sexta-feira, 29 de junho de 2007





Vem, vem pra mim e me toma
Me toma toda para você
Toma cada curva, pedaço, centímetro de mim

Vem, vem pra mim e me possui
Me possui como um animal no cio
Possui todo o meu íntimo, meu sexo, minha boca

Vem, vem pra mim e me fala
Me fala dos teus desejos e dos meus
Fala palavras pecaminosas no meu ouvido

Vem, vem pra mim e me cheira
Cheira meu sexo, minha pele, meus cabelos
Cheira o perfume do meu gozo que é teu

Vem, vem pra mim e me olha
Me olha com olhos de desejo, de paixão e de ternura
Olha nos meus olhos e vê o fogo da minh’alma

Vem, vem pra mim e me toca
Me toca com seus dedos e com teus lábios
Toca meu corpo, meus seios, meu sexo

Vem, vem pra mim e me faz mulher
Me fala, me cheira, me olha e me toca
E sente o gosto do prazer que tu me dás

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Amor ao ar livre


A ida do meu marido nas férias atrapalhou os meus planos com o Carlos. Nossa intenção era aproveitarmos muitas tardes juntos fazendo sexo ao ar livre, nas praias mais desertas da cidade, mas depois da aventura no quintal da casa dos conhecidos dele não consegui mais folga para encontrá-lo.
Estávamos apaixonados e vivíamos infelizes e insatisfeitos nossos casamentos. Não nos vermos, não nós encontrarmos, não conversar e não extravassar nossos sentimentos era muito difícil e nos causava sofrimento.

Todos os dias ele passava de carro no local da praia onde eu ficava. Passava devagar e olhando. Eu ficava toda nervosa com medo que alguém percebesse e desconfiasse. Uma vez consegui driblar o pessoal e falei rapidinho com ele, não não deu nem para trocar um beijo gostoso.

Todos as tardes ele passava na frente da casa em que eu estava hospedada e buzinava, mas não dava para fugir. A cada dia que passava eu ficava mais frustrada.

A noite a tortura aumentava pois iamos ao mesmo local tomar uma cervejinha e dançar. Ficávamos nos olhando de longe. Duas vezes conseguimos fugir um pouquinho e nos encontramos atrás dos carros estacionados. Mas dava apenas para trocar uns beijos e fazer umas pequenas carícias íntimas e trocar juras de amor. Tudo muito rápido.

As férias estavam terminando e eu não me conformava com aquela situação. Dois dias antes de retornar das férias resolvi que ia me encontrar com o Carlos naquela tarde, custasse o que custasse. Não estava mais agüentando de tanto tesão. Minha buceta latejava e tremia de tanta vontade de fuder com ele e sabia que ele também estava louco de vontade de me ter.

Chegamos de volta da praia às 13 horas e fingi que estava com muita cólica. Já vim da praia dizendo que estava sentindo umas dores estranhas na barriga. Quando o marido entrou no banheiro pedi que desse banho nas crianças porque eu não estava me sentindo bem. Mal ele entrou no banheiro peguei as chaves do carro e disse que iria até a farmácia comprar um remédio.

Saí cantando os pneus e ultrapassando todos os limites de velocidade. Não tinha tempo a perder. Tinha dito ao Carlos que iria dar um jeito e sabia que ele estava atento. Passei em frente à casa dele e buzinei. Quando dei a volta no quarteirão ele já estava saindo com o carro. Deixei-o passar na minha frente e o segui. Ele dirigiu até uma praia mais ou menos perto, mas que a tarde era completamente deserta quando a maré estava baixa.

Estacionamos os carros e nem nos falamos de tanta que era nossa ansiedade e desejo. Carlos foi andando até um local, já beirando o mangue, onde havia vegetação suficiente para nos encondermos de olhares curiosos. Eu o segui. O coração batia acelerado, o corpo todo tremia de tanto desejo. Assim que nos vimos protegidos da vista de alguém caímos nos braços um do outro.

Ele estava de short e camiseta e eu de biquine e camiseta por cima. Tiramos a roupa rapidamente e nos abraçamos com sofreguidão. A saudade era enorme e o tesão maior ainda. Carlos já estava com o pau totalmente duro e eu lubrificada de tanta excitação.

Não fizemos preliminares. Carlos me pegou nos braços, me encostou numa árvore, levantou minha perna e enfiou o pau em mim. Dei um grito alto sentindo aquele pau duro enfiando em mim com toda força e ímpeto.

