escurecer. Já não dava mais para ver com nitidez o ambiente em torno de nós. Luiz então pegou a minha mão e a segurou fortemente. Senti um calafrio percorrer meu corpo. Permanecemos de mãos dadas e nos olhando fixamente. Nos beijamos na boca, um beijo gostoso que iniciou calmamente e foi ficando mais quente, enquanto com a mão passou a acariciar minha nuca e foi descendo pelas minhas costas, braços, colo, até que chegou aos meus seios, por cima da roupa.
Quanto ficou totalmente escuro dentro do ônibus eu abri a blusa e desabotoei o sutien, libertando os seios que estavam entumecidos de tanta excitação. Luiz começou a acariciá-los suavemente, deixando os biquinhos totalmente duros. Depois baixou a cabeça e passou a lambé-los e chupá-los. Minha respiração foi ficando mais ofegante, mas tinha que me manter em silêncio para que os passageiros em torno de nós não percebessem o que estava rolando.
Luiz se deliciava lambendo e chupando meus seios e eu acariciava suas costas, pescoço, nuca e braços. Mas queria senti-lo mais. Procurei uma posição que permitisse que eu colocasse a mão no pau dele e fomos nos mexendo na cadeira até que encontramos a posição certa. Ele abriu o ziper da calça e colocou o pau pra fora. Eu peguei com força aquela pica que já estava dura e latejante apertando-a forte com a mão. Estava com vontade de chupá-lo, mas fiquei com receio de que alguem visse e me contive, continuei apenas a excita-lo com a mão.
Luiz pediu que eu tirasse a calcinha. Como estava de saia foi fácil. Tirei a calcinha e Luiz pegou-a de minhas mãos, cheirou-a, disse que levaria de recordação e guardou-a na sacola.
Sabíamos que o ônibus iria parar a qualquer momento para o jantar e não podíamos ir mais além naquela sacanagem gostosa. Mesmo assim peguei o lençol e nos cobri com ele. Luiz começou a alisar minhas coxas e foi subindo a mão até chegar na minha buceta. Me ajeitei na cadeira e abri mais as pernas, dando condições para ele enfiar o dedo em mim.
Impedidos de ir mais além fudemos apenas com as mãos até a hora do ônibus parar para o jantar. Bati uma punheta caprichada nele, fazendo-o gozar, e ele, com os dedos na minha bucetinha, me fez gozar 3 vezes enquanto nos beijávamos na boca gostosamente.
Descemos para jantar todos melados de gozo e eu sem calcinha. Combinamos que ele tiraria a cueca antes de voltar para a última etapa da minha viagem, que terminaria a meia noite, para que pudéssemos aproveitar melhor.
Mal o ônibus seguiu viagem após o jantar nos cobrimos com o lençol. Sabiamos que as pessoas iriam dormir mais profundamente, mas precisavamos dar um tempo para isso.
Resolvemos ficar nús e tiramos a roupa mbaixo do lençol. Primeiro eu, lentamente, depois ele. A sensação de nudez embaixo daquele lençol, dentro de um ônibus lotado de pessoas a nossa volta, nos deixou mais excitados do que já estávamos.
Luiz começou a nossa ultima etapa de viagem abaixando-se e chupando deliciosamente a minha buceta. Começou lambendo-a por fora, continuou chupando fortemente meu grelinho e depois passou a alternar entre enfiar a lingua dentro dela e chupar meu grelinho. Eu não podia emitir nenhum som, mas me contorcia de prazer, subindo os quadris, abrindo mais as pernas e segurando a cabeça dele ao mesmo tempo que me esfregava na cara dele. Quando ele se saciou de me chupar pedi que me beijasse, pedi que me desse um pouco do gosto e do cheiro da minha buceta. Nos beijamos longa e deliciosamente.
Foi então minha vez de abaixar e sentir o gosto do pau dele. Chupei-o de todos os modos, engolindo aquele pau até tocar minha garganta, lambendo a cabeça e pelos lados. Ele também se contorceu de prazer, mas conteve o gozo.
Quando me levantei percebi que um rapaz que estava sentado perto de nós estava acordado e olhando para nós. Fiquei nervosa, mas também excitada com isso. Resolvi continuar e até deixar o rapaz olhar mais um pouco. Baixei o lençol e deixei o rapaz ver que estávamos nus. Vi quando o rapaz se mexeu na cadeira, também excitado com a situação, mas ficou quietinho e apenas com os olhos fixos em nos. Luiz também perceber e me deu um sorriso de cumplicidade.
O nosso desafio agora seria fuder de verdade. Tinhamos que encontrar uma posição que permitisse Luiz enfiar o pau na minha buceta, meter muito e não sermos percebidos por mais pessoas. Fizemos várias tentativas até que encontramos a posiçao perfeita para aquela situação. Deitei de lado e de costas para o Luiz. Ele deitou de lado e encaixou o seu corpo ao meu. Empinei a bunda, abrindo as pernas e Luiz foi se ajustando até que conseguiu enfiar. Com senti o pau dele todo dentro de mim ajustei meu corpo formando um V, aí ficou perfeito, era só rebolar de leve e ele enfiar e tirar.
Começamos os movimentos lentamente. Era como se não quissessemos que aquela foda acabasse. Ficamos algum tempo assim: ele tirava e enfiava lentamente o pau, deixando só a cabeça dentro. Depois mudou: tirava lentamente e enfiava fortemente até o fundo de mim. Nesse momento começei a gozar (a parte ruim era gozar em silêncio).
Quando percebeu que eu já tinha gozado umas 5 vezes, Luiz mudou o movimento e passou a enfiar e tirar com muita força e velocidade. Eu não podia dizer nada, mas mentalmente eu pensava: enfia esse pau gostoso em mim assim, enfia vai, enfia mais, mete gostoso. Acho que ele lia meu pensamento pois correspondia direitinho com as estocadas do seu pau na minha buceta.
Gozei mais umas 3 vezes até que senti o pau de Luiz estremecer e uma quentura maior dentro da minha buceta. Era o gozo dele vindo. Contrai minha buceta apertando o pau dele e assim saciamos o desejo que se instalou entre nos naquela linda e inesquecível viagem de ônibus.

