quinta-feira, 26 de julho de 2007


A festa tinha praticamente acabado. Poucas pessoas ainda dançavam e outras poucas se beijavam e se alisavam nos cantos da boate. Eu, sozinha sentada na mesa, observava com excitação os casais "in love" nos cantos.

A noite tinha sido mais ou menos. Não me animei muito com os caras que conheci. Minha amiga tinha sumido, não sabia onde estava e com quem estava. Continuei ali, alternando entre observar a luxúria a minha volta e a indecisão do que fazer.

Num momento rápido vi Nando passar em frente a mesa onde estava sentada. Ele cravou o olhar em mim e eu senti "aquele" frio na barriga. Nossos olhares se conectaram enquanto ele continuava andando.

Dirigiu-se ao bar da boate, que ficava bem próximo à mesa onde eu estava sentada, mas continuou me olhando fixamente. Baixei o olhar, meio envergonhada e meio excitada. Pensei com meus botões: caraca, onde estava esse cara que não vi a noite toda?

Decidi então olhar para ele e recebi de volta o mais lindo sorriso que já vira em minha vida. Retribui o sorriso e minha excitação aumentou. Meu coração acelerou e senti que ficara com a face corada.

Neste momento minha amiga apareceu, com um cara a tiracolo, claro. Para minha grata surpresa ela olhou em direção ao bar, abriu um sorriso e falou:

- Nando, vem cá! Deixa eu te apresentar uma amiga.

E lá veio ele, sorriso aberto no rosto e olhar cravado em mim. Estendeu a mão e disse:

- Oi, tudo bem? Prazer, sou Nando, amigo desta maluca aqui.

Começaram a conversar e percebi que já tinham se visto mais cedo. Não entendi nada. Percebendo minha expressão de interrogação minha amiga falou:

- Combinei com o Nando de nos encontrarmos aqui hoje, mas logo depois que ele chegou conheci o Jorge e ele ficou por ai sozinho.

Conversa vai, conversa vem, até que Nando me deu o telefone dele e me pediu para ligar para ele.

No caminho de volta para casa, Nando e toda a sorte de pensamentos devassos povoavam minha cabeça.

No meio da semana tomei coragem e liguei para ele. Combinamos de sair na sexta-feira. A partir daí os pensamentos devassos aumentavam a cada minuto do dia, tanto que, quando chegou sexta-feira eu já não aguentava mais de tanto tesão acumulado.

Produção caprichada saí para me encontrar com o Nando. Fomos a um barzinho e para minha surpresa descobri que ele só bebia refrigerante. Papeamos muito, descobrimos e revelamos coisas sobre nós... e o encantamento crescia.... e a excitação aumentava.

Por volta de meia noite pagamos a conta e saimos. Estava torcendo por um convite de esticada para um local mais reservado, mas me contive, pois não sou de tomar iniciativas quanto a esses aspectos. Já estávamos dentro do carro quando a pergunta que eu desejava aconteceu:

- E aí, vamos pra onde agora?

Eu, ainda retraída e um pouco tímida, mas com charme e sensualidade, respondi:

- Não sei. O que você sugere?

Nando então me beijou. De inicio o beijo foi calmo, delicado e muito carinhoso, mas foi aumentando de intensidade e nos deixando excitados. As mãos acompanhavam com velocidade os movimentos das bocas e das linguas.

Após alguns minutos paramos e não foi preciso falar para onde iríamos ... simplesmente fomos.

Começamos a nos agarrar e nos esfregar no elevador do motel. Nossos corpos não aguentavam mais de tanto tesão causado não só pelos beijos e alisamentos com as mãos, como também pela sintonia de pele e química que rolava entre nós.

Entramos no quarto e em menos de 1 minuto estávamos nús, iniciando um ritual de sexo que perdurou por quase 3 anos, sem que uma vez sequer perdesse a intensidade.