Carlos metia sem parar, fortemente e ao mesmo tempo falava alto e olhando nos meus olhos: minha fêmea, minha puta, estava louco de vontade de enfiar em você e sei que você estava louca por ter o seu homem dentro de você, te fudendo muito. Toma, putinha, toma meu pau que ele é todo seu. Grita, minha puta, grita com teu macho te fudendo gostoso. Ele tinha um jeito todo especial de me dizer coisas obscenas e lindas ao mesmo tempo. E sabia que eu adorava aquilo e ficava mais tarada por ele quando ouvia aquilo tudo.

Bruscamente Carlos tirou o pau de dentro de mim, se ajoelhou e caiu de boca na minha buceta, que estava completamente melada de tanto que eu já tinha gozado.

A ânsia com que ele me chupava era enlouquecida, parecia que aquela era a primeira e a última vez que ele aproveitava a bucetinha da sua fêmea. Carlos enfiava a língua no meu buraquinho indo muito lá dentro. Ia tão fundo que sua barba e bigode roçavam a minha xaninha por fora aumentando o prazer que eu sentia. Ele alternava a enfiada da língua com chupadas fortes no meu grelinho, que nessa altura estava grande, de tão inchado de tesão.

Quando eu já havia gozado muito com a chupada, pedi pra ele parar e foi a minha vez de senti-lo na minha boca. Ele se levantou e eu me ajoelhei. Peguei o pau dele com a mão, alisando com carinho e enfiei na boca. Engoli ele todinho. Sentia a cabeça do pau dele encostando na minha garganta. Chupei muito me deliciando com o sabor daquele pau misturado com o líquido da minha buceta. Ele continuava a me estimular com as coisas obscenas que falava em alto e bom tom. Adorava quando ele me chamava de sua fêmea, de sua putinha gostosa. Ele tirou o pau da minha boca quando sentiu que estava quase para gozar.

Andamos mais um pouco para encontrar outra local onde pudéssemos ajustar nossos corpos de modo a favorecer uma nova posição para continuarmos. Andávamos sem parar de nos tocar. Carlos ia com a mão alisando minha bunda e eu com a mão no pau dele.

A sensação que tínhamos ao andar pelados, ao ar livre, dentro daquela vegetação era boa demais. Estávamos livres, completamente livres ali. E isso nos excitava mais ainda. Mesmo andando e procurando um novo local o nosso tesão não baixou . O pau dele continuava muito duro e a minha buceta completamente desejosa por mais sexo.

Encontramos outra árvore que nos pareceu adequada e começamos de novo. Um dos galhos da árvore era baixo e Carlos me carregou e me sentou no galho. Escorreguei minha bunda para frente e me abri toda pra receber o meu homem, que veio com muita sede enfiar-se todo em mim, socando fundo, com força e uma velocidade impressionante. Eu berrava de tanto que gozava e cada berro meu deixava Carlos mais excitado e com mais vigor.

A posição que estávamos permitia que olhássemos o pau dele enfiando em mim e isso nos deixava mais loucos ainda. Eu, sentada naquele galho de árvore, nua e toda arreganhada pro meu homem. Ele me segurando pelos ombros e me inclinando para a frente garantindo meu equilíbrio naquele galho. Nos deliciávamos com a cena da nossa própria foda, além de vermos o meu gozo escorrendo pelo galho e pingando na areia. Uma sensação indescritível.

Carlos não agüentou mais e gozou, derramando e me enchendo com a sua porra.

Ficamos ali, na mesma posição, abraçados um ao outro, em silêncio, sentindo apenas as batidas fortes do nossos corações acelerados. Nossa companhia eram o vento, o canto de alguns pássaros que por ali estavam e, ao longe, o barulho do mar.

O desejo era tanto que, mesmo tendo gozado, Carlos continuou com o pau duro. Quando percebi isto logo me estimulei a continuar. Agarrei aquele pau com sofreguidão. Era a minha vez de colocar pra fora tudo o que se passava na minha cabeça quando ele me comia daquele jeito e comecei a fazer o movimento de vai e vem com a minha mão no pau dele, ao mesmo tempo que o olhava nos olhos e dizia: esse é o pau do meu macho, do meu homem gostoso, é esse homem que eu amo, é esse homem que eu quero todo dentro de mim, esse é o melhor macho do mundo, fica durinho pra mim meu homem, fica durinho pra continuar a socar forte dentro da bucetinha da tua puta, fica que tua puta adora isso, vem, enfia em mim de quatro agora, enfia fundo, mete tudo e faz tua puta gozar muito.