terça-feira, 10 de julho de 2007

SONHO

Mesmo estando tão distantes um do outro sinto o calor do teu corpo colado no meu.
Isso me faz sonhar.
Te vejo bem perto de mim e sinto a delicia que é tuas mãos deslizando pelas minhas coxas, subindo lentamente até chegar no meu sexo.
Teus dedos começam explorando minha buceta pelo lado de fora. Lentamente você os desliza pelos grandes lábios e abre-os com delicadeza.
Me contorço com o prazer que isso me dá. Me contorço e solto um gemido alto.
Teu dedo entra em mim e você sussura no meu ouvido: nossa, como está molhadinha!
No entra e sai com o dedo você descobre o local certo para me levar ao gozo mais intenso. Isso te excita e você continua, me fazendo gozar inúmeras vezes, forte e intensamente.
Meu gozo escorre pelas minhas pernas e molha a tua mão e o lençol.
O prazer é tão intenso que perco o controle de mim, grito alto e peço que continues. Quero mais e mais. Meu corpo treme, meu coração dispara! Mas eu peço mais e mais.
Você, não mais agüentando de tanta excitação, vem para cima de mim. Eu abro mais minhas pernas para te receber por inteiro.
Seu pau, completamente duro, penetra minha buceta.
Desta vez o grito é mais alto. O prazer de te sentir entrando assim em mim é indescritível.
Te sinto me possuindo, tomando posse do que é teu, por conquista.
Quero sentir o peso do teu corpo em cima do meu e te puxo para mais perto de mim. Nos beijamos sofregamente, com uma voracidade louca, as línguas se enroscando e entrando e saindo das nossas bocas.
A velocidade com que teu pau penetra em mim aumenta e eu grito mais.
Sentimos que o teu gozo está para vir. Quero te dar um gozo profundo, gostoso e inesquecível, por isso rebolo meus quadris, te provocando mais e mais.
Sinto que vou gozar novamente, não bastasse as muitas vezes que gozei na tua mão, e te aviso. Quero que teu gozo chegue junto com o meu. E chega.
Gozamos juntos, sincronizados e sintonizados.
Sentimos os espasmos um do outro nesse momento. Minha buceta, contraindo enquanto goza, aperta o teu pau, que contrai também enquanto jorra dentro de mim.
Isso aumenta o nosso prazer e nos olhamos nos olhos, respiração ofegante, coração disparado.
Não precisamos dizer nada, nosso olhar fala tudo o que vai dentro de nos.
Você me abraça com força e encaixa a minha cabeça no teu colo. E eu te peço:
- Não sai de dentro de mim.
Ficamos ali, por um longo tempo, abraçados e mudos. Não precisamos dizer nada, apenas sentimos que somos um do outro, do modo mais intenso que podemos ser.

domingo, 8 de julho de 2007

UM QUARTO, DOIS CORPOS(José Cardoso)





Um Quarto, dois corpos
José Cardoso

Um quarto, dois corpos, entrega carnal,
na boca o murmúrio,
no ventre o desejo,
prazer sem igual...

Um leito macio, cobertas ao chão,
sussurros indecentes, carícias ousadas,
nos toques de mão...

Duas línguas safadas, a se enroscarem,
degustam sabores, suaves licores,
a se embebedarem...

Inalam odores, nunca sentidos,
nos cálices dos sexos, os dois sorvem líquidos,
jamais ingeridos..

Uma gruta molhada, um membro volumoso,
os pêlos se tocam, os órgãos se encaixam,
num ato gostoso...

Fundidos num só, se envolvem,
em bailados excitantes, gemidos nas bocas,
se tornam constantes...

Os seios libertos, auréolas rosadas,
os bicos retesados, tremulam frenéticos,
parecendo implorarem, que sejam sugados...

Diminuem o ritmo, do vibrante entra e sai,
não é hora adequada, trocam de posição,
e aumentam o tesão, em voraz cavalgada...

Ainda não satisfeito, o macho sedento,
o controle retoma, com experiência e tato,
põe a fêmea de quatro, entregue na cama...

Antes de penetrar, se põe a sugar,
lambuza os lábios, na gruta encharcada,
somente depois, aninha seu falo, em forte estocada...

No vai e vem violento, com o membro lá dentro,
sensual rebolar, a fêmea atrevida,
safada, sacana, se contraí qual bichana,
e faz seu macho gozar...

Um gozo potente, duradouro e ardente,
os dois passam a ter, se apertam, se xingam,
se beijam e se abraçam, atingem orgasmos,
em tremores de espasmos, ritual do prazer...

Um quarto, dois corpos,
entrega sacana, a noite é pequena,
para o tesão grandioso,
do ato amoroso, que rola na cama...



Este post é dedicado a José Antônio, com muito carinho.


quinta-feira, 5 de julho de 2007

Desafio Ousado

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sexta-feira, 29 de junho de 2007





Vem, vem pra mim e me toma
Me toma toda para você
Toma cada curva, pedaço, centímetro de mim

Vem, vem pra mim e me possui
Me possui como um animal no cio
Possui todo o meu íntimo, meu sexo, minha boca

Vem, vem pra mim e me fala
Me fala dos teus desejos e dos meus
Fala palavras pecaminosas no meu ouvido

Vem, vem pra mim e me cheira
Cheira meu sexo, minha pele, meus cabelos
Cheira o perfume do meu gozo que é teu

Vem, vem pra mim e me olha
Me olha com olhos de desejo, de paixão e de ternura
Olha nos meus olhos e vê o fogo da minh’alma

Vem, vem pra mim e me toca
Me toca com seus dedos e com teus lábios
Toca meu corpo, meus seios, meu sexo

Vem, vem pra mim e me faz mulher
Me fala, me cheira, me olha e me toca
E sente o gosto do prazer que tu me dás

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Amor ao ar livre


A ida do meu marido nas férias atrapalhou os meus planos com o Carlos. Nossa intenção era aproveitarmos muitas tardes juntos fazendo sexo ao ar livre, nas praias mais desertas da cidade, mas depois da aventura no quintal da casa dos conhecidos dele não consegui mais folga para encontrá-lo.
Estávamos apaixonados e vivíamos infelizes e insatisfeitos nossos casamentos. Não nos vermos, não nós encontrarmos, não conversar e não extravassar nossos sentimentos era muito difícil e nos causava sofrimento.

Todos os dias ele passava de carro no local da praia onde eu ficava. Passava devagar e olhando. Eu ficava toda nervosa com medo que alguém percebesse e desconfiasse. Uma vez consegui driblar o pessoal e falei rapidinho com ele, não não deu nem para trocar um beijo gostoso.

Todos as tardes ele passava na frente da casa em que eu estava hospedada e buzinava, mas não dava para fugir. A cada dia que passava eu ficava mais frustrada.

A noite a tortura aumentava pois iamos ao mesmo local tomar uma cervejinha e dançar. Ficávamos nos olhando de longe. Duas vezes conseguimos fugir um pouquinho e nos encontramos atrás dos carros estacionados. Mas dava apenas para trocar uns beijos e fazer umas pequenas carícias íntimas e trocar juras de amor. Tudo muito rápido.

As férias estavam terminando e eu não me conformava com aquela situação. Dois dias antes de retornar das férias resolvi que ia me encontrar com o Carlos naquela tarde, custasse o que custasse. Não estava mais agüentando de tanto tesão. Minha buceta latejava e tremia de tanta vontade de fuder com ele e sabia que ele também estava louco de vontade de me ter.

