terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

CARTA PARA "ELE"


Hoje estou ardendo, em brasas, em chamas. Meu corpo treme e minhas pernas bambeiam quando recordo do nosso encontro.
Tantos meses de conversas, de papos, de lero lero. Mas foi bom, pois assim foi crescendo o desejo, ampliando as fantasias, aquecendo o corpo.
Quando te vi naquela noite meu coração disparou e adorei quando em menos de 5 minutos você me beijou. E gostei mais ainda quando depois fomos nos entregar um ao outro com muito desejo reprimido por tantos meses.
Tá, confesso: não imaginei que seria tao bom como foi, mesmo nas minhas mais loucas e desvairadas fantasias de nós dois transando.
E agora vale escrever sobre isso.
Você me pegou nos braços, me beijando com sofreguidão ao mesmo tempo em que tuas mãos deslizavam sobre meu corpo com delicadeza e carinho. Tirastes minha roupa com maestria, te deliciando com cada pedaço do meu corpo que se revelava a ti, trêmulo de tesao e desejo.
Você me lançou na cama e explorou meu sexo, abrindo-o todo enquanto eu olhava a expressão de excitação que crescia em teu rosto.
Quando coloquei teu pau na minha boca senti o quanto ele é delicioso e nao me cansava de te chupar todinho, engolindo-o até o fundo da minha garganta, sentindo-o crescer e pulsar.
Mas queria mais, queria senti-lo todo dentro de mim, me invadindo toda e preenchendo minha buceta. Ai, você, adivinhando meu desejo veio e se enfiou todo em mim. Nossa, que delicia foi isso. Ter teu pau duro, grosso e quente enfiando forte em minha buceta.
Teu jeito de fuder é o que me agrada: me chamas de tua putinha, sussuras no meu ouvido que sou safadinha, taradinha, me diz que sou gostosa, deliciosa. Ah, ouvir isso me leva a loucura.
Quando me colocastes de 4 com atitude, me dominando e puxando de leve meus cabelos foi o ápice para mim. Meus berros com certeza ecoaram por todo aquele hotel, meu prazer era tanto que acho que foi sentido no universo. Cada enfiada forte e ousada que você dava dentro da minha buceta era um gozo a mais que eu tinha.
E tua resistência para gozar é rara... quase 3 horas me fudendo, enfiando em mim de tudo quanto é jeito e forma (e eu adorando todos os jeitos e todas as formas) e em tudo quando é lugar da suite. Ah, aquele sofá erótico... hum foi muito bom.
E a surpresa no final, quando eu já estava me vestindo para irmos embora você chega de mansinho, afasta minha calcinha e me faz gozar mais ainda enfiando os dedos na minha bucetinha, que de seca lofo ficou molhada de novo. Não contente você me virou de costas e me fudeu de novo em pé, encostada na parede.
Ah, "Ele"... se todos fossem iguais a você, que maravilha (sempre) foder.
Quero mais, quero 4 horas, quero 6 horas, quero 8 horas, quero 24 horas.
Vamos?

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Entrega



Tremo quando te sinto pronto pra me possuir.
Sinto a tua pele quente em minhas mãos,
E o sangue corre mais acerelado nas veias
Meu coração dispara e meu sexo lateja de desejo.


Anseio por te ter todo dentro de mim,
Por ser possuida por ti,
Por me entregar sem pudor,
Por ouvir teus gemidos
E por delirar com as palavras obscenas que me dizes.

Quando entras bem lento em mim,
Tomando conta de cada espaço dentro do meu sexo,
Eu gemo e grito, deliro e viajo.
É deliciosa a sensação do teu mastro dentro de mim.

Sinto-me totalmente possuida e preenchida,
Dominada e conquistada.
No teu mastro eu me derreto em gozo
E nele derramo o líquido quente do meu prazer

Sinto tuas mãos apertando meu corpo
E tua lingua explorando minha orelha e boca.
Aumento a minha entrega
ao sentir o movimento forte do vai e vem.