Ao tempo que dizia essas coisas sentia o pau ficando mais duro na minha mão. Carlos então me virou de costas e me acomodou no galho da arvore. Me inclinei para frente e empinei minha bunda para cima. Carlos abriu a minha bunda com as mãos, me arreganhando toda e colocou a cabecinha do pau na entrada da minha buceta, começando um movimento de vai e vem lento, enfiando só a cabecinha. O prazer que sentia com aquilo era grande demais. Ele foi enfiando mais e mais, bem devagar, até entrar até o fim. Carlos socava minha buceta com o pau e eu gozava sem parar. Sentia o meu gozo escorrer pelas minhas pernas e gritava de prazer.

Enquanto enfiava o pau em mim, Carlos se deliciava com a cena de minha bunda toda empinada e aberta pelas mãos dele. Isso o estimulou a tal ponto que então melou o dedo na minha buceta e enfiou no meu cu. Fiquei ali recebendo o pau do meu macho na buceta e o dedo no cu, gozando mais e mais com isso.

Depois de um tempão enfiando em mim Carlos gozou e gritou como nunca o tinha visto gritar. Foi um grito animal, vindo de dentro de suas entranhas. Um grito que demonstrava o quanto de prazer ele estava sentindo com aquele gozo.

Minutos depois retomamos a consciência da realidade e nos demos conta de quanto tempo tinha passado: quase duas horas. Nos demos conta também de que estávamos melados, sujos e cheirando a sexo... e não tínhamos onde e como nos limpar.

Vestimos a roupa e voltamos para o carro. Pegamos o que tinha no carro e nos limpamos, mas o cheiro de sexo continuava forte. Não tínhamos como resolver aquilo mas, devido o adiantado da hora, nos despedimos e retornamos para a cidade.

No caminho o nervosismo começou a tomar conta de mim. Não conseguia pensar em nada para dizer que justificasse a minha ausência por tanto tempo numa cidade onde não se leva 30 minutos para andar de carro por ela toda. Procurei me acalmar e pensar mas não vinha nenhuma idéia.

Quando passei perto da farmácia vi o carro do meu cunhado estacionado e logo imaginei que estavam procurando por mim. Percebi que seria a oportunidade de pelo menos não ser pega com cheiro de sexo e esperma grudado no meu corpo quase todo.
Aumentei a velocidade e fui direto para casa. Chegando lá entrei rapidinho e corri para o banheiro. Embaixo do chuveiro me acalmei e tive a idéia do que iria dizer para não levantar suspeitas.

No final tudo deu certo. Carlos e eu tivemos pelo menos essa tarde de prazer inesquecível.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Primeiro prazer anal



Todo mundo sabe que os homens adoram bunda e sexo anal, mas taí algo que sempre foi complicado para mim.

“Vitimada” por uma maldita herança de família – meu avô tinha, meu pai tinha, todas os irmãos têm – sofri, desde a minha primeira gravidez, de um botão doloroso que resolveu crescer e permanecer encravado no meu cuzinho.

O maldito botão sempre me impediu de aproveitar as partes traseiras. Inúmeras tentativas frustradas e eu desisti de usufruir e deixar os meus homens usufruírem da sua preferência. Fazer o que, né? O jeito foi me conformar e enrolar, pois sempre foi difícil convence-los da minha impossibilidade “cuniana”.

Lá pelos idos dos meus 27 anos, e depois de pior crise do botão, resolvi eliminar de vez o maldito e me entreguei, com muito medo, nas mãos do cirurgião. Após 2 semanas da extração do maldito, eu saltitava de felicidade, livre daquele incômodo que me acompanhava há anos.

Plenamente recuperada resolvi partir para a estréia do ato tão desejado e nunca possível de realizar: sexo anal.

Triste ilusão a minha... a dor foi maior ainda do que nas tentativas anteriores. Fiquei sem compreender nada e pensei em consultar o médico. Mas com que cara eu chegaria e diria: Doutor, tentei dar o meu cu, mas doeu mais do que nas vezes que tentei antes da cirurgia, porque, hem? No mínimo ele iria me olhar como se eu fosse louca... Ou então iria querer fazer um teste comigo e me orientar como fazer sem dor. Conclusão: desisti de ir ao médico e anos depois desisti de tentar dar o cu.

No meu segundo casamento passei por diversas provações por causa disso. Tenta daqui.... dói demais. Muda de posição.... não entra assim. Vira de costas.... hum, dói mais ainda. Até que o maridão compreendeu, desistiu de tentar e se conformou em se esbaldar só na boquinha e na bucetinha. Nosso abecedário não tinha mais a letra C.

Depois que superei a dor da separação do segundo casamento, o que não demorou muito, pois não combina comigo ficar choramingando por leite derramado, voltei pra pista e comecei a sair, dançar, fazer novos amigos.