Nando era jovem ainda, tinha 29 anos, fato que naquela ocasião não me preocupou, mas que depois, com o tempo, passou a ser uma questão delicada, devido a grande diferença de idade entre nós.
Seu corpo era deliciosamente lindo, bem definido e com uma pele, de uma delicada cor negra, macia e ardente. Seu pau, rijo e latejante, tinha um poder enorme de me hipnotizar. Eu alternava entre pegar forte com as mãos e chupar com apetite voraz. Ao mesmo tempo, recebia gostosas e fortes carícias das mãos daquele homem tão sensual e encantador. Suas mãos percorriam minhas costas, deslizavam pela minha nuca e acariciavam meus seios.

As preliminares da primeira foda duraram pouco tempo. Estávamos os dois querendo mais. Ele louco para se enfiar dentro de mim e eu louca pra recebe-lo.

Nando ficou mais de meia hora enfiando o pau em minha buceta e me fez gozar incontáveis vezes. A cada vez que eu gozava e gritava ele ficava mais louco de tesão. E assim continuamos, mudando apenas de posição, muitas vezes sem que sequer ele tirasse o pau de dentro de mim.

Fudemos tanto, mas tanto, que minha buceta sangrou um pouco, mas não parava de latejar de vontade de mais.

Me surpreendi quando percebi que Nando, mesmo depois de gozar, continuava com o pau duro. Fiz a higiene básica e voltei rapidinho para a cama. Nando estava todo melado com a mistura da porra dele com o meu gozo. Isso me excitou e começei a chupá-lo, lambendo seu pau até que nada mais tinha para ser comido. Abocanhei com vontade e chupei até ele gozar novamente.

Descansamos por uns 10 minutos, tomamos banho e continuamos. Nossa vontade não parava, queríamos mais e mais.

Nos levantamos da cama e Nando se ajoelhou na minha frente. Pediu-me para abrir as pernas e começou a acariciar minha buceta, abrindo-a e observando cada detalhe dela. Uma mão acariciava minha buceta, a outra alisava minha bunda e com a boca começou a percorrer minhas coxas alternando beijos com lambidas. Senti a perna fraquejar de tão delicioso que aquilo estava.

Esse caminho acabou quando a boca de Nando chegou na minha buceta e ele começou a chupá-la com maestria. Quando o primeiro gozo veio não consegui me manter em pé. Nando me apoiou e sentei-me no chão com as pernas abertas recebendo a boca e a lingua que exploravam com sofreguidão a minha buceta. Eu me contorcia e berrava com os gozos que ele me proporcionava com aquela chupada deliciosa.

E, ali no chão mesmo, ele enfiou novamente em mim. Fudemos por mais uns 30 minutos, com Nando enfiando forte e rápido em mim. Nunca tinha visto um homem com uma força e potência tão grandes. Ele não cansava. E eu me deliciava com gozos sucessivos e intensos.

Uma das poucas vezes que pedi arrego foi essa. Estava esgotada de tanto gozar, tinha perdido as forças e sentia meu corpo todo tremendo. Pedi para Nando parar um pouco, eu precisava me recompor.

Ficamos abraçados no chão até que recuperei as forças. Fomos tomar banho e lá no banheiro começamos a nos acariciar. Ensaboamos o corpo um do outro, de modo lento e provocante. Nossas mãos deslizavam ajudadas pela maciez da espuma do sabonete. Quando Nando chegou com as mãos em minha buceta começou a estimular meu grelinho e enfiar o dedo nela, me provocando até eu gozar com os dedos dele. Depois ele gozou com a minha mão masturbando-o. Voltamos para o quarto e continuamos trepando, de todos os jeitos e formas.

Eram 5 horas da manhã quando decidimos ir embora. Nando pediu a conta, pagou e quando já estávamos saindo do quarto ele me pegou novamente e me beijou. Pronto, foi o suficiente para começar tudo de novo, só que dessa vez nem tiramos a roupa.

Nando tirou minha calcinha, abriu a calça dele, colocou o pau, já duro, pra fora, me virou de costas e enfiou em mim. Abaixei o tronco, empinei a bunda e me abri toda para ser novamente possuída por aquele homem poderoso. Recebi estocadas daquele pau mais uns 10 minutos e senti meu gozo escorrer pelas minhas pernas. Eu gritava tanto de prazer, mas tanto, que acho que todo o motel escutou.