Gosto-te assim, meu homem, me possuindo sem pudor
Explorando cada pedaço de mim
agarrando meu corpo todo e dizendo coisas obscenas
Me fazes uma fêmea, devassa e puta enlouquecida por ti.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Fantasias e delirios

Hoje acordei com um tesão danado. O fim de semana foi excelente, mas faltou algo importante. Fazer o que, né. Só me restou ter um lindo e maravilhoso sonho erótico, que mais pareceu real do que sonho.
Luiz e Cláudio, dois negros lindos, com corpo gostoso e pau enormes e grossos. Eram amigos e os conheci na casa de uma amiga. Conversamos por longo tempo, bebericando um vinho delicioso. Senti que uma energia crescia entre nós e deixei que eles percebessem isso. Estava ficando a cada minuto mais excitada.
Enquanto conversávamos observada com detalhes os dois. Luiz era mais alto, tinha as mãos maiores, dedos grossos e longos. Seu sorriso era encantador e seus olhos puxados tinham um quê de malícia que me dava calafrios. Cláudio era mais baixo, mas não menos bonito. Seu corpo era mais bem feito do que o do Luiz e notei o volume maior na calça.
Na saída convidei para uma esticada em um barzinho ali perto de onde estava e eles toparam. Com certeza já tinham percebido minhas intenções. O bar estava vazio, apenas o rapaz do balcão e o do caixa. Fomos pra ultima mesa e nos sentamos. Pedimos uma garrafa de vinho e continuamos a conversar e beber.
Eu sentei ao lado do Luiz e o Cláudio na minha frente. Mal nos sentamos senti a mão do Luiz pousar nas minhas coxas. Estava de minisaia e abri levemente as pernas quando senti o toque da sua mão. Ele lançou um olhar de cumplicidade para o amigo e eu confirmei com um olhar mais malicioso ainda. Cláudio então começou a roçar os pés na minha perna, subindo em direção às minhas coxas.
Não aguentava mais de tesão, minha buceta estava toda molhada. Pedi licença, fui ao banheiro e tirei minha calcinha. Ao voltar, percebi que os dois estavam conversando e quando eu cheguei perto pararam. Perguntei então sobre o que falavam e me disseram que estavam conversando sobre irmos para o apartamento do Luiz, que era ali perto. Concordei, claro.
Cláudio foi dirigindo e enfiando as mãos por baixo da minha saia procurando a minha buceta. Luiz atrás colocou os braços por dentro de minha blusa e assim seguimos com os dois me pegando toda.
No elevador continuamos a sacanagem com os dois me imprensando... um pela frente e outro por trás. Sentia todo o volume do pau deles encostanto em mim e delirava de desejo.
Quando entramos no apartamento os dois me carregaram no colo e me levaram para o quarto, me deitaram, tiraram minha roupa e começaram a me lamber toda. Eram duas bocas, duas línguas me percorrendo toda ao mesmo tempo que as 4 mãos me alisavam entrando na minha buceta e no meu cuzinho. Não aguentei e gozei, gemendo como uma gata no cio.
Cláudio então me virou de costas e me colocou de quatro. Luiz ficou na minha frente com o pau duro e empinado para o meu rosto. Cai de boca naquele pau grande, grosso e negro ao mesmo tempo em que Luiz enfiava forte na minha buceta, dando estocadas fundas e violentas, me fazendo gozar muito e forte.
Os dois seguraram o gozo e me trocaram de posição me deitando de frente na cama. Desta vez foi Luiz quem enfiou na minha buceta. O pau dele era maior e mais grosso que o do Cláudio e eu senti como se uma garrafa estivesse entrando na minha buceta, me deliciando com aquela sensação de preenchimento total. A buceta latejava e contraia e ele gostou muito disso.. Enquanto ele enfiava em mim, Cláudio alternava entre me beijar na boca e mamar meus seios enquanto alisava meu corpo todo. Uma sensaçao mais do que deliciosa, de plenitude total.
Meus gozos saiam intensos, mais fortes do que de costume e eu sentia molhar todo o lençol e o pau do Luiz.
Minha mão segurava firme o pau do Cláudio, masturbando-o com sofreguidão. Ele não estava mais aguentando e quase gozou. Parei porque queria aproveitar muito aqueles dois paus negros deliciosos.
Mudamos de novo de posição e dessa vez eu quis receber o pau menor no meu cú. Lambuzei o pau do Cláudio com KY enquanto o Luiz começou a estimular meu cuzinho com os dedos, alargando-o para receber uma boa enfiada.
Falei que queria fazer uma DP e pedi pro Cláudio ficar por baixo para que eu pudesse enfiar o pau dele no meu cuzinho e deixar a buceta liberada pra receber a pica do Luiz. Foi difícil aguentar aquele pau entrando no meu cú, mas fomos dando jeitinho até que entrou. Deixei o Cláudio aproveitar um pouco o meu cuzinho até sentir que ele estava mais alargado e recebendo bem aquela pica negra.
Abri bem a pernas e deixei de costas em cima do Cláudio. Luiz veio então e começou a enfiar aquele mastro negro na minha buceta. Sentia lá dentro todo o volume daqueles dois paus enormes dentro de mim. Mal ele entrou começei a gozar de novo e gozava sem parar.
Eles alternavam o movimento dentro de mim. Um pouco o Luiz entrava e saia da minha buceta enquanto o Cláudio ficava parado no meu cuzinho. Depois alternavam.
Eu berrava de tanto prazer sentindo aquilo tudo em mim. Sentia que estava rasgando por dentro, mas sem dor nenhuma, só prazer, puro e completo prazer.
Não sei quanto tempo ficamos assim, a mim parecia que era a eternidade. Até que os dois resolveram gozar ao mesmo tempo e aceleraram a troca dos movimentos, o que me deixou mais louca ainda e me fez gozar ainda mais.
Os dois gozaram e eu fiquei ali deitada no meio daqueles dois homens por um bom tempo, curtindo a sensação maravilhosa que é ter dois homens negros, bem dotados e poderosos ao meu inteiro dispor.
Acordei... infelizmente foi só um sonho.