Um dos novos amigos era um rapaz bem mais jovem que eu, 22 aninhos. No início pensei que ele estava interessado na minha filha, então com 16 anos. Começamos a sair sempre juntos pra tudo, mas sempre em grupo, sempre com outras pessoas em nossa companhia. Um dia percebi que ele tinha interesse em mim. Além disso, ele era muito atencioso e carinhoso comigo.

Encurtando a história, pois tem detalhes demais que não interessam agora, uma noite saímos para fazer um lanche e acabamos nos beijando na boca. Depois desse beijo o tesão em mim começou a crescer, crescer e crescer. Ele, novinho, mas esperto, passou a me provocar sempre, até que um dia acabamos na cama.

Quando ele tirou a roupa e vi o pau dele fiquei paralisada. Com a boca aberta e os olhos arregalados mirava aquele foguete duro e apontando para mim. Falei para ele:
- Ah, não vai caber em mim isso tudo!

Ele riu e disse:
- Amor, com jeitinho e carinho cabe sim.
*** todos dizem isto ***

Só tinha visto paus grandes em revistas e filmes, nunca ao vivo e a cores... e tão perto de mim. Confesso que fiquei mais excitada, seria uma experiência nova. Parti do abraço e comecei provando o bicho com a boca, iniciando uma pela chupada nele.

Hummmmm ... simplesmente delicioso e diferente. Delicioso de gosto e diferente por causa do quanto ele preenchia a minha boca, que tinha que se abrir muito para chupar direito. Quase levei o menino ao delírio de tanto que o chupei.
Fizemos tudo o que tínhamos direito e me surpreendi com a performance dele. Tão novinho, mas ousado e esperto, sabia como fazer as coisas direitinho. Mais surpresa ainda fiquei quando ele me falou que só tinha transado 1 vez, com 16 anos e com uma prostituta contratada pelo pai dele. Se todo “quase” virgem fosse assim... aí, aí!

A partir dessa primeira vez passamos a trepar praticamente todos os dias. Vivíamos inventando histórias para criar oportunidade de estar juntos e fuder muito. Ele insaciável e eu cada dia mais tesuda e tarada por aquele pau gostoso.
Nossa intimidade foi crescendo, o sexo ficando cada dia melhor até que um dia ele começou a alisar minha bundinha, a passar o dedinho no meu cuzinho e, todo meloso, fez aquele pedido que todos fazem: Amor, deixa eu comer teu cuzinho, deixa?

Dei um pulo do sofá e gritei:
- O quê? Nem pensar! Um pau desse tamanho no meu cu? Nunca!
E contei toda a minha epopéia do botão dolorido, da cirurgia, das tentativas frustradas.

Aparentemente ele se convenceu e não insistiu. Fingiu-se de compreensivo, o danado. Mas depois deste dia passou a dedicar sempre um tempinho, durante as nossas trepadas, a explorar o meu cuzinho com a língua, com os dedos. Comprou até KY para facilitar as coisas. Até então nenhum homem tinha se dedicado tanto ao meu cuzinho. Acho que por causa das tentativas frustradas eles acabavam esquecendo que havia uma possibilidade ali.

Comecei a sentir um certo prazer com as brincadeiras no meu cuzinho e passei a relaxar mais e mais quando ele começava a enfiar o dedo.

Um certo dia ele brincou tanto, me estimulou tanto, que eu fiquei alucinada de vontade de que ele enfiasse o pau no meu cuzinho, e pedi para ser enrabada. Ele não se fez de rogado, claro, e falou que seria melhor eu conduzir a entrada para não sentir muita dor.

Fomos para o quarto. Ele me deitou de lado na cama (aí, ele era tão carinhoso e atencioso comigo que chegava a me emocionar). Depois se deitou atrás de mim e começou de novo a enfiar o dedo melado de KY no meu cuzinho. O danado do garoto, inexperiente nas artes do sexo, teve mais sabedoria do que a soma de todos os homens com quem fodi. Ele enfiando o dedo calma e delicadamente foi relaxando os músculos do meu cu. Quando sentiu que eu já estava bem relaxada, pegou a minha mão e a colocou no pau dele falando no meu ouvido para que o guiasse até entrar no meu cu. Surpreendentemente a entrada aconteceu sem dor nenhuma. Impressionante.

Pela primeira vez na vida eu fiz sexo anal de verdade e senti prazer em ter o meu cu invadido por um pau. E olha que não era pau tamanho P ou M, era GG.
A partir daí passamos a fazer o anal com mais freqüência, mas sem exageros, porque tanto eu como ele gostávamos mesmo era de enfiada na bucetinha.

