domingo, 15 de julho de 2007

A cadeira ao lado da minha


Estava ainda me recuperando do fim do relacionamento com Ernesto. A dor e o sofrimento já estavam mais amenos, as lembranças mais distantes e o sorriso já estava de volta no meu rosto. Resolvi pedir a antecipação das minhas férias e viajar. Um convite de última hora vindo de uma amiga de BH me motivou a arrumar as malas e para comprar passagem para o dia seguinte.
Peguei o ônibus a noite para enfrentar 30 horas de estrada. Fiquei contente por que a cadeira ao lado da minha estava vazia e pude dormir deitada a noite toda. Dormi feito um anjo. Acordei quando o ônibus parou na rodoviária de uma cidade do interior para o café da manhã. Desci para fazer a higiene matinal e tomar café. Ao retornar ao ônibus percebi que algumas pessoas iriam embarcar, o que, provavelmente, significava que a cadeira ao lado da minha seria ocupada. Pô, pensei eu, acabou o meu conforto! Só espero que não seja uma pessoa chata.
Já acomodada na minha cadeira passei a observar as pessoas que embarcavam. Primeiro entrou uma senhora de cara amarrada e aparência estranha. Ai... essa não! Ufa, ela sentou duas filas antes de onde eu estava sentada, que alivio. Logo atrás dela vinha um senhor de meia idade, um enorme chapéu na cabeça e aparentando não estar lá muito limpo. Tremi nas bases...esse não, por favor! Mais um alívio, sentou na cadeira a minha frente. E assim as pessoas foram entrando, se acomodando e a cadeira ao lado da minha continuava vazia. Estou com sorte, pensei com meus botões, todos que entraram já sentaram.
Quando achei que não iria mais embarcar ninguém eis que adentra no ônibus um sujeito. Fiquei paralisada olhando. Parecia uma visão de filme. O sujeito continuou andando no corredor do ônibus vindo em minha direção. Meus olhos vidrados o admiravam. Era lindo, maravilhoso, poderoso, gostoso. E não só vinha em minha direção como vinha olhando fixo e forte pra mim.
Ele parou, deu um sorriso meio tímido e disse:
- Bom dia, com licença, está é a minha cadeira.
Percebi que minha bolsa e meu livro estavam na cadeira ao lado. Toda sem jeito pedi desculpas, e toda atrapalhada retirei meus pertences para que o sujeito pudesse ocupar o lugar que tinha direito. Tenho certeza que corei de vergonha pela situação e virei o rosto para janela enquanto o sujeito se acomodava. E assim fiquei, como que paralisada, olhando pela janela.
O ônibus começou a andar e eu ali, olhando pela janela sem coragem de olhar para outra direção. Mas não podia seguir o resto da viagem naquela situação e ainda por cima o pescoço já estava começando a doer. Respirei fundo e me virei. Peguei o livro e começei a ler. Lia, lia, lia mas não estava captando nada do que lia. Aquela presença ali ao meu lado se impunha a mim, mexendo comigo de uma forma inexplicável.
Fechei o livro e pensei: o que vou fazer? nem com sono eu estou. Puxo papo? claro que não, vai pegar mal. Finjo que estou dormindo? é, é isso, vou fechar os olhos e fingir que estou dormindo. Mal tinha tomado esta decisão escuto a voz do sujeito me perguntado:
- Você está indo pra onde?
Virei a cabeça na direção dele e respondi, com um sorriso trêmulo no rosto:
- Pra Belo Horizonte.
Ele respondeu:
- Ah, que pena, estou indo para o Rio de Janeiro.
Ele tinha um olhar penetrante, forte, carinhoso e ao mesmo tempo sensual. Isto mexeu comigo e fiquei muda sem saber como agir.
- Você mora em Belo Horizonte ou está indo passear - continuou o sujeito tentando estabelecer uma conversa comigo.
- Estou indo passear. Estou de férias. - respondi.
A partir daí a conversa foi rolando de modo bastante agradável. O entrosamento ocorreu naturalmente o papo estava tão bom que nem percebemos o tempo passar. quando nos demos conta já eram 10 horas v o ônibus estava parando para o lanche da manhã.