terça-feira, 11 de setembro de 2007


Saimos da festa de madrugada e em nossos olhos o desejo já era visível. O jogo de sedução que há dias havia começado estava nos deixando mais e mais com vontade de irmos mais adiante.

O lugar onde o carro estava estacionado era ermo e escuro. Aquela hora não havia mais nenhum carro estacionado por perto.

Entramos no carro e logo começamos a nos beijar com sofreguidão, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Ao passar a mão senti que o pau dele já estava duro. Já havia sentido em outra ocasião quando nos beijamos e nos esfregamos muito, só que dessa vez dava para perceber melhor o tamanho, a grossura e a rigidez. Nada melhor do que um pau que fica duro como pedra. Hummmm, adoro isso.

Baixamos o banco do carro e ele tirou minha blusa e caiu de boca nos meus seios mamando-os deliciosamente. Minha excitação já estava em ponto máximo e eu sentia a calcinha ficar encharcada de tão molhada que a buceta estava.

Enquanto ele chupava e lambia meus seios abri a calça dele e puxei o pau para fora. Senti que além de duro estava muito quente. Disse-lhe num sussuro que queria chupá-lo e ele deu um sorriso lindo... ah, o sorriso dele me desmonta toda, me deixa com as pernas bambas. Cai de boca naquele pau gostoso, chupando-o com vontade enquanto ele gemia alto dizendo o quanto eu chupo bem.

Continuei chupando enquanto ele começou a bolinar minha buceta com os dedos, afastando a lateral da minha calcinha para o lado. Senti os seus dedos entrando em mim e se movimentando em um vai e vem calmo, ritmado e delicioso. O prazer foi aumentando e começei a gemer alto e gozei derramando o meu gozo nas mãos dele.

Ele tirou minha calcinha e minha saia e fiquei completamente nua dentro do carro. Ele passou para o banco do carona e pediu para eu montar em cima dele. Não me fiz de rogada e antes que terminasse o pedido já estava eu abocanhando aquele pau duro com a minha buceta faminta e sedenta por senti-lo todo dentro de mim. Montei com vontade, engolindo de uma vez só aquele pau grosso e quente até o talo, sentindo-o pressionar lá no fundo da minha buceta.