Terminamos o namoro depois de dois meses da minha iniciação anal. As problemáticas por causa da diferença acentuada de idade foram mais fortes do que o amor, o carinho e o tesão que sentíamos.

O que mais lamento, é que nunca mais encontrei um homem que tivesse a habilidade que ele teve de me fazer querer anal, de fazer anal em mim sem dor e de me fazer gostar de estar sendo enrabada.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Fantasia de despedida


Estávamos juntos há 3 anos quando essa aventura aconteceu.

Nossa história era linda e incomum. Eramos almas sintonizadas, com dia, hora e local definidos para o nosso encontro.

Nos conhecíamos e conviviámos no trabalho há 3 anos também, mas nunca rolou nada entre nós. Na verdade nem nunca pensamos nisso, e nem sentíamos atração um pelo outro. Até o dia daquela confraternização de final de ano.

Ele foi para a festa cheio de intenções de ficar com uma colega de trabalho. Joana era uma mulher bonita. Corpo bem feito, seios grandes e bonitos, tão bonitos que ela sempre usava blusas que o destacassem... e não usava sutiã, propositadamente, porque sabia o quando os homens ficavam loucos de tesão.

Claro que eu não sabia das intenções dele. Isso ele me falou anos depois que começamos a namorar sério.

Eu era uma das responsáveis pela organização da festa e, por causa do meu jeito extrovertido e engraçado, fiquei encarregada da animação e brincadeiras. Por um momento até percebi ele me olhando de modo diferente. Eu no palco, microfone na mão, fazendo as brincadeiras combinadas com a turma da organização. De relance percebi o seu olhar admirado comigo. Ele me confessou depois que foi a primeira vez que ele notou o quanto eu era bonita e interessante.

Quando as brincadeiras acabaram fui dançar com os colegas. A festa estava começando para mim naquele momento.

Ele chegou perto de mim e falou:

- Já dancei com todas as minhas ex-secretárias, só está faltando você.

Fiquei meio sem jeito, afinal ele era o chefão, e mesmo que fosse um chefe amigável e simpático, era casado e nunca o tinha visto assim solto, descontraído e sem a família presente.

Não podia recusar o convite e nos dirigimos para a pista de dança. Tocava uma música lenta.

Ele passou os braços pela minha cintura. Eu coloquei os braços no ombro dele e seguramos as mãos. Ele era muito mais alto do que eu, eram 1,83 contra os meus parcos 1,53. Fiquei meio desajeitada por causa da grande diferença de altura e tive que chegar mais perto do corpo dele para poder encaixar direito para dançar.

Não levou dois segundos para a mágica acontecer. Senti algo diferente acontecendo comigo. Ele também sentiu, mas um não sabia que o outro estava sentindo a mesma coisa. Quando a primeira música acabou continuamos na posição de dança esperando a próxima. Nada falamos, mas nesse momento um soube que o outro estava sentindo alguma coisa diferente. Nossos corpos e a energia que fluiu dizia isso.

Dançamos 5 músicas sem parar. Não queríamos parar, mas sabíamos que se continuássemos o fato seria comentado pelo pessoal. Retornamos à mesa e nossos olhos não conseguiam se desviar um do outro. A energia que fluia era muito grande e nos deixou assustados, pelo inusitado da coisa. Nem eu nem ele sequer supomos um dia que isso poderia acontecer.

A partir desse dia nossa história foi rolando, rolando. Primeiro foi um caso escondido, pois ele havia acabado de se separar e trabalhávamos juntos. Depois virou namoro assumido. Brigamos, terminamos o namoro, voltamos e virou namoro sério com compromisso. Até o dia em que ele me informou que seria transferido para o Rio e me pediu para vir morar com ele.

A maior fantasia dele era transar comigo na sala de trabalho dele. Como ele era o chefão, a sala era enorme e a mesa também. Tinha sofá e várias cadeiras. E mesa de reunião também.

Conversamos sobre essa fantasia e acabei me contagiando e passando a desejar isso também. Ele descrevia no meu ouvido, com riqueza de detalhes, como seria transarmos na mesa, no sofá, eu montada em cima dele na cadeira em que ele sentava todos os dias.

Em um sábado. Ele me pegou em casa para irmos ao clube, como era de costume. No caminho para o clube ele falou que teria que passar na empresa, porque havia recebido um telefonema alertando sobre uns homens estranhos rondando o prédio, que era térreo.