Descemos juntos do ônibus como se fossemos companheiros de viagem. Pedimos um lanche e sentamos em uma mesa, continuando nossa conversa. Nessa altura dos acontecimentos já estávamos rindo e contando histórias de nossas vidas.
O ônibus seguiu viagem e já estava no ar a energia de atração que estávamos sentindo. Conversamos durante toda a manhã e fomos nos revelando um ao outro, entrando mais em papos sobre nossa vida pessoal. A essa altura já sabia que ele se chamava Luiz, tinha se separado a pouco tempo, tinha 2 filhos, morava com a mãe, retornaria aos estudos no mês seguinte, gostava de jogar volei, tinha mania de fazer bolinhas com guardanapos de papel, torcia pelo Fluminense, conhecia o Brasil quase todo, etc e tal.
Almoçamos juntos quando o ônibus parou e retornamos juntos ao ônibus para seguir viagem. De barriga cheia do almoço não demorou muito a dar sono e tiramos um cochilo. Quando acordamos já era hora da próxima parada do ônibus. Estava calor demais. Resolvemos tomar banho e continuamos a viagem refrescados e mais animados.
O que estávamos sentindo já era mais do que explícito, só faltava acontecer. Eu esperava uma iniciativa da parte dele pois nunca fui audaciosa para iniciar contatos mais íntimos com os homens. Mas, ao mesmo tempo que esperava que ele tomasse a iniciativa, temia por isso. Temia porque estávamos em um ambiente pequeno, lotado de pessoas, muito próximas de nós e iriam perceber. Isso me deixaria meio constrangida.
O sol já estava se pondo e dentro do ônibus começou a escurecer. Já não dava mais para ver com nitidez o ambiente em torno de nós. Luiz então pegou a minha mão e a segurou fortemente. Senti um calafrio percorrer meu corpo. Permanecemos de mãos dadas e nos olhando fixamente. Nos beijamos na boca, um beijo gostoso que iniciou calmamente e foi ficando mais quente, enquanto com a mão passou a acariciar minha nuca e foi descendo pelas minhas costas, braços, colo, até que chegou aos meus seios, por cima da roupa.
Quanto ficou totalmente escuro dentro do ônibus eu abri a blusa e desabotoei o sutien, libertando os seios que estavam entumecidos de tanta excitação. Luiz começou a acariciá-los suavemente, deixando os biquinhos totalmente duros. Depois baixou a cabeça e passou a lambé-los e chupá-los. Minha respiração foi ficando mais ofegante, mas tinha que me manter em silêncio para que os passageiros em torno de nós não percebessem o que estava rolando.
Luiz se deliciava lambendo e chupando meus seios e eu acariciava suas costas, pescoço, nuca e braços. Mas queria senti-lo mais. Procurei uma posição que permitisse que eu colocasse a mão no pau dele e fomos nos mexendo na cadeira até que encontramos a posição certa. Ele abriu o ziper da calça e colocou o pau pra fora. Eu peguei com força aquela pica que já estava dura e latejante apertando-a forte com a mão. Estava com vontade de chupá-lo, mas fiquei com receio de que alguem visse e me contive, continuei apenas a excita-lo com a mão.
Luiz pediu que eu tirasse a calcinha. Como estava de saia foi fácil. Tirei a calcinha e Luiz pegou-a de minhas mãos, cheirou-a, disse que levaria de recordação e guardou-a na sacola.
Sabíamos que o ônibus iria parar a qualquer momento para o jantar e não podíamos ir mais além naquela sacanagem gostosa. Mesmo assim peguei o lençol e nos cobri com ele. Luiz começou a alisar minhas coxas e foi subindo a mão até chegar na minha buceta. Me ajeitei na cadeira e abri mais as pernas, dando condições para ele enfiar o dedo em mim.
Impedidos de ir mais além fudemos apenas com as mãos até a hora do ônibus parar para o jantar. Bati uma punheta caprichada nele, fazendo-o gozar, e ele, com os dedos na minha bucetinha, me fez gozar 3 vezes enquanto nos beijávamos na boca gostosamente.