Começei a cavalgá-lo de modo selvagem enquanto ele segurava forte minha bunda, dando uns tapinhas deliciosos. Me excitava cada vez mais a medida em que escutava as palavras obscenas e maravilhosas, mas ditas envoltas em um tom de carinho e olhando-me nos olhos. Minha buceta explodia de tão gostosa que estava a nossa foda e derramava em cima dele o líquido dos meus gozos sucessivos e cada vez mais fortes.

De repente ele segurou minha cintura e com seus braços fortes fez meu corpo escorregar por cima do dele até que minha buceta alcançou seu rosto. Nunca imaginei ser possível fazer um malabarismo desse dentro de um carro. Me apoiei com os braços no banco de trás e me arreganhei toda no momento em que ele começou a chupar forte o meu grelo, que a essa altura da foda estava entumescido e latejando de tanto que eu já havia gozado. Senti um choque forte percorrer o meu corpo todo e continuei gozando sem parar. Meu corpo todo tremia de tanto prazer. Ele alternava a ação entre chupar meu grelinho e beber o gozo que saia de dentro de mim.

Não satisfeito com o tanto que me havia feito gozar com a chupada começou a me foder com os dedos, só que dessa vez, como eu estava toda arreganhada e por cima dele, com uma mão ele entrava na minha buceta e com a outra no meu cuzinho enquanto falava: "Vai minha putinha, vai, goza muito pro teu macho, goza." "Que fêmea deliciosa, que buceta maravilhosa, que cuzinho apertadinho e gostoso". "Goza mais minha fêmea, me molha todo com o teu gozo".

E eu gozei pelo menos mais 5 vezes até que senti que não tinha mais forças para continuar me apoiando no banco de trás e cai, literalmente, em cima dele, pedindo-lhe para parar. Ele me puxou para baixo e ficamos abraçados por um tempo.

Quando recuperei as forças falei para ele que queria ve-lo gozar, queria ver o leitinho dele jorrar na minha cara. Me abaixei e começei a chupá-lo com muita vontade e quando percebi que ele já ia gozar pedi que continuasse com a mão, se masturbando. Ele gozou e eu recebi com um sorriso nos lábios aquela porra toda no meu rosto.

Ficamos ali dentro do carro abraçados até recuperarmos as forças para nos vestir e seguir para casa.