Chegamos de volta da praia às 13 horas e fingi que estava com muita cólica. Já vim da praia dizendo que estava sentindo umas dores estranhas na barriga. Quando o marido entrou no banheiro pedi que desse banho nas crianças porque eu não estava me sentindo bem. Mal ele entrou no banheiro peguei as chaves do carro e disse que iria até a farmácia comprar um remédio.

Saí cantando os pneus e ultrapassando todos os limites de velocidade. Não tinha tempo a perder. Tinha dito ao Carlos que iria dar um jeito e sabia que ele estava atento. Passei em frente à casa dele e buzinei. Quando dei a volta no quarteirão ele já estava saindo com o carro. Deixei-o passar na minha frente e o segui. Ele dirigiu até uma praia mais ou menos perto, mas que a tarde era completamente deserta quando a maré estava baixa.

Estacionamos os carros e nem nos falamos de tanta que era nossa ansiedade e desejo. Carlos foi andando até um local, já beirando o mangue, onde havia vegetação suficiente para nos encondermos de olhares curiosos. Eu o segui. O coração batia acelerado, o corpo todo tremia de tanto desejo. Assim que nos vimos protegidos da vista de alguém caímos nos braços um do outro.

Ele estava de short e camiseta e eu de biquine e camiseta por cima. Tiramos a roupa rapidamente e nos abraçamos com sofreguidão. A saudade era enorme e o tesão maior ainda. Carlos já estava com o pau totalmente duro e eu lubrificada de tanta excitação.

Não fizemos preliminares. Carlos me pegou nos braços, me encostou numa árvore, levantou minha perna e enfiou o pau em mim. Dei um grito alto sentindo aquele pau duro enfiando em mim com toda força e ímpeto.

Carlos metia sem parar, fortemente e ao mesmo tempo falava alto e olhando nos meus olhos: minha fêmea, minha puta, estava louco de vontade de enfiar em você e sei que você estava louca por ter o seu homem dentro de você, te fudendo muito. Toma, putinha, toma meu pau que ele é todo seu. Grita, minha puta, grita com teu macho te fudendo gostoso. Ele tinha um jeito todo especial de me dizer coisas obscenas e lindas ao mesmo tempo. E sabia que eu adorava aquilo e ficava mais tarada por ele quando ouvia aquilo tudo.

Bruscamente Carlos tirou o pau de dentro de mim, se ajoelhou e caiu de boca na minha buceta, que estava completamente melada de tanto que eu já tinha gozado.

A ânsia com que ele me chupava era enlouquecida, parecia que aquela era a primeira e a última vez que ele aproveitava a bucetinha da sua fêmea. Carlos enfiava a língua no meu buraquinho indo muito lá dentro. Ia tão fundo que sua barba e bigode roçavam a minha xaninha por fora aumentando o prazer que eu sentia. Ele alternava a enfiada da língua com chupadas fortes no meu grelinho, que nessa altura estava grande, de tão inchado de tesão.

Quando eu já havia gozado muito com a chupada, pedi pra ele parar e foi a minha vez de senti-lo na minha boca. Ele se levantou e eu me ajoelhei. Peguei o pau dele com a mão, alisando com carinho e enfiei na boca. Engoli ele todinho. Sentia a cabeça do pau dele encostando na minha garganta. Chupei muito me deliciando com o sabor daquele pau misturado com o líquido da minha buceta. Ele continuava a me estimular com as coisas obscenas que falava em alto e bom tom. Adorava quando ele me chamava de sua fêmea, de sua putinha gostosa. Ele tirou o pau da minha boca quando sentiu que estava quase para gozar.

Andamos mais um pouco para encontrar outra local onde pudéssemos ajustar nossos corpos de modo a favorecer uma nova posição para continuarmos. Andávamos sem parar de nos tocar. Carlos ia com a mão alisando minha bunda e eu com a mão no pau dele.

A sensação que tínhamos ao andar pelados, ao ar livre, dentro daquela vegetação era boa demais. Estávamos livres, completamente livres ali. E isso nos excitava mais ainda. Mesmo andando e procurando um novo local o nosso tesão não baixou . O pau dele continuava muito duro e a minha buceta completamente desejosa por mais sexo.

Encontramos outra árvore que nos pareceu adequada e começamos de novo. Um dos galhos da árvore era baixo e Carlos me carregou e me sentou no galho. Escorreguei minha bunda para frente e me abri toda pra receber o meu homem, que veio com muita sede enfiar-se todo em mim, socando fundo, com força e uma velocidade impressionante. Eu berrava de tanto que gozava e cada berro meu deixava Carlos mais excitado e com mais vigor.

A posição que estávamos permitia que olhássemos o pau dele enfiando em mim e isso nos deixava mais loucos ainda. Eu, sentada naquele galho de árvore, nua e toda arreganhada pro meu homem. Ele me segurando pelos ombros e me inclinando para a frente garantindo meu equilíbrio naquele galho. Nos deliciávamos com a cena da nossa própria foda, além de vermos o meu gozo escorrendo pelo galho e pingando na areia. Uma sensação indescritível.

Carlos não agüentou mais e gozou, derramando e me enchendo com a sua porra.

Ficamos ali, na mesma posição, abraçados um ao outro, em silêncio, sentindo apenas as batidas fortes do nossos corações acelerados. Nossa companhia eram o vento, o canto de alguns pássaros que por ali estavam e, ao longe, o barulho do mar.

O desejo era tanto que, mesmo tendo gozado, Carlos continuou com o pau duro. Quando percebi isto logo me estimulei a continuar. Agarrei aquele pau com sofreguidão. Era a minha vez de colocar pra fora tudo o que se passava na minha cabeça quando ele me comia daquele jeito e comecei a fazer o movimento de vai e vem com a minha mão no pau dele, ao mesmo tempo que o olhava nos olhos e dizia: esse é o pau do meu macho, do meu homem gostoso, é esse homem que eu amo, é esse homem que eu quero todo dentro de mim, esse é o melhor macho do mundo, fica durinho pra mim meu homem, fica durinho pra continuar a socar forte dentro da bucetinha da tua puta, fica que tua puta adora isso, vem, enfia em mim de quatro agora, enfia fundo, mete tudo e faz tua puta gozar muito.

Ao tempo que dizia essas coisas sentia o pau ficando mais duro na minha mão. Carlos então me virou de costas e me acomodou no galho da arvore. Me inclinei para frente e empinei minha bunda para cima. Carlos abriu a minha bunda com as mãos, me arreganhando toda e colocou a cabecinha do pau na entrada da minha buceta, começando um movimento de vai e vem lento, enfiando só a cabecinha. O prazer que sentia com aquilo era grande demais. Ele foi enfiando mais e mais, bem devagar, até entrar até o fim. Carlos socava minha buceta com o pau e eu gozava sem parar. Sentia o meu gozo escorrer pelas minhas pernas e gritava de prazer.

