quinta-feira, 26 de julho de 2007


A festa tinha praticamente acabado. Poucas pessoas ainda dançavam e outras poucas se beijavam e se alisavam nos cantos da boate. Eu, sozinha sentada na mesa, observava com excitação os casais "in love" nos cantos.

A noite tinha sido mais ou menos. Não me animei muito com os caras que conheci. Minha amiga tinha sumido, não sabia onde estava e com quem estava. Continuei ali, alternando entre observar a luxúria a minha volta e a indecisão do que fazer.

Num momento rápido vi Nando passar em frente a mesa onde estava sentada. Ele cravou o olhar em mim e eu senti "aquele" frio na barriga. Nossos olhares se conectaram enquanto ele continuava andando.

Dirigiu-se ao bar da boate, que ficava bem próximo à mesa onde eu estava sentada, mas continuou me olhando fixamente. Baixei o olhar, meio envergonhada e meio excitada. Pensei com meus botões: caraca, onde estava esse cara que não vi a noite toda?

Decidi então olhar para ele e recebi de volta o mais lindo sorriso que já vira em minha vida. Retribui o sorriso e minha excitação aumentou. Meu coração acelerou e senti que ficara com a face corada.

Neste momento minha amiga apareceu, com um cara a tiracolo, claro. Para minha grata surpresa ela olhou em direção ao bar, abriu um sorriso e falou:

- Nando, vem cá! Deixa eu te apresentar uma amiga.

E lá veio ele, sorriso aberto no rosto e olhar cravado em mim. Estendeu a mão e disse:

- Oi, tudo bem? Prazer, sou Nando, amigo desta maluca aqui.

Começaram a conversar e percebi que já tinham se visto mais cedo. Não entendi nada. Percebendo minha expressão de interrogação minha amiga falou:

- Combinei com o Nando de nos encontrarmos aqui hoje, mas logo depois que ele chegou conheci o Jorge e ele ficou por ai sozinho.

Conversa vai, conversa vem, até que Nando me deu o telefone dele e me pediu para ligar para ele.

No caminho de volta para casa, Nando e toda a sorte de pensamentos devassos povoavam minha cabeça.

No meio da semana tomei coragem e liguei para ele. Combinamos de sair na sexta-feira. A partir daí os pensamentos devassos aumentavam a cada minuto do dia, tanto que, quando chegou sexta-feira eu já não aguentava mais de tanto tesão acumulado.

Produção caprichada saí para me encontrar com o Nando. Fomos a um barzinho e para minha surpresa descobri que ele só bebia refrigerante. Papeamos muito, descobrimos e revelamos coisas sobre nós... e o encantamento crescia.... e a excitação aumentava.

Por volta de meia noite pagamos a conta e saimos. Estava torcendo por um convite de esticada para um local mais reservado, mas me contive, pois não sou de tomar iniciativas quanto a esses aspectos. Já estávamos dentro do carro quando a pergunta que eu desejava aconteceu:

- E aí, vamos pra onde agora?

Eu, ainda retraída e um pouco tímida, mas com charme e sensualidade, respondi:

- Não sei. O que você sugere?

Nando então me beijou. De inicio o beijo foi calmo, delicado e muito carinhoso, mas foi aumentando de intensidade e nos deixando excitados. As mãos acompanhavam com velocidade os movimentos das bocas e das linguas.

Após alguns minutos paramos e não foi preciso falar para onde iríamos ... simplesmente fomos.

Começamos a nos agarrar e nos esfregar no elevador do motel. Nossos corpos não aguentavam mais de tanto tesão causado não só pelos beijos e alisamentos com as mãos, como também pela sintonia de pele e química que rolava entre nós.

Entramos no quarto e em menos de 1 minuto estávamos nús, iniciando um ritual de sexo que perdurou por quase 3 anos, sem que uma vez sequer perdesse a intensidade.

Nando era jovem ainda, tinha 29 anos, fato que naquela ocasião não me preocupou, mas que depois, com o tempo, passou a ser uma questão delicada, devido a grande diferença de idade entre nós.
Seu corpo era deliciosamente lindo, bem definido e com uma pele, de uma delicada cor negra, macia e ardente. Seu pau, rijo e latejante, tinha um poder enorme de me hipnotizar. Eu alternava entre pegar forte com as mãos e chupar com apetite voraz. Ao mesmo tempo, recebia gostosas e fortes carícias das mãos daquele homem tão sensual e encantador. Suas mãos percorriam minhas costas, deslizavam pela minha nuca e acariciavam meus seios.

As preliminares da primeira foda duraram pouco tempo. Estávamos os dois querendo mais. Ele louco para se enfiar dentro de mim e eu louca pra recebe-lo.

