segunda-feira, 11 de junho de 2007

Primeiro prazer anal



Todo mundo sabe que os homens adoram bunda e sexo anal, mas taí algo que sempre foi complicado para mim.

“Vitimada” por uma maldita herança de família – meu avô tinha, meu pai tinha, todas os irmãos têm – sofri, desde a minha primeira gravidez, de um botão doloroso que resolveu crescer e permanecer encravado no meu cuzinho.

O maldito botão sempre me impediu de aproveitar as partes traseiras. Inúmeras tentativas frustradas e eu desisti de usufruir e deixar os meus homens usufruírem da sua preferência. Fazer o que, né? O jeito foi me conformar e enrolar, pois sempre foi difícil convence-los da minha impossibilidade “cuniana”.

Lá pelos idos dos meus 27 anos, e depois de pior crise do botão, resolvi eliminar de vez o maldito e me entreguei, com muito medo, nas mãos do cirurgião. Após 2 semanas da extração do maldito, eu saltitava de felicidade, livre daquele incômodo que me acompanhava há anos.

Plenamente recuperada resolvi partir para a estréia do ato tão desejado e nunca possível de realizar: sexo anal.

Triste ilusão a minha... a dor foi maior ainda do que nas tentativas anteriores. Fiquei sem compreender nada e pensei em consultar o médico. Mas com que cara eu chegaria e diria: Doutor, tentei dar o meu cu, mas doeu mais do que nas vezes que tentei antes da cirurgia, porque, hem? No mínimo ele iria me olhar como se eu fosse louca... Ou então iria querer fazer um teste comigo e me orientar como fazer sem dor. Conclusão: desisti de ir ao médico e anos depois desisti de tentar dar o cu.

No meu segundo casamento passei por diversas provações por causa disso. Tenta daqui.... dói demais. Muda de posição.... não entra assim. Vira de costas.... hum, dói mais ainda. Até que o maridão compreendeu, desistiu de tentar e se conformou em se esbaldar só na boquinha e na bucetinha. Nosso abecedário não tinha mais a letra C.

Depois que superei a dor da separação do segundo casamento, o que não demorou muito, pois não combina comigo ficar choramingando por leite derramado, voltei pra pista e comecei a sair, dançar, fazer novos amigos.

Um dos novos amigos era um rapaz bem mais jovem que eu, 22 aninhos. No início pensei que ele estava interessado na minha filha, então com 16 anos. Começamos a sair sempre juntos pra tudo, mas sempre em grupo, sempre com outras pessoas em nossa companhia. Um dia percebi que ele tinha interesse em mim. Além disso, ele era muito atencioso e carinhoso comigo.

Encurtando a história, pois tem detalhes demais que não interessam agora, uma noite saímos para fazer um lanche e acabamos nos beijando na boca. Depois desse beijo o tesão em mim começou a crescer, crescer e crescer. Ele, novinho, mas esperto, passou a me provocar sempre, até que um dia acabamos na cama.

Quando ele tirou a roupa e vi o pau dele fiquei paralisada. Com a boca aberta e os olhos arregalados mirava aquele foguete duro e apontando para mim. Falei para ele:
- Ah, não vai caber em mim isso tudo!

Ele riu e disse:
- Amor, com jeitinho e carinho cabe sim.
*** todos dizem isto ***

Só tinha visto paus grandes em revistas e filmes, nunca ao vivo e a cores... e tão perto de mim. Confesso que fiquei mais excitada, seria uma experiência nova. Parti do abraço e comecei provando o bicho com a boca, iniciando uma pela chupada nele.

Hummmmm ... simplesmente delicioso e diferente. Delicioso de gosto e diferente por causa do quanto ele preenchia a minha boca, que tinha que se abrir muito para chupar direito. Quase levei o menino ao delírio de tanto que o chupei.
Fizemos tudo o que tínhamos direito e me surpreendi com a performance dele. Tão novinho, mas ousado e esperto, sabia como fazer as coisas direitinho. Mais surpresa ainda fiquei quando ele me falou que só tinha transado 1 vez, com 16 anos e com uma prostituta contratada pelo pai dele. Se todo “quase” virgem fosse assim... aí, aí!

A partir dessa primeira vez passamos a trepar praticamente todos os dias. Vivíamos inventando histórias para criar oportunidade de estar juntos e fuder muito. Ele insaciável e eu cada dia mais tesuda e tarada por aquele pau gostoso.
Nossa intimidade foi crescendo, o sexo ficando cada dia melhor até que um dia ele começou a alisar minha bundinha, a passar o dedinho no meu cuzinho e, todo meloso, fez aquele pedido que todos fazem: Amor, deixa eu comer teu cuzinho, deixa?

Dei um pulo do sofá e gritei:
- O quê? Nem pensar! Um pau desse tamanho no meu cu? Nunca!
E contei toda a minha epopéia do botão dolorido, da cirurgia, das tentativas frustradas.

Aparentemente ele se convenceu e não insistiu. Fingiu-se de compreensivo, o danado. Mas depois deste dia passou a dedicar sempre um tempinho, durante as nossas trepadas, a explorar o meu cuzinho com a língua, com os dedos. Comprou até KY para facilitar as coisas. Até então nenhum homem tinha se dedicado tanto ao meu cuzinho. Acho que por causa das tentativas frustradas eles acabavam esquecendo que havia uma possibilidade ali.