Enquanto enfiava o pau em mim, Carlos se deliciava com a cena de minha bunda toda empinada e aberta pelas mãos dele. Isso o estimulou a tal ponto que então melou o dedo na minha buceta e enfiou no meu cu. Fiquei ali recebendo o pau do meu macho na buceta e o dedo no cu, gozando mais e mais com isso.

Depois de um tempão enfiando em mim Carlos gozou e gritou como nunca o tinha visto gritar. Foi um grito animal, vindo de dentro de suas entranhas. Um grito que demonstrava o quanto de prazer ele estava sentindo com aquele gozo.

Minutos depois retomamos a consciência da realidade e nos demos conta de quanto tempo tinha passado: quase duas horas. Nos demos conta também de que estávamos melados, sujos e cheirando a sexo... e não tínhamos onde e como nos limpar.

Vestimos a roupa e voltamos para o carro. Pegamos o que tinha no carro e nos limpamos, mas o cheiro de sexo continuava forte. Não tínhamos como resolver aquilo mas, devido o adiantado da hora, nos despedimos e retornamos para a cidade.

No caminho o nervosismo começou a tomar conta de mim. Não conseguia pensar em nada para dizer que justificasse a minha ausência por tanto tempo numa cidade onde não se leva 30 minutos para andar de carro por ela toda. Procurei me acalmar e pensar mas não vinha nenhuma idéia.

Quando passei perto da farmácia vi o carro do meu cunhado estacionado e logo imaginei que estavam procurando por mim. Percebi que seria a oportunidade de pelo menos não ser pega com cheiro de sexo e esperma grudado no meu corpo quase todo.
Aumentei a velocidade e fui direto para casa. Chegando lá entrei rapidinho e corri para o banheiro. Embaixo do chuveiro me acalmei e tive a idéia do que iria dizer para não levantar suspeitas.

No final tudo deu certo. Carlos e eu tivemos pelo menos essa tarde de prazer inesquecível.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Primeiro prazer anal



Todo mundo sabe que os homens adoram bunda e sexo anal, mas taí algo que sempre foi complicado para mim.

“Vitimada” por uma maldita herança de família – meu avô tinha, meu pai tinha, todas os irmãos têm – sofri, desde a minha primeira gravidez, de um botão doloroso que resolveu crescer e permanecer encravado no meu cuzinho.

O maldito botão sempre me impediu de aproveitar as partes traseiras. Inúmeras tentativas frustradas e eu desisti de usufruir e deixar os meus homens usufruírem da sua preferência. Fazer o que, né? O jeito foi me conformar e enrolar, pois sempre foi difícil convence-los da minha impossibilidade “cuniana”.

Lá pelos idos dos meus 27 anos, e depois de pior crise do botão, resolvi eliminar de vez o maldito e me entreguei, com muito medo, nas mãos do cirurgião. Após 2 semanas da extração do maldito, eu saltitava de felicidade, livre daquele incômodo que me acompanhava há anos.

Plenamente recuperada resolvi partir para a estréia do ato tão desejado e nunca possível de realizar: sexo anal.

Triste ilusão a minha... a dor foi maior ainda do que nas tentativas anteriores. Fiquei sem compreender nada e pensei em consultar o médico. Mas com que cara eu chegaria e diria: Doutor, tentei dar o meu cu, mas doeu mais do que nas vezes que tentei antes da cirurgia, porque, hem? No mínimo ele iria me olhar como se eu fosse louca... Ou então iria querer fazer um teste comigo e me orientar como fazer sem dor. Conclusão: desisti de ir ao médico e anos depois desisti de tentar dar o cu.

No meu segundo casamento passei por diversas provações por causa disso. Tenta daqui.... dói demais. Muda de posição.... não entra assim. Vira de costas.... hum, dói mais ainda. Até que o maridão compreendeu, desistiu de tentar e se conformou em se esbaldar só na boquinha e na bucetinha. Nosso abecedário não tinha mais a letra C.

Depois que superei a dor da separação do segundo casamento, o que não demorou muito, pois não combina comigo ficar choramingando por leite derramado, voltei pra pista e comecei a sair, dançar, fazer novos amigos.

Um dos novos amigos era um rapaz bem mais jovem que eu, 22 aninhos. No início pensei que ele estava interessado na minha filha, então com 16 anos. Começamos a sair sempre juntos pra tudo, mas sempre em grupo, sempre com outras pessoas em nossa companhia. Um dia percebi que ele tinha interesse em mim. Além disso, ele era muito atencioso e carinhoso comigo.

Encurtando a história, pois tem detalhes demais que não interessam agora, uma noite saímos para fazer um lanche e acabamos nos beijando na boca. Depois desse beijo o tesão em mim começou a crescer, crescer e crescer. Ele, novinho, mas esperto, passou a me provocar sempre, até que um dia acabamos na cama.

Quando ele tirou a roupa e vi o pau dele fiquei paralisada. Com a boca aberta e os olhos arregalados mirava aquele foguete duro e apontando para mim. Falei para ele:
- Ah, não vai caber em mim isso tudo!

Ele riu e disse:
- Amor, com jeitinho e carinho cabe sim.
*** todos dizem isto ***

Só tinha visto paus grandes em revistas e filmes, nunca ao vivo e a cores... e tão perto de mim. Confesso que fiquei mais excitada, seria uma experiência nova. Parti do abraço e comecei provando o bicho com a boca, iniciando uma pela chupada nele.

Hummmmm ... simplesmente delicioso e diferente. Delicioso de gosto e diferente por causa do quanto ele preenchia a minha boca, que tinha que se abrir muito para chupar direito. Quase levei o menino ao delírio de tanto que o chupei.
Fizemos tudo o que tínhamos direito e me surpreendi com a performance dele. Tão novinho, mas ousado e esperto, sabia como fazer as coisas direitinho. Mais surpresa ainda fiquei quando ele me falou que só tinha transado 1 vez, com 16 anos e com uma prostituta contratada pelo pai dele. Se todo “quase” virgem fosse assim... aí, aí!

A partir dessa primeira vez passamos a trepar praticamente todos os dias. Vivíamos inventando histórias para criar oportunidade de estar juntos e fuder muito. Ele insaciável e eu cada dia mais tesuda e tarada por aquele pau gostoso.
Nossa intimidade foi crescendo, o sexo ficando cada dia melhor até que um dia ele começou a alisar minha bundinha, a passar o dedinho no meu cuzinho e, todo meloso, fez aquele pedido que todos fazem: Amor, deixa eu comer teu cuzinho, deixa?