Ao chegar na empresa o segurança abriu o portão para o carro entrar. Havia só um segurança de plantão naquele horário, e era o mais bobinho e atrapalhado de todos. Eu não sabia que ele já tinha planejado tudo durante a semana. Ele falou para o segurança sobre o telefonema que recebeu e mandou ele ir na parte dos fundos do prédio olhar e ficar de tocaia lá por mais ou menos 40 minutos. Disse ao coitado do segurança que iria até lá quando desse o tempo para avisar que ele poderia retornar. O coitado acreditou. Graças a Deus!

Assim que o homem saiu da nossa linha de visão ele me pediu pra descer do carro e ir com ele para ajudá-lo a pegar umas coisas que precisava levar pra casa. E lá fui eu empresa a dentro vestida de shorts curtos e camiseta, com biquine por baixo.

Mal entramos na sala, ele trancou a porta e pulou para cima de mim, me beijando, me alisando , tirando minha roupa, dizendo que seria a nossa despedida íntima na empresa:
- Vamos embora só depois que realizarmos nossa fantasia. Quero fuder com você aqui e agora, de todos os jeitos e em todos os lugares. - Disse ele.

Eu respondi:

- Você está louco? O segurança vai notar e seremos os dois demitidos, e ainda cairemos na boca do povo.

Foi aí que ele me disse que tinha planejado tudo e que não havia risco. Um amigo dele estava de olho do lado de fora. Se o segurança aparecesse de volta antes do combinado, ele ligaria do orelhão avisando.

Relaxei e parti pra cima dele também.
Ficamos nús e começamos as preliminares. Sentei no sofá e ele ficou em pé na minha frente... com aquele pau duro e latejante apontado para a minha cara. Adorava quando ele fazia isso. Ver aquilo tão pertinho apontando pra mim de modo tão feroz me deixava excitada demais. Segurei aquela pica e engoli ela toda, chupando-o e fazendo ele gemer de prazer. Quando ele percebeu que ia gozar tirou o pau da minha boca e me carregou para a mesa dele.

Comigo já em cima da mesa ele arreganhou minhas pernas e meteu a boca na minha bucetinha, chupando até eu gozar. Me deitei na mesa, escorreguei os quadris até a beirada, facilitando a entrada do pau dele em mim. Ele me fudeu com uma vontade veroz, muito mais intensa do que as inúmeras vezes que me fudeu nesses 3 anos juntos.

Seu pau entrava tão forte que por dentro eu estremecia toda. Meu gozo foi contínuo, múltiplo e intenso. Minha bucetinha latejava com as enfiadas do pau dele em mim. E eu nao podia gritar, tive que conter os gritos que vinham na minha garganta.

O gozo dele foi controlado mais uma vez, pois ele sabia que não teríamos tempo para pausas e queria me comer em todos os locais da sala. Fui novamente carregada e dessa vez deitada no sofá.

Ele veio por cima de mim, eu já com as pernas arreganhadas e levantadas, na posiçao que mais gosto. As enfiadas do pau continuaram fortes e rápidas. Ele estava sôfrego por mim. Nunca o tinha visto daquele jeito. E isso me estimulava mais e mais. Rebolei no pau dele deixando-o mais enlouquecido ainda. Já não dávamos mais conta de segurar os sons e falávamos coisas obscenamente lindas um para o outro e nossos gemidos de prazer eram uma melodia que nos excitava mais ainda.

Gozo contido mais uma vez, partimos pra cadeira dele. Dessa vez eu tomei conta da situação. Fiz ele sentar, virei de costas e sentei em cima, fazendo com que o caralho dele se encaixasse todo dentro da minha buceta. Engoli-o todo de uma só vez, até o talo. Sentia lá dentro da minha barriga aquele pau encravado em mim. Começei a rebolar, contraindo minha buceta de tal modo que apertava o pau bem forte. Cavalguei naquele homem amado como uma poltranca no cio. Minha bunda virada para ele recebia palmadinhas, apertos e unhadas. Ele levantou meus cabelos e lambia a minha nuca e costas. Estávamos em estado de extase total. Um prazer incomensurável tomava conta de nós enquanto fodíamos daquele jeito tão animal e voraz.

Ainda faltava trepar em cima da mesa de reuniao, mas ele não aguentou a forma como eu o fodia sentado naquela cadeira e gozou, derramando sua porra em mim de modo tão forte que senti por dentro minha buceta esquentar e ficar mais úmida.

Ele me abraçou por trás e ficamos alguns minutos ali sentados, ainda com a pica enfiada em mim, enquanto pensávamos nos anos que ele sentou naquela cadeira fantasiando esse momento e no fato de que em breve estariamos em outro estado, outra cidade, em outra sala, mesa e cadeira para fantasiarmos... e quem sabe realizarmos a fantasia.