No caminho para casa conversamos mais um pouco e trocamos muitos carinhos. Sabíamos que nossa sintonia era profunda e que tinhamos um história para viver juntos.





Eu espero por ti. Espero ardentemente. E enquanto aguardo eu sonho. Sonho acordada. Mas acordo e vejo que tudo não passou de um sonho. Um sonho que durou pouco e acabou. Acabou antes que meu desejo se dissipasse.

Então sonho acordada novamente. Sonho com o dia em que chegarás. Chegaras de mansinho. De mansinho me olharás nos olhos e tocarás minha alma e meu coração. Nos reconheceremos a um simples olhar. E esse olhar bastará no primeiro instante.

Sentiremos que o vazio não existe mais. O que existirá é a força do nosso desejo pleno. Desejo de alma, desejo de corpo, desejo de vida. E a vida será então radiante e iluminada pelos raios que o encontro entre dois seres se faz pleno.

E é nessa plenitude que nos entregamos um ao outro, sem reservas, sem limites, sem pudores.

E é nesse encontro que nos realizaremos, você como homem e eu como mulher.

E é nessa entrega que viveremos juntos todos os nossos sonhos, as nossas fantasias, a nossa luxúria.

E é nessa cumplicidade que passaremos a representar um para o outro o caminho a dois.

E é nesse caminho que encontraremos o sentido verdadeiro da união e do amor pleno.

Mas... acordo e percebo que continuo sonhando. Você ainda não chegou!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Um sonho por realizar


Adoro quando chegas assim, com essa expressão matreira no rosto, meio sorriso nos lábios e o olhar dizendo o quanto estás me querendo.

Chegas perto e me tomas nos braços, apertas-me pela cintura e me levantas do chão. Tua boca sedenta toma a minha e nossas linguas se enroscam em um beijo de tirar o fôlego. Sinto teu membro endurecer e um calafrio percorre o meu corpo.

Beijas-me no rosto e depois vais ao meu ouvido. Sussuras para mim: te amo. Sinto tua lingua passando levemente por ali e meus pelos se eriçam com a sensação que isso me causa. Aperto-me mais ao teu pescoço e sinto a gostosa sensação de ser desejada pelo meu homem... e te digo isso, em alto e bom tom.

Colocas-me de volta ao chão e me olhas nos olhos. Teu olhar de amor e desejo é claro, nítido e intenso. Meu coração dispara. É bom ser amada e desejada por você. Sinto-me mulher, fêmea e poderosa.

Abro os botões da tua camisa e aliso teu peito. Meu rosto já reflete os pensamentos que me vão pela cabeça. Minhas mãos descem em direção ao teu sexo. Passo levemente, por cima da calça, a mão nele e sinto que está mais ereto. Aperto-te sentindo toda a tua potência e lembro nesse momento o quanto é gostosa a sensação de te ter dentro de mim, sendo possuida com amor e paixão.

Sorrimos um para o outro, cumplices que somos dos momentos de intenso prazer que proporcionamos um ao outro, diariamente. Não precisamos falar, só sentimos. Sentimos que somos mais do que um homem e uma mulher juntos. Estamos ligados pelo amor, pela cumplicidade e pela aceitação completa e total dos desejos um ao outro.

De mãos dadas caminhamos para o quarto e lá vivemos, mais uma vez, a completa entrega sem pudor e o intenso prazer do damos um ao outro.

Exaustos, mas felizes, dormimos abraçados, com você ainda dentro de mim.