Dei um pulo do sofá e gritei:
- O quê? Nem pensar! Um pau desse tamanho no meu cu? Nunca!
E contei toda a minha epopéia do botão dolorido, da cirurgia, das tentativas frustradas.

Aparentemente ele se convenceu e não insistiu. Fingiu-se de compreensivo, o danado. Mas depois deste dia passou a dedicar sempre um tempinho, durante as nossas trepadas, a explorar o meu cuzinho com a língua, com os dedos. Comprou até KY para facilitar as coisas. Até então nenhum homem tinha se dedicado tanto ao meu cuzinho. Acho que por causa das tentativas frustradas eles acabavam esquecendo que havia uma possibilidade ali.

Comecei a sentir um certo prazer com as brincadeiras no meu cuzinho e passei a relaxar mais e mais quando ele começava a enfiar o dedo.

Um certo dia ele brincou tanto, me estimulou tanto, que eu fiquei alucinada de vontade de que ele enfiasse o pau no meu cuzinho, e pedi para ser enrabada. Ele não se fez de rogado, claro, e falou que seria melhor eu conduzir a entrada para não sentir muita dor.

Fomos para o quarto. Ele me deitou de lado na cama (aí, ele era tão carinhoso e atencioso comigo que chegava a me emocionar). Depois se deitou atrás de mim e começou de novo a enfiar o dedo melado de KY no meu cuzinho. O danado do garoto, inexperiente nas artes do sexo, teve mais sabedoria do que a soma de todos os homens com quem fodi. Ele enfiando o dedo calma e delicadamente foi relaxando os músculos do meu cu. Quando sentiu que eu já estava bem relaxada, pegou a minha mão e a colocou no pau dele falando no meu ouvido para que o guiasse até entrar no meu cu. Surpreendentemente a entrada aconteceu sem dor nenhuma. Impressionante.

Pela primeira vez na vida eu fiz sexo anal de verdade e senti prazer em ter o meu cu invadido por um pau. E olha que não era pau tamanho P ou M, era GG.
A partir daí passamos a fazer o anal com mais freqüência, mas sem exageros, porque tanto eu como ele gostávamos mesmo era de enfiada na bucetinha.

Terminamos o namoro depois de dois meses da minha iniciação anal. As problemáticas por causa da diferença acentuada de idade foram mais fortes do que o amor, o carinho e o tesão que sentíamos.

O que mais lamento, é que nunca mais encontrei um homem que tivesse a habilidade que ele teve de me fazer querer anal, de fazer anal em mim sem dor e de me fazer gostar de estar sendo enrabada.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Fantasia de despedida


Estávamos juntos há 3 anos quando essa aventura aconteceu.

Nossa história era linda e incomum. Eramos almas sintonizadas, com dia, hora e local definidos para o nosso encontro.

Nos conhecíamos e conviviámos no trabalho há 3 anos também, mas nunca rolou nada entre nós. Na verdade nem nunca pensamos nisso, e nem sentíamos atração um pelo outro. Até o dia daquela confraternização de final de ano.

Ele foi para a festa cheio de intenções de ficar com uma colega de trabalho. Joana era uma mulher bonita. Corpo bem feito, seios grandes e bonitos, tão bonitos que ela sempre usava blusas que o destacassem... e não usava sutiã, propositadamente, porque sabia o quando os homens ficavam loucos de tesão.

Claro que eu não sabia das intenções dele. Isso ele me falou anos depois que começamos a namorar sério.

Eu era uma das responsáveis pela organização da festa e, por causa do meu jeito extrovertido e engraçado, fiquei encarregada da animação e brincadeiras. Por um momento até percebi ele me olhando de modo diferente. Eu no palco, microfone na mão, fazendo as brincadeiras combinadas com a turma da organização. De relance percebi o seu olhar admirado comigo. Ele me confessou depois que foi a primeira vez que ele notou o quanto eu era bonita e interessante.

Quando as brincadeiras acabaram fui dançar com os colegas. A festa estava começando para mim naquele momento.

Ele chegou perto de mim e falou:

- Já dancei com todas as minhas ex-secretárias, só está faltando você.

Fiquei meio sem jeito, afinal ele era o chefão, e mesmo que fosse um chefe amigável e simpático, era casado e nunca o tinha visto assim solto, descontraído e sem a família presente.

Não podia recusar o convite e nos dirigimos para a pista de dança. Tocava uma música lenta.

Ele passou os braços pela minha cintura. Eu coloquei os braços no ombro dele e seguramos as mãos. Ele era muito mais alto do que eu, eram 1,83 contra os meus parcos 1,53. Fiquei meio desajeitada por causa da grande diferença de altura e tive que chegar mais perto do corpo dele para poder encaixar direito para dançar.

Não levou dois segundos para a mágica acontecer. Senti algo diferente acontecendo comigo. Ele também sentiu, mas um não sabia que o outro estava sentindo a mesma coisa. Quando a primeira música acabou continuamos na posição de dança esperando a próxima. Nada falamos, mas nesse momento um soube que o outro estava sentindo alguma coisa diferente. Nossos corpos e a energia que fluiu dizia isso.

Dançamos 5 músicas sem parar. Não queríamos parar, mas sabíamos que se continuássemos o fato seria comentado pelo pessoal. Retornamos à mesa e nossos olhos não conseguiam se desviar um do outro. A energia que fluia era muito grande e nos deixou assustados, pelo inusitado da coisa. Nem eu nem ele sequer supomos um dia que isso poderia acontecer.

A partir desse dia nossa história foi rolando, rolando. Primeiro foi um caso escondido, pois ele havia acabado de se separar e trabalhávamos juntos. Depois virou namoro assumido. Brigamos, terminamos o namoro, voltamos e virou namoro sério com compromisso. Até o dia em que ele me informou que seria transferido para o Rio e me pediu para vir morar com ele.

A maior fantasia dele era transar comigo na sala de trabalho dele. Como ele era o chefão, a sala era enorme e a mesa também. Tinha sofá e várias cadeiras. E mesa de reunião também.

Conversamos sobre essa fantasia e acabei me contagiando e passando a desejar isso também. Ele descrevia no meu ouvido, com riqueza de detalhes, como seria transarmos na mesa, no sofá, eu montada em cima dele na cadeira em que ele sentava todos os dias.

Em um sábado. Ele me pegou em casa para irmos ao clube, como era de costume. No caminho para o clube ele falou que teria que passar na empresa, porque havia recebido um telefonema alertando sobre uns homens estranhos rondando o prédio, que era térreo.

Ao chegar na empresa o segurança abriu o portão para o carro entrar. Havia só um segurança de plantão naquele horário, e era o mais bobinho e atrapalhado de todos. Eu não sabia que ele já tinha planejado tudo durante a semana. Ele falou para o segurança sobre o telefonema que recebeu e mandou ele ir na parte dos fundos do prédio olhar e ficar de tocaia lá por mais ou menos 40 minutos. Disse ao coitado do segurança que iria até lá quando desse o tempo para avisar que ele poderia retornar. O coitado acreditou. Graças a Deus!