Ele, em que parte do astral estiver hoje, receberá minha energia ao relatar esse momento mágico da nossa história de amor, que foi tão linda, tão única e tão intensa.

Um dia, em outro momento e em outra existência, nos encontraremos novamente. Os dois, sempre tivemos certeza disso.




domingo, 3 de junho de 2007

Primeiro encontro nas férias


Mês de férias!
Praia e diversão. Alegria e descontração.

Carlos e eu passávamos férias no mesmo local. Ele com a família dele, claro, e eu com a minha. Adorávamos este local. Cidade pequena, praia linda, muito peixe, vida descontraída. Praia o dia todo e a noite, depois de uma boa soneca no retorno da praia, passeio pela praçinha e esticada mais tarde nos quiosques à beira-mar, para escutar uma boa música, tomar umas cervejas e dançar.

Havíamos planejado uns encontros furtivos nos dias em que estaríamos lá. Eu iria sozinha com as crianças, me hospedar na casa de parentes do meu marido, mas, na última hora, o marido conseguiu uns dias de férias no trabalho e foi junto. Fazer o que? O jeito foi me conformar. E não deu para avisar o Carlos sobre isto.

O combinado era que quando um quisesse falar com o outro (não tinha celular naquela época) passaria de carro na frente da casa, daria duas buzinadas e voltas no quarteirão até que o outro aparecesse na porta e visse. Daí seguiriamos para o "ponto de encontro" acertado antes das férias: uma casa de conhecidos dele que estava praticamente abandonada, mas tinha um quintal enorme e que ninguém nos veria ali. Ele tinha a chave do portão, fez uma cópia da chave e me deu.

No dia em que cheguei na cidade já inventei uma história para ir de carro sozinha comprar algo. Passei em frente a casa dele e fiz tudo como combinamos. Na primeira volta na quadra Carlos já estava no portão e me viu. Segui para o ponto de encontro e 5 minutos depois ele chegou. Avisei que o marido tinha vindo e que ficaria difícil nos encontrarmos. Ele ficou arrasado, mas me levou para trás da casa já com a intenção de dar uma rapidinha. O pau dele estava quase saindo fora da sunga de tão duro que estava.

Falei que não podia demorar, que havia muito mato ali, era perigoso, podia ter cobra, insetos e eu tinha medo.

Mas o tesão era grande e ele me pegou de jeito, como sempre fazia. Me beijou gostoso na boca, dizendo que estava louco de saudade, que não aguentava mais de tesão por mim e me encostou na parede segurando meus braços por cima da minha cabeça, me imobilizando e tomando conta de mim. Começou se esfregando ao mesmo tempo em que me beijava a boca, a orelha, lambia meu pesçoco. Ele sabia que quando se apossava assim de mim podia fazer o que quissese comigo, e o quanto eu adorava isso.

Tiramos a roupa rapidinho e começamos a nos alisar, excitando-nos mais ainda. Carlos se abaixou, abriu minhas pernas e chupou minha bucetinha com sofreguidão. Ele estava saudoso mesmo, há 10 dias não nos viamos, pois as férias dele começaram primeiro que as minhas. Depois eu me ajoelhei e devorei o pau dele com a minha boca. Chupei muito, me deliciando, esfregando o pau na minha cara e depois no meu corpo todo. Ele estava quase para gozar, mas eu parei. Queria ele dentro de mim.

Carlos me levantou, me virou de costas e me fez abaixar do quadril para cima. Logo empinei a bunda pra cima e flexionei um pouco os joelhos para poder aguentar o tranco que eu sabia que viria. É impressionante a sabedoria instintiva que nosso corpo tem na hora do sexo, sabedoria esta que faz o corpo automaticamente se movimentar de modo a se adequar à foda.

Minha bucetinha estava toda melada de excitação, mas Carlos enfiou primeiro o dedo nela e me fez gozar. Ele já sabia o quanto sou tarada por uma gozada com dedinho.

Com uma mão Carlos me segurava pelos cabelos, como se estivesse montado em um cavalo e segurando as rédeas, e com a outra tapava minha boca, pois sabia que eu berrava quando gozava. Tinha uma casa ao lado e poderiam ouvir.

Mal estava me recompondo do gozo com o dedo, Carlos já foi enfiando o pau em mim. Na posição que eu estava sentia o pau dele entrar muito fundo e o prazer era enorme. Ele estava mesmo sedento, enfiava rápido e forte, me fazendo gozar sem parar. O gozo derramava e escorria pelas minhas pernas. Ele ficava louco quando me via gozar desse jeito.