domingo, 15 de julho de 2007

A cadeira ao lado da minha


Estava ainda me recuperando do fim do relacionamento com Ernesto. A dor e o sofrimento já estavam mais amenos, as lembranças mais distantes e o sorriso já estava de volta no meu rosto. Resolvi pedir a antecipação das minhas férias e viajar. Um convite de última hora vindo de uma amiga de BH me motivou a arrumar as malas e para comprar passagem para o dia seguinte.
Peguei o ônibus a noite para enfrentar 30 horas de estrada. Fiquei contente por que a cadeira ao lado da minha estava vazia e pude dormir deitada a noite toda. Dormi feito um anjo. Acordei quando o ônibus parou na rodoviária de uma cidade do interior para o café da manhã. Desci para fazer a higiene matinal e tomar café. Ao retornar ao ônibus percebi que algumas pessoas iriam embarcar, o que, provavelmente, significava que a cadeira ao lado da minha seria ocupada. Pô, pensei eu, acabou o meu conforto! Só espero que não seja uma pessoa chata.
Já acomodada na minha cadeira passei a observar as pessoas que embarcavam. Primeiro entrou uma senhora de cara amarrada e aparência estranha. Ai... essa não! Ufa, ela sentou duas filas antes de onde eu estava sentada, que alivio. Logo atrás dela vinha um senhor de meia idade, um enorme chapéu na cabeça e aparentando não estar lá muito limpo. Tremi nas bases...esse não, por favor! Mais um alívio, sentou na cadeira a minha frente. E assim as pessoas foram entrando, se acomodando e a cadeira ao lado da minha continuava vazia. Estou com sorte, pensei com meus botões, todos que entraram já sentaram.
Quando achei que não iria mais embarcar ninguém eis que adentra no ônibus um sujeito. Fiquei paralisada olhando. Parecia uma visão de filme. O sujeito continuou andando no corredor do ônibus vindo em minha direção. Meus olhos vidrados o admiravam. Era lindo, maravilhoso, poderoso, gostoso. E não só vinha em minha direção como vinha olhando fixo e forte pra mim.
Ele parou, deu um sorriso meio tímido e disse:
- Bom dia, com licença, está é a minha cadeira.
Percebi que minha bolsa e meu livro estavam na cadeira ao lado. Toda sem jeito pedi desculpas, e toda atrapalhada retirei meus pertences para que o sujeito pudesse ocupar o lugar que tinha direito. Tenho certeza que corei de vergonha pela situação e virei o rosto para janela enquanto o sujeito se acomodava. E assim fiquei, como que paralisada, olhando pela janela.
O ônibus começou a andar e eu ali, olhando pela janela sem coragem de olhar para outra direção. Mas não podia seguir o resto da viagem naquela situação e ainda por cima o pescoço já estava começando a doer. Respirei fundo e me virei. Peguei o livro e começei a ler. Lia, lia, lia mas não estava captando nada do que lia. Aquela presença ali ao meu lado se impunha a mim, mexendo comigo de uma forma inexplicável.
Fechei o livro e pensei: o que vou fazer? nem com sono eu estou. Puxo papo? claro que não, vai pegar mal. Finjo que estou dormindo? é, é isso, vou fechar os olhos e fingir que estou dormindo. Mal tinha tomado esta decisão escuto a voz do sujeito me perguntado:
- Você está indo pra onde?
Virei a cabeça na direção dele e respondi, com um sorriso trêmulo no rosto:
- Pra Belo Horizonte.
Ele respondeu:
- Ah, que pena, estou indo para o Rio de Janeiro.
Ele tinha um olhar penetrante, forte, carinhoso e ao mesmo tempo sensual. Isto mexeu comigo e fiquei muda sem saber como agir.
- Você mora em Belo Horizonte ou está indo passear - continuou o sujeito tentando estabelecer uma conversa comigo.
- Estou indo passear. Estou de férias. - respondi.