Assim que o homem saiu da nossa linha de visão ele me pediu pra descer do carro e ir com ele para ajudá-lo a pegar umas coisas que precisava levar pra casa. E lá fui eu empresa a dentro vestida de shorts curtos e camiseta, com biquine por baixo.

Mal entramos na sala, ele trancou a porta e pulou para cima de mim, me beijando, me alisando , tirando minha roupa, dizendo que seria a nossa despedida íntima na empresa:
- Vamos embora só depois que realizarmos nossa fantasia. Quero fuder com você aqui e agora, de todos os jeitos e em todos os lugares. - Disse ele.

Eu respondi:

- Você está louco? O segurança vai notar e seremos os dois demitidos, e ainda cairemos na boca do povo.

Foi aí que ele me disse que tinha planejado tudo e que não havia risco. Um amigo dele estava de olho do lado de fora. Se o segurança aparecesse de volta antes do combinado, ele ligaria do orelhão avisando.

Relaxei e parti pra cima dele também.
Ficamos nús e começamos as preliminares. Sentei no sofá e ele ficou em pé na minha frente... com aquele pau duro e latejante apontado para a minha cara. Adorava quando ele fazia isso. Ver aquilo tão pertinho apontando pra mim de modo tão feroz me deixava excitada demais. Segurei aquela pica e engoli ela toda, chupando-o e fazendo ele gemer de prazer. Quando ele percebeu que ia gozar tirou o pau da minha boca e me carregou para a mesa dele.

Comigo já em cima da mesa ele arreganhou minhas pernas e meteu a boca na minha bucetinha, chupando até eu gozar. Me deitei na mesa, escorreguei os quadris até a beirada, facilitando a entrada do pau dele em mim. Ele me fudeu com uma vontade veroz, muito mais intensa do que as inúmeras vezes que me fudeu nesses 3 anos juntos.

Seu pau entrava tão forte que por dentro eu estremecia toda. Meu gozo foi contínuo, múltiplo e intenso. Minha bucetinha latejava com as enfiadas do pau dele em mim. E eu nao podia gritar, tive que conter os gritos que vinham na minha garganta.

O gozo dele foi controlado mais uma vez, pois ele sabia que não teríamos tempo para pausas e queria me comer em todos os locais da sala. Fui novamente carregada e dessa vez deitada no sofá.

Ele veio por cima de mim, eu já com as pernas arreganhadas e levantadas, na posiçao que mais gosto. As enfiadas do pau continuaram fortes e rápidas. Ele estava sôfrego por mim. Nunca o tinha visto daquele jeito. E isso me estimulava mais e mais. Rebolei no pau dele deixando-o mais enlouquecido ainda. Já não dávamos mais conta de segurar os sons e falávamos coisas obscenamente lindas um para o outro e nossos gemidos de prazer eram uma melodia que nos excitava mais ainda.

Gozo contido mais uma vez, partimos pra cadeira dele. Dessa vez eu tomei conta da situação. Fiz ele sentar, virei de costas e sentei em cima, fazendo com que o caralho dele se encaixasse todo dentro da minha buceta. Engoli-o todo de uma só vez, até o talo. Sentia lá dentro da minha barriga aquele pau encravado em mim. Começei a rebolar, contraindo minha buceta de tal modo que apertava o pau bem forte. Cavalguei naquele homem amado como uma poltranca no cio. Minha bunda virada para ele recebia palmadinhas, apertos e unhadas. Ele levantou meus cabelos e lambia a minha nuca e costas. Estávamos em estado de extase total. Um prazer incomensurável tomava conta de nós enquanto fodíamos daquele jeito tão animal e voraz.

Ainda faltava trepar em cima da mesa de reuniao, mas ele não aguentou a forma como eu o fodia sentado naquela cadeira e gozou, derramando sua porra em mim de modo tão forte que senti por dentro minha buceta esquentar e ficar mais úmida.

Ele me abraçou por trás e ficamos alguns minutos ali sentados, ainda com a pica enfiada em mim, enquanto pensávamos nos anos que ele sentou naquela cadeira fantasiando esse momento e no fato de que em breve estariamos em outro estado, outra cidade, em outra sala, mesa e cadeira para fantasiarmos... e quem sabe realizarmos a fantasia.

Ele, em que parte do astral estiver hoje, receberá minha energia ao relatar esse momento mágico da nossa história de amor, que foi tão linda, tão única e tão intensa.

Um dia, em outro momento e em outra existência, nos encontraremos novamente. Os dois, sempre tivemos certeza disso.




domingo, 3 de junho de 2007

Primeiro encontro nas férias


Mês de férias!
Praia e diversão. Alegria e descontração.

Carlos e eu passávamos férias no mesmo local. Ele com a família dele, claro, e eu com a minha. Adorávamos este local. Cidade pequena, praia linda, muito peixe, vida descontraída. Praia o dia todo e a noite, depois de uma boa soneca no retorno da praia, passeio pela praçinha e esticada mais tarde nos quiosques à beira-mar, para escutar uma boa música, tomar umas cervejas e dançar.

Havíamos planejado uns encontros furtivos nos dias em que estaríamos lá. Eu iria sozinha com as crianças, me hospedar na casa de parentes do meu marido, mas, na última hora, o marido conseguiu uns dias de férias no trabalho e foi junto. Fazer o que? O jeito foi me conformar. E não deu para avisar o Carlos sobre isto.

O combinado era que quando um quisesse falar com o outro (não tinha celular naquela época) passaria de carro na frente da casa, daria duas buzinadas e voltas no quarteirão até que o outro aparecesse na porta e visse. Daí seguiriamos para o "ponto de encontro" acertado antes das férias: uma casa de conhecidos dele que estava praticamente abandonada, mas tinha um quintal enorme e que ninguém nos veria ali. Ele tinha a chave do portão, fez uma cópia da chave e me deu.

No dia em que cheguei na cidade já inventei uma história para ir de carro sozinha comprar algo. Passei em frente a casa dele e fiz tudo como combinamos. Na primeira volta na quadra Carlos já estava no portão e me viu. Segui para o ponto de encontro e 5 minutos depois ele chegou. Avisei que o marido tinha vindo e que ficaria difícil nos encontrarmos. Ele ficou arrasado, mas me levou para trás da casa já com a intenção de dar uma rapidinha. O pau dele estava quase saindo fora da sunga de tão duro que estava.

Falei que não podia demorar, que havia muito mato ali, era perigoso, podia ter cobra, insetos e eu tinha medo.