quarta-feira, 15 de agosto de 2007

UM DESABAFO

Eta mundo complicado esse!
Tem gente de todo tipo, de todo jeito, de cabeças diferentes, idéias conflitantes e tudo o mais. O difícil é conviver com tanta diversidade, o que pra mim, as vezes, é difícil pra caramba.
Ter que aceitar que tem certas pessoas, e parece que não são poucas, que confundem erotismo e sensualidade com falta de seriedade. Ai, ai... que saco isso. Preciso exercitar a paciência.
Bem, o mundo é machista mesmo e cheio de idéias tacaneas e limitadas. O que compensa é que existem pessoas com mente mais ampla e com visão mais abrangente.
De onde vem a idéia de que uma mulher que gosta de escrever coisas eróticas e sensuais, com expressão explícita e direta seja uma vagabunda?
Será que é da idéia de que mulher é algo puro e similar a Virgem Maria, que engravidou e teve filho de parto normal e continuou VIRGEM?
Então mulher séria não pode gostar de sexo, não pode escrever sobre sexo, não pode escrever buceta, pau, enfia tudo e etc? Falar na hora do sexo pode mas escrever não pode?
Ter várias experiências então nem pensar, não é? Tem que ser ainda mulher de um homem só?
E por ai eu escreveria mais de mil linhas, indignada com alguns comentários ridículos, preconceituosos e discriminatórios que tenho recebido.... por isso passei a moderar os comentários.
Não se espantem não, pois é isso mesmo. Alguns caras confundem o que lêem com as idéias ridículos que lhes vão pela cabeça e acham que eu devo ser uma prostituta... ou melhor, nem isso porque prostituta é ser humano e merece respeito também.
Esses não conseguem alcançar a idéia de que uma mulher normal, com vida normal, bons valores, bom caráter, que tem família, amigos, profissão definida e respeitada goste de sexo, goste de escrever coisas eróticas, tenha muita sensualidade e uma intensa sexualidade.
Pode parecer estranho pra alguns mas é isso mesmo.
Atenção, alouuuuuu: é possível uma mulher decente gostar de sexo e escrever sobre sexo. Fazer mais ou menos sexo, gostar demais ou de menos de sexo não faz de ninguém um ser humano melhor ou pior. Conheço um monte de gente que nem vida sexual tem e são pessoas horríveis, com sentimentos mesquinhos, pobreza de espírito e atitudes de vida nada louváveis.
Mas a vida é assim mesmo. Tem gente de todo tipo, de toda cor, de todo credo, de todo gosto. Tem gente boa e gente má. Tem gente do bem e gente do mal. Tem gente nobre e gente mesquinha. Tem gente fina e gente grossa. Tem gente saudável e gente doente. Tem gente com espírito pobre e espírito rico. Tem alma iluminada e alma na escuridão.
Tristes daqueles que vivem a vida iludidos por idéias limitadas e que cultivam a escuridão da mente e da alma. Pra mim são uns infelizes que viverão a vida inteira frustrados, negando a essência da sua natureza humana e não enxergando um palmo à frente do seu nariz.
Ainda bem que tenho liberdade de escolher quem pode ficar perto de mim e fazer parte da minha vida e que também tenho recebido visitas de excelentes pessoas.
Beijos a todas as excelentes pessoas que me visitam e gostam do meu blog.

terça-feira, 7 de agosto de 2007


Hoje revivi nosso passado, que já se vai a tanto tempo, e que não voltará jamais.

Estive ali hoje, estive lá na nossa história ... olhando e conversando com ele eu nos vi.

Nos vi como há tempos não nos via e percebi que o tempo que achei que tinha me curado pareceu que não passou... e não curou.

Lembrei dos nossos momentos, dos nossos risos, dos nossos prazeres, dos anos que fomos felizes juntos. Revivi nossas longas conversas, das horas a fio de conexão mútua, do prazer infinito que sentiamos ... ah, como doi ainda.

Meu coração doi, meu amor. Amor da minha vida, amor que se foi, amor que não volta mais. Senti de novo o vazio que deixaste em mim, vazio que tento preencher e não consigo. Dor que adormeceu e que hoje retornou, forte, intensa, lacerante.

Ah, como eu te queria junto a mim, fazendo planos, rindo a toa, sendo feliz.

Mas tu te fostes sem mais nem menos, sem olhar para trás para ver como eu me sentia.... e ainda me sinto.

Disfarço essa dor na alegria, no sorriso, na busca da felicidade que em ti eu encontrei. Busco cantar outras musicas pra não lembrar daquela que era a nossa.

Troco Ana Carolina por Paulinho da Viola pra cantar que no meu coração já não mais habita a dor de uma paixão, mas Ana insiste em ressoar em meu ouvido dizendo que quando mais eu fujo mais eu me aproximo, que te perder de vista foi e é ruim demais, que eu procuro uma saída... mas, mesmo sem querer, como hoje aconteceu, acabo entrando na tua vida.

Só que tua vida não tem mais a mim... e a minha não tem mais a ti. Restou este vazio que eu tento preencher.

Só rogo que um dia eu consiga e que tudo não tenha sido em vão. Preciso de paz, de amor, de paixão, de entrega, de tirar do meu coração.





quinta-feira, 26 de julho de 2007


A festa tinha praticamente acabado. Poucas pessoas ainda dançavam e outras poucas se beijavam e se alisavam nos cantos da boate. Eu, sozinha sentada na mesa, observava com excitação os casais "in love" nos cantos.