A partir daí a conversa foi rolando de modo bastante agradável. O entrosamento ocorreu naturalmente o papo estava tão bom que nem percebemos o tempo passar. quando nos demos conta já eram 10 horas v o ônibus estava parando para o lanche da manhã.
Descemos juntos do ônibus como se fossemos companheiros de viagem. Pedimos um lanche e sentamos em uma mesa, continuando nossa conversa. Nessa altura dos acontecimentos já estávamos rindo e contando histórias de nossas vidas.
O ônibus seguiu viagem e já estava no ar a energia de atração que estávamos sentindo. Conversamos durante toda a manhã e fomos nos revelando um ao outro, entrando mais em papos sobre nossa vida pessoal. A essa altura já sabia que ele se chamava Luiz, tinha se separado a pouco tempo, tinha 2 filhos, morava com a mãe, retornaria aos estudos no mês seguinte, gostava de jogar volei, tinha mania de fazer bolinhas com guardanapos de papel, torcia pelo Fluminense, conhecia o Brasil quase todo, etc e tal.
Almoçamos juntos quando o ônibus parou e retornamos juntos ao ônibus para seguir viagem. De barriga cheia do almoço não demorou muito a dar sono e tiramos um cochilo. Quando acordamos já era hora da próxima parada do ônibus. Estava calor demais. Resolvemos tomar banho e continuamos a viagem refrescados e mais animados.
O que estávamos sentindo já era mais do que explícito, só faltava acontecer. Eu esperava uma iniciativa da parte dele pois nunca fui audaciosa para iniciar contatos mais íntimos com os homens. Mas, ao mesmo tempo que esperava que ele tomasse a iniciativa, temia por isso. Temia porque estávamos em um ambiente pequeno, lotado de pessoas, muito próximas de nós e iriam perceber. Isso me deixaria meio constrangida.
O sol já estava se pondo e dentro do ônibus começou a escurecer. Já não dava mais para ver com nitidez o ambiente em torno de nós. Luiz então pegou a minha mão e a segurou fortemente. Senti um calafrio percorrer meu corpo. Permanecemos de mãos dadas e nos olhando fixamente. Nos beijamos na boca, um beijo gostoso que iniciou calmamente e foi ficando mais quente, enquanto com a mão passou a acariciar minha nuca e foi descendo pelas minhas costas, braços, colo, até que chegou aos meus seios, por cima da roupa.
Quanto ficou totalmente escuro dentro do ônibus eu abri a blusa e desabotoei o sutien, libertando os seios que estavam entumecidos de tanta excitação. Luiz começou a acariciá-los suavemente, deixando os biquinhos totalmente duros. Depois baixou a cabeça e passou a lambé-los e chupá-los. Minha respiração foi ficando mais ofegante, mas tinha que me manter em silêncio para que os passageiros em torno de nós não percebessem o que estava rolando.
Luiz se deliciava lambendo e chupando meus seios e eu acariciava suas costas, pescoço, nuca e braços. Mas queria senti-lo mais. Procurei uma posição que permitisse que eu colocasse a mão no pau dele e fomos nos mexendo na cadeira até que encontramos a posição certa. Ele abriu o ziper da calça e colocou o pau pra fora. Eu peguei com força aquela pica que já estava dura e latejante apertando-a forte com a mão. Estava com vontade de chupá-lo, mas fiquei com receio de que alguem visse e me contive, continuei apenas a excita-lo com a mão.
Luiz pediu que eu tirasse a calcinha. Como estava de saia foi fácil. Tirei a calcinha e Luiz pegou-a de minhas mãos, cheirou-a, disse que levaria de recordação e guardou-a na sacola.
Sabíamos que o ônibus iria parar a qualquer momento para o jantar e não podíamos ir mais além naquela sacanagem gostosa. Mesmo assim peguei o lençol e nos cobri com ele. Luiz começou a alisar minhas coxas e foi subindo a mão até chegar na minha buceta. Me ajeitei na cadeira e abri mais as pernas, dando condições para ele enfiar o dedo em mim.