Mas o tesão era grande e ele me pegou de jeito, como sempre fazia. Me beijou gostoso na boca, dizendo que estava louco de saudade, que não aguentava mais de tesão por mim e me encostou na parede segurando meus braços por cima da minha cabeça, me imobilizando e tomando conta de mim. Começou se esfregando ao mesmo tempo em que me beijava a boca, a orelha, lambia meu pesçoco. Ele sabia que quando se apossava assim de mim podia fazer o que quissese comigo, e o quanto eu adorava isso.

Tiramos a roupa rapidinho e começamos a nos alisar, excitando-nos mais ainda. Carlos se abaixou, abriu minhas pernas e chupou minha bucetinha com sofreguidão. Ele estava saudoso mesmo, há 10 dias não nos viamos, pois as férias dele começaram primeiro que as minhas. Depois eu me ajoelhei e devorei o pau dele com a minha boca. Chupei muito, me deliciando, esfregando o pau na minha cara e depois no meu corpo todo. Ele estava quase para gozar, mas eu parei. Queria ele dentro de mim.

Carlos me levantou, me virou de costas e me fez abaixar do quadril para cima. Logo empinei a bunda pra cima e flexionei um pouco os joelhos para poder aguentar o tranco que eu sabia que viria. É impressionante a sabedoria instintiva que nosso corpo tem na hora do sexo, sabedoria esta que faz o corpo automaticamente se movimentar de modo a se adequar à foda.

Minha bucetinha estava toda melada de excitação, mas Carlos enfiou primeiro o dedo nela e me fez gozar. Ele já sabia o quanto sou tarada por uma gozada com dedinho.

Com uma mão Carlos me segurava pelos cabelos, como se estivesse montado em um cavalo e segurando as rédeas, e com a outra tapava minha boca, pois sabia que eu berrava quando gozava. Tinha uma casa ao lado e poderiam ouvir.

Mal estava me recompondo do gozo com o dedo, Carlos já foi enfiando o pau em mim. Na posição que eu estava sentia o pau dele entrar muito fundo e o prazer era enorme. Ele estava mesmo sedento, enfiava rápido e forte, me fazendo gozar sem parar. O gozo derramava e escorria pelas minhas pernas. Ele ficava louco quando me via gozar desse jeito.

Mudamos de posição porque eu estava sentindo uma leve dor na barriga, de tão forte e fundo que o pau dele entrava em mim. Virei de frente. Carlos levantou uma perna minha e enfiou de novo na minha bucetinha, me beijando com muita vontade e tesão. Fudemos assim mais uns 5 minutos, eu gozando sem parar, prá variar, até que Carlos gozou. Dessa vez fui eu que tapei a sua boca com as mãos para os vizinhos não ouvirem os berros dele.

Ficamos ali abraçados, com as pernas trêmulas, nos acariciando por mais uns minutinhos.

Carlos foi até o carro, pegou uma toalha de praia e nos limpamos. Fiquei nervosa, pois não podia voltar pra casa com cheiro de sexo no corpo e nao havia água ali para me lavar.

Vesti a roupa, Carlos saiu na frente, olhou se o caminho estava liberado e acenou para mim.

Peguei meu carro e retornei pra casa. No caminho percebi que não tinha comprado nada. Voltei, parei numa farmácia e comprei absorventes.

Ao chegar em casa todos estavam preocupados com a minha demora. Falei que a cidade estava cheia de gente, que a farmácia estava lotada, que demorou, etc e tal. Fingi que estava com vontade de fazer xixi e corri pro banheiro. Água, sabonete, perfume e pronto!

O outro encontro dessas férias foi mais emocionante e arriscado do que este.

Mas depois eu conto.

sábado, 2 de junho de 2007


A semana toda no trabalho eu e Carlos procuramos oportunidade de estar junto sem causar suspeitas nos outros. A troca de olhares a cada vez que passávamos um pelo outro era intensa. Estávamos os dois ainda excitados com a tarde maravilhosa que passamos juntos.
Ele criou muitas situações para que eu pudesse ir na sala dele, mas sempre tinha alguém por perto, e então enrolávamos falando sobre trabalho. Até que um dia quase todos foram a uma reunião fora do setor. Ficamos apenas eu, Carlos e Ruth, uma funcionária bastante desligada e que não perdia oportunidade de papear no telefone. Quando Carlos percebeu que Ruth estava no telefone, e sabia que ia demorar papeando com uma amiga, me chamou na sua sala.
Eu já estava molhadinha pois sabia que iria rolar alguma coisa. Quando entrei na sala Carlos estava com a calça aberta e o pau, duro e lindo, pra fora. Fiquei mais excitada ainda, sentindo um misto de desejo forte e medo de ser descoberta. Ele, para disfarçar, falou alto: me ajuda a examinar esse documento, e fez um gesto para eu ficar ao lado dele. Não me fiz de rogada. Não me aguentava mais, queria gozar de novo, meu corpo estava em brasas.
Fiquei em pé ao lado dele e ele começou a alisar minhas pernas, começando pelo tornozelo foi subindo, alisando minhas coxas por dentro. Instintivamente abri as pernas e dei espaço para ele me aproveitar melhor. Com a outra mão Carlos segurava firme o pau, duro, apontando pra mim.
Ele foi alisando minhas pernas, subindo, subindo, até que chegou na minha xotinha.
Começou a alisar a xota por cima da calcinha. Minhas pernas tremiam de tanto desejo e tesão, e começei a ficar mais molhada. Carlos sentiu o líquido molhar minha calcinha e afastou-a, enfiando o dedo na minha xota com toda força, metendo e tirando bem rápido, cada vez mais forte. Gozei ali mesmo, um gozo forte de escorrer pelas minhas pernas e molhar o chao.
Quando Carlos viu o meu gozo escorrendo pelas minhas pernas se ajoelhou e lambeu-o todo até sua boca chegar na minha xota e continuou me chupando e enfiando a lingua no meu buraquinho. Pedi para ele parar um pouco, me ajoelhei em frente a sua cadeira, peguei o pau dele com as mãos e chupei muito gostoso. Queria mostrar pra ele como eu tinha aprendido direitinho. Chupei aquele membro lindo e durinho até ele gozar em silêncio, pois não podíamos fazer barulho.
Carlos pegou uns guardanapos na gaveta da sua mesa e quando já ia limpar o seu pau, tomei os guardanapos da mão dele e fiz um gesto dizendo que eu é quem iria limpá-lo. Devagar fui retirando todo a porra derramada. Guardei esse guardanapo com a porra do Carlos como se fosse uma relíquia por muitos anos.
Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, no mesmo local da primeira vez, que passamos a chamar de Nosso Ninho.
Voltei pra minha sala com as pernas bambas e a xotinha ainda latejando de prazer.
Dormi naquela noite suspirando e esperando o dia seguinte para me dar todinha para o meu homem.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

O primeiro orgasmo


Lembro como se fosse hoje. Depois de meses de jogo de sedução eu cedi e aceitei o convite de Carlos para sair.