Nando ficou mais de meia hora enfiando o pau em minha buceta e me fez gozar incontáveis vezes. A cada vez que eu gozava e gritava ele ficava mais louco de tesão. E assim continuamos, mudando apenas de posição, muitas vezes sem que sequer ele tirasse o pau de dentro de mim.

Fudemos tanto, mas tanto, que minha buceta sangrou um pouco, mas não parava de latejar de vontade de mais.

Me surpreendi quando percebi que Nando, mesmo depois de gozar, continuava com o pau duro. Fiz a higiene básica e voltei rapidinho para a cama. Nando estava todo melado com a mistura da porra dele com o meu gozo. Isso me excitou e começei a chupá-lo, lambendo seu pau até que nada mais tinha para ser comido. Abocanhei com vontade e chupei até ele gozar novamente.

Descansamos por uns 10 minutos, tomamos banho e continuamos. Nossa vontade não parava, queríamos mais e mais.

Nos levantamos da cama e Nando se ajoelhou na minha frente. Pediu-me para abrir as pernas e começou a acariciar minha buceta, abrindo-a e observando cada detalhe dela. Uma mão acariciava minha buceta, a outra alisava minha bunda e com a boca começou a percorrer minhas coxas alternando beijos com lambidas. Senti a perna fraquejar de tão delicioso que aquilo estava.

Esse caminho acabou quando a boca de Nando chegou na minha buceta e ele começou a chupá-la com maestria. Quando o primeiro gozo veio não consegui me manter em pé. Nando me apoiou e sentei-me no chão com as pernas abertas recebendo a boca e a lingua que exploravam com sofreguidão a minha buceta. Eu me contorcia e berrava com os gozos que ele me proporcionava com aquela chupada deliciosa.

E, ali no chão mesmo, ele enfiou novamente em mim. Fudemos por mais uns 30 minutos, com Nando enfiando forte e rápido em mim. Nunca tinha visto um homem com uma força e potência tão grandes. Ele não cansava. E eu me deliciava com gozos sucessivos e intensos.

Uma das poucas vezes que pedi arrego foi essa. Estava esgotada de tanto gozar, tinha perdido as forças e sentia meu corpo todo tremendo. Pedi para Nando parar um pouco, eu precisava me recompor.

Ficamos abraçados no chão até que recuperei as forças. Fomos tomar banho e lá no banheiro começamos a nos acariciar. Ensaboamos o corpo um do outro, de modo lento e provocante. Nossas mãos deslizavam ajudadas pela maciez da espuma do sabonete. Quando Nando chegou com as mãos em minha buceta começou a estimular meu grelinho e enfiar o dedo nela, me provocando até eu gozar com os dedos dele. Depois ele gozou com a minha mão masturbando-o. Voltamos para o quarto e continuamos trepando, de todos os jeitos e formas.

Eram 5 horas da manhã quando decidimos ir embora. Nando pediu a conta, pagou e quando já estávamos saindo do quarto ele me pegou novamente e me beijou. Pronto, foi o suficiente para começar tudo de novo, só que dessa vez nem tiramos a roupa.

Nando tirou minha calcinha, abriu a calça dele, colocou o pau, já duro, pra fora, me virou de costas e enfiou em mim. Abaixei o tronco, empinei a bunda e me abri toda para ser novamente possuída por aquele homem poderoso. Recebi estocadas daquele pau mais uns 10 minutos e senti meu gozo escorrer pelas minhas pernas. Eu gritava tanto de prazer, mas tanto, que acho que todo o motel escutou.

No caminho para casa conversamos mais um pouco e trocamos muitos carinhos. Sabíamos que nossa sintonia era profunda e que tinhamos um história para viver juntos.




6 comentários:

Carmen Electra disse...

Olá! Acabei de criar um blog também sobre erotismo, com contos, estou te adicionando! Adorei o seu conto.
beijos

Anônimo disse...

Conto maravilhoso de uma situação que cada um de nós alguma vez já viveu

Ana Paula disse...

Oi! vim retribuir sua visita. Muito bom seu blog. Intenso...

Mas, me conta... Onde a gente arruma um Nando desses? rs

Beijos. Vou voltar!

Anônimo disse...

Tou toda molhadinha com esse Nado...que coisa...gostava de ser fodida dessa forma.... acho que tenho de ir por meus dedinhos na minha buceta linda......aiiiii

Anônimo disse...

Até eu fiquei com tesão...já transei com meu marido uma vez assim, mas foi no máximo três.

Unknown disse...

buenisima re buena te doy 100
realmente es para quedar exitado asta el tallo ,