Impedidos de ir mais além fudemos apenas com as mãos até a hora do ônibus parar para o jantar. Bati uma punheta caprichada nele, fazendo-o gozar, e ele, com os dedos na minha bucetinha, me fez gozar 3 vezes enquanto nos beijávamos na boca gostosamente.
Descemos para jantar todos melados de gozo e eu sem calcinha. Combinamos que ele tiraria a cueca antes de voltar para a última etapa da minha viagem, que terminaria a meia noite, para que pudéssemos aproveitar melhor.
Mal o ônibus seguiu viagem após o jantar nos cobrimos com o lençol. Sabiamos que as pessoas iriam dormir mais profundamente, mas precisavamos dar um tempo para isso.
Resolvemos ficar nús e tiramos a roupa mbaixo do lençol. Primeiro eu, lentamente, depois ele. A sensação de nudez embaixo daquele lençol, dentro de um ônibus lotado de pessoas a nossa volta, nos deixou mais excitados do que já estávamos.
Luiz começou a nossa ultima etapa de viagem abaixando-se e chupando deliciosamente a minha buceta. Começou lambendo-a por fora, continuou chupando fortemente meu grelinho e depois passou a alternar entre enfiar a lingua dentro dela e chupar meu grelinho. Eu não podia emitir nenhum som, mas me contorcia de prazer, subindo os quadris, abrindo mais as pernas e segurando a cabeça dele ao mesmo tempo que me esfregava na cara dele. Quando ele se saciou de me chupar pedi que me beijasse, pedi que me desse um pouco do gosto e do cheiro da minha buceta. Nos beijamos longa e deliciosamente.
Foi então minha vez de abaixar e sentir o gosto do pau dele. Chupei-o de todos os modos, engolindo aquele pau até tocar minha garganta, lambendo a cabeça e pelos lados. Ele também se contorceu de prazer, mas conteve o gozo.
Quando me levantei percebi que um rapaz que estava sentado perto de nós estava acordado e olhando para nós. Fiquei nervosa, mas também excitada com isso. Resolvi continuar e até deixar o rapaz olhar mais um pouco. Baixei o lençol e deixei o rapaz ver que estávamos nus. Vi quando o rapaz se mexeu na cadeira, também excitado com a situação, mas ficou quietinho e apenas com os olhos fixos em nos. Luiz também perceber e me deu um sorriso de cumplicidade.
O nosso desafio agora seria fuder de verdade. Tinhamos que encontrar uma posição que permitisse Luiz enfiar o pau na minha buceta, meter muito e não sermos percebidos por mais pessoas. Fizemos várias tentativas até que encontramos a posiçao perfeita para aquela situação. Deitei de lado e de costas para o Luiz. Ele deitou de lado e encaixou o seu corpo ao meu. Empinei a bunda, abrindo as pernas e Luiz foi se ajustando até que conseguiu enfiar. Com senti o pau dele todo dentro de mim ajustei meu corpo formando um V, aí ficou perfeito, era só rebolar de leve e ele enfiar e tirar.
Começamos os movimentos lentamente. Era como se não quissessemos que aquela foda acabasse. Ficamos algum tempo assim: ele tirava e enfiava lentamente o pau, deixando só a cabeça dentro. Depois mudou: tirava lentamente e enfiava fortemente até o fundo de mim. Nesse momento começei a gozar (a parte ruim era gozar em silêncio).
Quando percebeu que eu já tinha gozado umas 5 vezes, Luiz mudou o movimento e passou a enfiar e tirar com muita força e velocidade. Eu não podia dizer nada, mas mentalmente eu pensava: enfia esse pau gostoso em mim assim, enfia vai, enfia mais, mete gostoso. Acho que ele lia meu pensamento pois correspondia direitinho com as estocadas do seu pau na minha buceta.
Gozei mais umas 3 vezes até que senti o pau de Luiz estremecer e uma quentura maior dentro da minha buceta. Era o gozo dele vindo. Contrai minha buceta apertando o pau dele e assim saciamos o desejo que se instalou entre nos naquela linda e inesquecível viagem de ônibus.