Eu era casada nessa época e tinha só 23 aninhos. Ele 12 anos mais velho, e muito esperto, também era casado. Trabalhávamos juntos e conversavamos bastante. Aliás, o papo para mim é um componente importante no jogo da sedução, instiga, provoca e faz fluir a imaginação, aumentando o desejo e o tesão.

No início as nossas conversas eram sobre assuntos triviais e o interesse mútuo foi crescendo, crescendo, até passarmos para conversas mais pessoais. Ele, maduro, inteligente e vivido, percebeu que eu não era feliz no casamento, que me faltava alguma coisa. Um dia revelei pra ele o que me faltava: prazer no sexo e amor pela pessoa. A partir daí a intimidade foi crescendo e eu aumentando o meu tesão por ele. Tinha muito fogo, minha bucetinha ardia de tanta vontade de gozar, os tremores de criança continuavam e eu não sabia direito o que fazer mais, pois casada tinha que trepar apenas com meu marido, mas não era bom o sexo com ele.

Marcamos enfim o nosso encontro na sala comercial de um amigo dele, que estava desalugada e era perto de onde trabalhávamos, e se alguém me visse entrando ali não levantaria suspeitas. Afinal eu era um mulher casada e de respeito.

Quando entrei na sala Carlos já estava lá. Cheguei muito sem jeito, sem saber direito o que dizer e o que fazer. Mas ele me acolheu de uma forma tão carinhosa que eu relaxei.

Começamos a nos beijar e a nos alisar, e a coisa foi esquentando. O tremor na bucetinha, aquele que me acompanha desde a infância, não demorou a acontecer e senti o líquido da minha excitação molhar minha calcinha.

Fui de vestido, propositadamente, claro. Carlos começou a alisar minhas coxas e foi subindo as mãos até encontrar minha bucetinha toda melada. Ao tocá-la ele esqueceu os pudores e fez algo que descobri ser o que mais me encanta e me estimula: me pegou de jeito, me sentou em cima da mesa do escritório, tirou minha calcinha, arreganhou minhas pernas e se abaixou. Ficou admirando de perto minha bucetinha toda arreganhada, passando de leve os dedos por ela toda, descobrindo cada milímetro dela. O rosto dele expressava todo o prazer e contentamento que ele estava sentindo naquele momento, se deliciando com a minha xota como se ela fosse a coisa mais linda e importante do mundo. Ao mesmo tempo que ele fazia essa exploração na minha maior intimidade falava coisas que me deixavam mais enlouquecida ainda: minha linda, que maravilha essa xota, ah, como eu desejava isso há meses.

Me senti a mulher mais desejada do planeta e isso tudo fez um vulcão entrar em errupção dentro de mim. Esqueci de todos os medos, de todos os pudores e de todo o resto. Nada mais existia e nada mais importava.

Ele então meteu a boca na minha xotinha e a lambeu toda, primeiro bem devagar, passando a lingua pelos pelos, pela lateral dela, pela coxa em torno dela, até que sua lingua parou no meu grelinho. Ele primeiro lambeu o grelinho, depois começou a sugá-lo devagar, e depois chupou mais forte e mais rápido. Eu delirei de tanto prazer. Lembrei-me do Lord da minha infância, só que desta vez o prazer era maior.

Nao contente em só chupar meu grelinho, Carlos enfiou o dedo na minha buceta e começou um movimento frenético de vai e vem. Não deu outra: gozei pela primeira vez na minha vida. Descobri enfim o que me faltava: jorrar o meu gozo em cima do meu homem.

Carlos colocou então o pau pra fora da calça e pediu que o chupasse. Já tinha tentando chupar o marido, mas não tinha gostado do gosto e do cheiro dele, e por isso não fazia mais oral. Mas com o Carlos foi diferente, ele tinha um gosto delicioso e não tinha nenhum cheiro.

Antes de cair de boca naquele pau maravilhoso falei pra ele que não sabia como fazer direito aquilo, e ele, pacientemente foi me orientando como fazer. Só precisei de 2 minutos de aula pra me tornar expert no assunto - rs rs rs.

Quase fiz ele gozar na minha boca, mas ele se controlou e disse que queria enfiar tudo em mim.

Tirou toda minha roupa com muito carinho e erotismo e se despiu também. Deitou-me novamente em cima da mesa, me puxou para a beirada dela, abriu minhas pernas e começou a enfiar bem devagar. Eu já não me aguentava mais e começei a pedir pra ele enfiar tudo, mas ele, muito experiente em boas trepadas, foi enfiando devagarzinho. Enfiava um pouco, tirava e fazia o movimento de entra e saí só até um pedaço do pau dele. Foi indo mais fundo até que entrou todinho em mim.

Nesse momento nós dois estávamos no mais alto grau de excitação e tesão, e começei a rebolar no pau dele enquanto ele enfiava e tirava rapido e com muita força. César dizia coisas lindas misturadas com coisas obscenas, uma loucura. Me chamava de sua putinha linda, de fêmea que ele procurava, de gostosa, deliciosa, que minha buceta era a coisa mais linda e deliciosa do mundo. Eu começei a gozar uma vez atrás da outra e cada vez mais forte. Carlos tinha controle total sobre o seu gozo e se deliciava por estar me proporcionando tanto prazer. Ele sabia que aquela era a primeira vez que eu estava gozando, e isso o estimulou bastante. Mas, como ele também não era de ferro após um 30 minutos de enfiada ele relaxou e gozou, berrando e urrando de prazer em cima de mim.

Descansamos depois disso no sofá, abraçadinhos um no outro e nos acariciando. Dez minutos depois Carlos já estava com o pau duro novamente e começarmos tudo de novo. Trepamos na cadeira, no sofá, na mesa novamente, no banheiro, no chao, em pé.... de todos os jeitos. Parecia que aquela era a única chance que tinhamos de trepar e estamos ansiosos um pelo outro.

Quatro hora depois nos despedimos. Minha buceta estava inchada e ardendo, mas eu estava me sentindo completamente realizada.

Carlos falou uma coisa na despedida que me deixou um pouco chateada. Ele disse que vivia muito bem com a esposa e que nos encontraríamos apenas duas ou três vezes. Eu disse para ele que não havia necessidade de falar aquilo pois eu também não tinha intenção de dar continuidade a uma relação extraconjugal, pois era bastante perigoso e arriscado para mim.

Nos despedimos e eu fui pra casa, nervosa, com medo de ser descoberta naquela traição, mas me sentindo gloriosa pois enfim tinha descoberto o que me faltava: muito sexo.

No dia seguinte no trabalho já estávamos os dois ansiosos por repetir a dose.

E repetimos, por 5 anos seguidos, vivendo aventuras maravilhosas.

Vou contar algumas delas aqui.