Mudamos de posição porque eu estava sentindo uma leve dor na barriga, de tão forte e fundo que o pau dele entrava em mim. Virei de frente. Carlos levantou uma perna minha e enfiou de novo na minha bucetinha, me beijando com muita vontade e tesão. Fudemos assim mais uns 5 minutos, eu gozando sem parar, prá variar, até que Carlos gozou. Dessa vez fui eu que tapei a sua boca com as mãos para os vizinhos não ouvirem os berros dele.

Ficamos ali abraçados, com as pernas trêmulas, nos acariciando por mais uns minutinhos.

Carlos foi até o carro, pegou uma toalha de praia e nos limpamos. Fiquei nervosa, pois não podia voltar pra casa com cheiro de sexo no corpo e nao havia água ali para me lavar.

Vesti a roupa, Carlos saiu na frente, olhou se o caminho estava liberado e acenou para mim.

Peguei meu carro e retornei pra casa. No caminho percebi que não tinha comprado nada. Voltei, parei numa farmácia e comprei absorventes.

Ao chegar em casa todos estavam preocupados com a minha demora. Falei que a cidade estava cheia de gente, que a farmácia estava lotada, que demorou, etc e tal. Fingi que estava com vontade de fazer xixi e corri pro banheiro. Água, sabonete, perfume e pronto!

O outro encontro dessas férias foi mais emocionante e arriscado do que este.

Mas depois eu conto.

sábado, 2 de junho de 2007


A semana toda no trabalho eu e Carlos procuramos oportunidade de estar junto sem causar suspeitas nos outros. A troca de olhares a cada vez que passávamos um pelo outro era intensa. Estávamos os dois ainda excitados com a tarde maravilhosa que passamos juntos.
Ele criou muitas situações para que eu pudesse ir na sala dele, mas sempre tinha alguém por perto, e então enrolávamos falando sobre trabalho. Até que um dia quase todos foram a uma reunião fora do setor. Ficamos apenas eu, Carlos e Ruth, uma funcionária bastante desligada e que não perdia oportunidade de papear no telefone. Quando Carlos percebeu que Ruth estava no telefone, e sabia que ia demorar papeando com uma amiga, me chamou na sua sala.
Eu já estava molhadinha pois sabia que iria rolar alguma coisa. Quando entrei na sala Carlos estava com a calça aberta e o pau, duro e lindo, pra fora. Fiquei mais excitada ainda, sentindo um misto de desejo forte e medo de ser descoberta. Ele, para disfarçar, falou alto: me ajuda a examinar esse documento, e fez um gesto para eu ficar ao lado dele. Não me fiz de rogada. Não me aguentava mais, queria gozar de novo, meu corpo estava em brasas.
Fiquei em pé ao lado dele e ele começou a alisar minhas pernas, começando pelo tornozelo foi subindo, alisando minhas coxas por dentro. Instintivamente abri as pernas e dei espaço para ele me aproveitar melhor. Com a outra mão Carlos segurava firme o pau, duro, apontando pra mim.
Ele foi alisando minhas pernas, subindo, subindo, até que chegou na minha xotinha.
Começou a alisar a xota por cima da calcinha. Minhas pernas tremiam de tanto desejo e tesão, e começei a ficar mais molhada. Carlos sentiu o líquido molhar minha calcinha e afastou-a, enfiando o dedo na minha xota com toda força, metendo e tirando bem rápido, cada vez mais forte. Gozei ali mesmo, um gozo forte de escorrer pelas minhas pernas e molhar o chao.
Quando Carlos viu o meu gozo escorrendo pelas minhas pernas se ajoelhou e lambeu-o todo até sua boca chegar na minha xota e continuou me chupando e enfiando a lingua no meu buraquinho. Pedi para ele parar um pouco, me ajoelhei em frente a sua cadeira, peguei o pau dele com as mãos e chupei muito gostoso. Queria mostrar pra ele como eu tinha aprendido direitinho. Chupei aquele membro lindo e durinho até ele gozar em silêncio, pois não podíamos fazer barulho.
Carlos pegou uns guardanapos na gaveta da sua mesa e quando já ia limpar o seu pau, tomei os guardanapos da mão dele e fiz um gesto dizendo que eu é quem iria limpá-lo. Devagar fui retirando todo a porra derramada. Guardei esse guardanapo com a porra do Carlos como se fosse uma relíquia por muitos anos.
Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, no mesmo local da primeira vez, que passamos a chamar de Nosso Ninho.
Voltei pra minha sala com as pernas bambas e a xotinha ainda latejando de prazer.
Dormi naquela noite suspirando e esperando o dia seguinte para me dar todinha para o meu homem.