terça-feira, 10 de julho de 2007

SONHO

Mesmo estando tão distantes um do outro sinto o calor do teu corpo colado no meu.
Isso me faz sonhar.
Te vejo bem perto de mim e sinto a delicia que é tuas mãos deslizando pelas minhas coxas, subindo lentamente até chegar no meu sexo.
Teus dedos começam explorando minha buceta pelo lado de fora. Lentamente você os desliza pelos grandes lábios e abre-os com delicadeza.
Me contorço com o prazer que isso me dá. Me contorço e solto um gemido alto.
Teu dedo entra em mim e você sussura no meu ouvido: nossa, como está molhadinha!
No entra e sai com o dedo você descobre o local certo para me levar ao gozo mais intenso. Isso te excita e você continua, me fazendo gozar inúmeras vezes, forte e intensamente.
Meu gozo escorre pelas minhas pernas e molha a tua mão e o lençol.
O prazer é tão intenso que perco o controle de mim, grito alto e peço que continues. Quero mais e mais. Meu corpo treme, meu coração dispara! Mas eu peço mais e mais.
Você, não mais agüentando de tanta excitação, vem para cima de mim. Eu abro mais minhas pernas para te receber por inteiro.
Seu pau, completamente duro, penetra minha buceta.
Desta vez o grito é mais alto. O prazer de te sentir entrando assim em mim é indescritível.
Te sinto me possuindo, tomando posse do que é teu, por conquista.
Quero sentir o peso do teu corpo em cima do meu e te puxo para mais perto de mim. Nos beijamos sofregamente, com uma voracidade louca, as línguas se enroscando e entrando e saindo das nossas bocas.
A velocidade com que teu pau penetra em mim aumenta e eu grito mais.
Sentimos que o teu gozo está para vir. Quero te dar um gozo profundo, gostoso e inesquecível, por isso rebolo meus quadris, te provocando mais e mais.
Sinto que vou gozar novamente, não bastasse as muitas vezes que gozei na tua mão, e te aviso. Quero que teu gozo chegue junto com o meu. E chega.
Gozamos juntos, sincronizados e sintonizados.
Sentimos os espasmos um do outro nesse momento. Minha buceta, contraindo enquanto goza, aperta o teu pau, que contrai também enquanto jorra dentro de mim.
Isso aumenta o nosso prazer e nos olhamos nos olhos, respiração ofegante, coração disparado.
Não precisamos dizer nada, nosso olhar fala tudo o que vai dentro de nos.
Você me abraça com força e encaixa a minha cabeça no teu colo. E eu te peço:
- Não sai de dentro de mim.
Ficamos ali, por um longo tempo, abraçados e mudos. Não precisamos dizer nada, apenas sentimos que somos um do outro, do modo mais intenso que podemos ser.

domingo, 8 de julho de 2007

UM QUARTO, DOIS CORPOS(José Cardoso)





Um Quarto, dois corpos
José Cardoso

Um quarto, dois corpos, entrega carnal,
na boca o murmúrio,
no ventre o desejo,
prazer sem igual...

Um leito macio, cobertas ao chão,
sussurros indecentes, carícias ousadas,
nos toques de mão...

Duas línguas safadas, a se enroscarem,
degustam sabores, suaves licores,
a se embebedarem...

Inalam odores, nunca sentidos,
nos cálices dos sexos, os dois sorvem líquidos,
jamais ingeridos..

Uma gruta molhada, um membro volumoso,
os pêlos se tocam, os órgãos se encaixam,
num ato gostoso...

Fundidos num só, se envolvem,
em bailados excitantes, gemidos nas bocas,
se tornam constantes...

Os seios libertos, auréolas rosadas,
os bicos retesados, tremulam frenéticos,
parecendo implorarem, que sejam sugados...

Diminuem o ritmo, do vibrante entra e sai,
não é hora adequada, trocam de posição,
e aumentam o tesão, em voraz cavalgada...

Ainda não satisfeito, o macho sedento,
o controle retoma, com experiência e tato,
põe a fêmea de quatro, entregue na cama...

Antes de penetrar, se põe a sugar,
lambuza os lábios, na gruta encharcada,
somente depois, aninha seu falo, em forte estocada...

No vai e vem violento, com o membro lá dentro,
sensual rebolar, a fêmea atrevida,
safada, sacana, se contraí qual bichana,
e faz seu macho gozar...

Um gozo potente, duradouro e ardente,
os dois passam a ter, se apertam, se xingam,
se beijam e se abraçam, atingem orgasmos,
em tremores de espasmos, ritual do prazer...

Um quarto, dois corpos,
entrega sacana, a noite é pequena,
para o tesão grandioso,
do ato amoroso, que rola na cama...



Este post é dedicado a José Antônio, com muito carinho.


quinta-feira, 5 de julho de 2007

Desafio Ousado

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