Descemos para jantar todos melados de gozo e eu sem calcinha. Combinamos que ele tiraria a cueca antes de voltar para a última etapa da minha viagem, que terminaria a meia noite, para que pudéssemos aproveitar melhor.
Mal o ônibus seguiu viagem após o jantar nos cobrimos com o lençol. Sabiamos que as pessoas iriam dormir mais profundamente, mas precisavamos dar um tempo para isso.
Resolvemos ficar nús e tiramos a roupa mbaixo do lençol. Primeiro eu, lentamente, depois ele. A sensação de nudez embaixo daquele lençol, dentro de um ônibus lotado de pessoas a nossa volta, nos deixou mais excitados do que já estávamos.
Luiz começou a nossa ultima etapa de viagem abaixando-se e chupando deliciosamente a minha buceta. Começou lambendo-a por fora, continuou chupando fortemente meu grelinho e depois passou a alternar entre enfiar a lingua dentro dela e chupar meu grelinho. Eu não podia emitir nenhum som, mas me contorcia de prazer, subindo os quadris, abrindo mais as pernas e segurando a cabeça dele ao mesmo tempo que me esfregava na cara dele. Quando ele se saciou de me chupar pedi que me beijasse, pedi que me desse um pouco do gosto e do cheiro da minha buceta. Nos beijamos longa e deliciosamente.
Foi então minha vez de abaixar e sentir o gosto do pau dele. Chupei-o de todos os modos, engolindo aquele pau até tocar minha garganta, lambendo a cabeça e pelos lados. Ele também se contorceu de prazer, mas conteve o gozo.
Quando me levantei percebi que um rapaz que estava sentado perto de nós estava acordado e olhando para nós. Fiquei nervosa, mas também excitada com isso. Resolvi continuar e até deixar o rapaz olhar mais um pouco. Baixei o lençol e deixei o rapaz ver que estávamos nus. Vi quando o rapaz se mexeu na cadeira, também excitado com a situação, mas ficou quietinho e apenas com os olhos fixos em nos. Luiz também perceber e me deu um sorriso de cumplicidade.
O nosso desafio agora seria fuder de verdade. Tinhamos que encontrar uma posição que permitisse Luiz enfiar o pau na minha buceta, meter muito e não sermos percebidos por mais pessoas. Fizemos várias tentativas até que encontramos a posiçao perfeita para aquela situação. Deitei de lado e de costas para o Luiz. Ele deitou de lado e encaixou o seu corpo ao meu. Empinei a bunda, abrindo as pernas e Luiz foi se ajustando até que conseguiu enfiar. Com senti o pau dele todo dentro de mim ajustei meu corpo formando um V, aí ficou perfeito, era só rebolar de leve e ele enfiar e tirar.
Começamos os movimentos lentamente. Era como se não quissessemos que aquela foda acabasse. Ficamos algum tempo assim: ele tirava e enfiava lentamente o pau, deixando só a cabeça dentro. Depois mudou: tirava lentamente e enfiava fortemente até o fundo de mim. Nesse momento começei a gozar (a parte ruim era gozar em silêncio).
Quando percebeu que eu já tinha gozado umas 5 vezes, Luiz mudou o movimento e passou a enfiar e tirar com muita força e velocidade. Eu não podia dizer nada, mas mentalmente eu pensava: enfia esse pau gostoso em mim assim, enfia vai, enfia mais, mete gostoso. Acho que ele lia meu pensamento pois correspondia direitinho com as estocadas do seu pau na minha buceta.
Gozei mais umas 3 vezes até que senti o pau de Luiz estremecer e uma quentura maior dentro da minha buceta. Era o gozo dele vindo. Contrai minha buceta apertando o pau dele e assim saciamos o desejo que se instalou entre nos naquela linda e inesquecível viagem de ônibus.

Um comentário:

Klatuu o embuçado disse...

PLÁGIO DA BLOGGER:
http://ardentesdesejos.blogspot.com/

CONFRONTE:

Aqui: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4961661823308122498&postID=187433208860316211

Aqui: http://www.contos.poesias.nom.br/sejaapaixaoocontexto/sejaapaixaoocontexto.htm