A noite tinha sido mais ou menos. Não me animei muito com os caras que conheci. Minha amiga tinha sumido, não sabia onde estava e com quem estava. Continuei ali, alternando entre observar a luxúria a minha volta e a indecisão do que fazer.

Num momento rápido vi Nando passar em frente a mesa onde estava sentada. Ele cravou o olhar em mim e eu senti "aquele" frio na barriga. Nossos olhares se conectaram enquanto ele continuava andando.

Dirigiu-se ao bar da boate, que ficava bem próximo à mesa onde eu estava sentada, mas continuou me olhando fixamente. Baixei o olhar, meio envergonhada e meio excitada. Pensei com meus botões: caraca, onde estava esse cara que não vi a noite toda?

Decidi então olhar para ele e recebi de volta o mais lindo sorriso que já vira em minha vida. Retribui o sorriso e minha excitação aumentou. Meu coração acelerou e senti que ficara com a face corada.

Neste momento minha amiga apareceu, com um cara a tiracolo, claro. Para minha grata surpresa ela olhou em direção ao bar, abriu um sorriso e falou:

- Nando, vem cá! Deixa eu te apresentar uma amiga.

E lá veio ele, sorriso aberto no rosto e olhar cravado em mim. Estendeu a mão e disse:

- Oi, tudo bem? Prazer, sou Nando, amigo desta maluca aqui.

Começaram a conversar e percebi que já tinham se visto mais cedo. Não entendi nada. Percebendo minha expressão de interrogação minha amiga falou:

- Combinei com o Nando de nos encontrarmos aqui hoje, mas logo depois que ele chegou conheci o Jorge e ele ficou por ai sozinho.

Conversa vai, conversa vem, até que Nando me deu o telefone dele e me pediu para ligar para ele.

No caminho de volta para casa, Nando e toda a sorte de pensamentos devassos povoavam minha cabeça.

No meio da semana tomei coragem e liguei para ele. Combinamos de sair na sexta-feira. A partir daí os pensamentos devassos aumentavam a cada minuto do dia, tanto que, quando chegou sexta-feira eu já não aguentava mais de tanto tesão acumulado.

Produção caprichada saí para me encontrar com o Nando. Fomos a um barzinho e para minha surpresa descobri que ele só bebia refrigerante. Papeamos muito, descobrimos e revelamos coisas sobre nós... e o encantamento crescia.... e a excitação aumentava.

Por volta de meia noite pagamos a conta e saimos. Estava torcendo por um convite de esticada para um local mais reservado, mas me contive, pois não sou de tomar iniciativas quanto a esses aspectos. Já estávamos dentro do carro quando a pergunta que eu desejava aconteceu:

- E aí, vamos pra onde agora?

Eu, ainda retraída e um pouco tímida, mas com charme e sensualidade, respondi:

- Não sei. O que você sugere?

Nando então me beijou. De inicio o beijo foi calmo, delicado e muito carinhoso, mas foi aumentando de intensidade e nos deixando excitados. As mãos acompanhavam com velocidade os movimentos das bocas e das linguas.

Após alguns minutos paramos e não foi preciso falar para onde iríamos ... simplesmente fomos.

Começamos a nos agarrar e nos esfregar no elevador do motel. Nossos corpos não aguentavam mais de tanto tesão causado não só pelos beijos e alisamentos com as mãos, como também pela sintonia de pele e química que rolava entre nós.

Entramos no quarto e em menos de 1 minuto estávamos nús, iniciando um ritual de sexo que perdurou por quase 3 anos, sem que uma vez sequer perdesse a intensidade.

Nando era jovem ainda, tinha 29 anos, fato que naquela ocasião não me preocupou, mas que depois, com o tempo, passou a ser uma questão delicada, devido a grande diferença de idade entre nós.
Seu corpo era deliciosamente lindo, bem definido e com uma pele, de uma delicada cor negra, macia e ardente. Seu pau, rijo e latejante, tinha um poder enorme de me hipnotizar. Eu alternava entre pegar forte com as mãos e chupar com apetite voraz. Ao mesmo tempo, recebia gostosas e fortes carícias das mãos daquele homem tão sensual e encantador. Suas mãos percorriam minhas costas, deslizavam pela minha nuca e acariciavam meus seios.