Comecei a sentir um certo prazer com as brincadeiras no meu cuzinho e passei a relaxar mais e mais quando ele começava a enfiar o dedo.

Um certo dia ele brincou tanto, me estimulou tanto, que eu fiquei alucinada de vontade de que ele enfiasse o pau no meu cuzinho, e pedi para ser enrabada. Ele não se fez de rogado, claro, e falou que seria melhor eu conduzir a entrada para não sentir muita dor.

Fomos para o quarto. Ele me deitou de lado na cama (aí, ele era tão carinhoso e atencioso comigo que chegava a me emocionar). Depois se deitou atrás de mim e começou de novo a enfiar o dedo melado de KY no meu cuzinho. O danado do garoto, inexperiente nas artes do sexo, teve mais sabedoria do que a soma de todos os homens com quem fodi. Ele enfiando o dedo calma e delicadamente foi relaxando os músculos do meu cu. Quando sentiu que eu já estava bem relaxada, pegou a minha mão e a colocou no pau dele falando no meu ouvido para que o guiasse até entrar no meu cu. Surpreendentemente a entrada aconteceu sem dor nenhuma. Impressionante.

Pela primeira vez na vida eu fiz sexo anal de verdade e senti prazer em ter o meu cu invadido por um pau. E olha que não era pau tamanho P ou M, era GG.
A partir daí passamos a fazer o anal com mais freqüência, mas sem exageros, porque tanto eu como ele gostávamos mesmo era de enfiada na bucetinha.

Terminamos o namoro depois de dois meses da minha iniciação anal. As problemáticas por causa da diferença acentuada de idade foram mais fortes do que o amor, o carinho e o tesão que sentíamos.

O que mais lamento, é que nunca mais encontrei um homem que tivesse a habilidade que ele teve de me fazer querer anal, de fazer anal em mim sem dor e de me fazer gostar de estar sendo enrabada.

8 comentários:

Anônimo disse...

Pois é...
Existem practicas que só podemos experenciar com pessoas especiais, que nos transmitam muita confiança...
Caso contrario ficamos sujeitas a verdadeiros traumas...

beijo
Vity

Moura ao Luar disse...

Querida adorei a forma como falaste do assunto, muito ao jeito daquilo que eu acredito que todas as mulheres deveriam ter coragem de fazer. Visita o meu blog axo k vais gostar tb, e se quiseres podemos trocar links. Um beijão

Anônimo disse...

Que pena o Rio de Janeiro ser tão longe, que eu com 47 anos te comia esse cuzinho com paixão.
bjs pelo teu texto

Anônimo disse...

Que pena o Rio de Janeiro ser tão longe, que eu com 47 anos te comia esse cuzinho com paixão.
bjs pelo teu texto

AMOR&TERNURA disse...

Prazer e êxtase

O prazer se
faz em êxtase:
quando o
meu corpo,
feito água,
descobre
todos os
caminhos
do seu.
E deixa-se
ficar
onde você
mergulha em
mim.

Bjus de Luz perfumados dePrazer e êxtase

O prazer se
faz em êxtase:
quando o
meu corpo,
feito água,
descobre
todos os
caminhos
do seu.
E deixa-se
ficar
onde você
mergulha em
mim.

Bjus de Luz perfumados de Ternura...

Brad Montana disse...

Olá,

fico feliz que tenha gostado do Lado B (meu blog). Agradeço pelos elogios e fico contando com os retornos prometidos (risos).

Bem, por hora o blog anda meio parado. Isso por conta de problemas pessoais (deve ter lido uma nota de esclarecimento, né?). Mas estou preparando textos novos para que em breve (até o final desse mês sai - risos) voltemos ao normal.

Irei lincar o seu blog no Lado B, sim. Aliás, obrigado por ter colocado o meu link no seu blog!

Enfim, obrigado pela visita, comentário e elogio. Volte sempre!

A propósito, parabéns pelo seu blog, é sempre bom ouvir a Voz Feminina!

Beijos,
Brad Montana

www.bradsexinrio.blogspot.com

Anônimo disse...

OIIII!! Fabynha Pensou que eu não vinha né? Errou.rsr adorei seu cantinho j´add vc no meus amigos ..
Desculpe a demora tenho novidades rsr pra vc , lá no meu cantinho para ler o porque demorei ,pra atualizar meu cantinho rs pra mim foi uma grande novidade tb rsr. Estou passando p/ agradecer o carinho, as mensagens
Lindas que vc me enviou nestes dias ,senti saudades
espero que vc tenha sentindo o mesmo por mim...

PENSE NISTO COM CARINHO!
Já ouvimos falar que amigos são presentes
de Deus.
Eu não tenho a menor dúvida
dessa realidade...
Em alguns momentos de nossas vidas
a mensagem de um amigo
cai como bálsamo em nossos corações...
Agradeço a Deus pela sua vida que hoje faz
parte da minha vida...

QUE DEUS POSSA ESTAR TE ABENÇOANDO
TODOS OS DIAS !
MUITOS BEIJOS MEU .."SIL"

roseggata disse...

Ola amiga! infelizmente meu template esa perdido, mas encontrei alguns num site chamado so templates e estou testando para ver qual o melhor, Adorei seu post, e posso lhe dizer que quando o homem e paciente e sabe estimular ele consegue melodias de qualquer parte do corpo feminino, um violão em mãos erradas não faz canção...
beijosss...