As preliminares da primeira foda duraram pouco tempo. Estávamos os dois querendo mais. Ele louco para se enfiar dentro de mim e eu louca pra recebe-lo.

Nando ficou mais de meia hora enfiando o pau em minha buceta e me fez gozar incontáveis vezes. A cada vez que eu gozava e gritava ele ficava mais louco de tesão. E assim continuamos, mudando apenas de posição, muitas vezes sem que sequer ele tirasse o pau de dentro de mim.

Fudemos tanto, mas tanto, que minha buceta sangrou um pouco, mas não parava de latejar de vontade de mais.

Me surpreendi quando percebi que Nando, mesmo depois de gozar, continuava com o pau duro. Fiz a higiene básica e voltei rapidinho para a cama. Nando estava todo melado com a mistura da porra dele com o meu gozo. Isso me excitou e começei a chupá-lo, lambendo seu pau até que nada mais tinha para ser comido. Abocanhei com vontade e chupei até ele gozar novamente.

Descansamos por uns 10 minutos, tomamos banho e continuamos. Nossa vontade não parava, queríamos mais e mais.

Nos levantamos da cama e Nando se ajoelhou na minha frente. Pediu-me para abrir as pernas e começou a acariciar minha buceta, abrindo-a e observando cada detalhe dela. Uma mão acariciava minha buceta, a outra alisava minha bunda e com a boca começou a percorrer minhas coxas alternando beijos com lambidas. Senti a perna fraquejar de tão delicioso que aquilo estava.

Esse caminho acabou quando a boca de Nando chegou na minha buceta e ele começou a chupá-la com maestria. Quando o primeiro gozo veio não consegui me manter em pé. Nando me apoiou e sentei-me no chão com as pernas abertas recebendo a boca e a lingua que exploravam com sofreguidão a minha buceta. Eu me contorcia e berrava com os gozos que ele me proporcionava com aquela chupada deliciosa.

E, ali no chão mesmo, ele enfiou novamente em mim. Fudemos por mais uns 30 minutos, com Nando enfiando forte e rápido em mim. Nunca tinha visto um homem com uma força e potência tão grandes. Ele não cansava. E eu me deliciava com gozos sucessivos e intensos.

Uma das poucas vezes que pedi arrego foi essa. Estava esgotada de tanto gozar, tinha perdido as forças e sentia meu corpo todo tremendo. Pedi para Nando parar um pouco, eu precisava me recompor.

Ficamos abraçados no chão até que recuperei as forças. Fomos tomar banho e lá no banheiro começamos a nos acariciar. Ensaboamos o corpo um do outro, de modo lento e provocante. Nossas mãos deslizavam ajudadas pela maciez da espuma do sabonete. Quando Nando chegou com as mãos em minha buceta começou a estimular meu grelinho e enfiar o dedo nela, me provocando até eu gozar com os dedos dele. Depois ele gozou com a minha mão masturbando-o. Voltamos para o quarto e continuamos trepando, de todos os jeitos e formas.

Eram 5 horas da manhã quando decidimos ir embora. Nando pediu a conta, pagou e quando já estávamos saindo do quarto ele me pegou novamente e me beijou. Pronto, foi o suficiente para começar tudo de novo, só que dessa vez nem tiramos a roupa.

Nando tirou minha calcinha, abriu a calça dele, colocou o pau, já duro, pra fora, me virou de costas e enfiou em mim. Abaixei o tronco, empinei a bunda e me abri toda para ser novamente possuída por aquele homem poderoso. Recebi estocadas daquele pau mais uns 10 minutos e senti meu gozo escorrer pelas minhas pernas. Eu gritava tanto de prazer, mas tanto, que acho que todo o motel escutou.

No caminho para casa conversamos mais um pouco e trocamos muitos carinhos. Sabíamos que nossa sintonia era profunda e que tinhamos um história para viver juntos.